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Amadurecimento da democracia
Segunda-feira, 17 de Setembro de 2012 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Costumo dizer que eleição é que nem casamento. Precisa de um namoro sólido e de um noivado bem articulado para, com a bênção de Deus, chegar ao matrimônio e evoluir para um final feliz. Conhecimento mútuo é a expressão de ordem no processo. Um tem de conhecer bem o outro. Saber das suas expectativas, das suas necessidades, daquilo que gosta e do que não gosta. É nesse tempo de aprendizado de mão dupla que se sacramenta as bases de um relacionamento promissor.

O período de campanha eleitoral tem finalidade semelhante. Os três meses que antecedem o dia da votação precisam ser utilizados com sabedoria. Pelos candidatos e pelos eleitores. É a etapa do conhecimento mútuo. Os concorrentes aos cargos públicos deverão mostrar quem são e o que pretendem. Já o eleitorado precisa usar o tempo para expressar o que deseja, o que não quer e, principalmente, para investigar aqueles que pedem seu voto.

Quanto mais criterioso e exigente for o eleitor nessa investigação, maiores serão suas chances de tomar boas decisões no dia da votação. Nosso povo precisa caminhar com rapidez para o amadurecimento da democracia. Significa usar com sabedoria a grande arma do voto. Por uma Cidade melhor, por um Estado melhor, por um País melhor.

Ao desperdiçar o poder do seu voto, o eleitor perde a grande oportunidade de conseguir aquilo que deseja para viver melhor. Votar não se resume ao simples ato de catar um santinho qualquer a caminho do local de votação e digitar os números na urna eletrônica.

Votar é escolher seus representantes. É dar a alguém o direito de falar por você e de agir em seu nome. Votar é dizer que o candidato escolhido reúne as melhores qualidades, tem as propostas mais eficientes e a capacidade para fazer aquilo que você espera. Nunca é demais lembrar que nas urnas, assim como no casamento, uma escolha malfeita trará decepções.

Ao longo dos meus quase 40 anos de vida pública, como gestor público e legislador, pratico a filosofia de que o foco de toda e qualquer ação deve ser o ser humano – ainda na barriga da mãe e até seus últimos dias na Terra.

Sempre aprendi com as pessoas. Ainda hoje, tenho a população como minha principal consultora. E garanto: o povo sabe o que quer e tem poder para exigir. Cabe aos políticos terem a dignidade de ouvir as pessoas. Cabe ao eleitor usar seu direito de manifestar sua vontade.

Com o voto consciente, estaremos fazendo mais do que melhorar o presente. Estaremos deixando um futuro melhor para as próximas gerações. Sim, porque votar com maturidade é respeitar e valorizar a vida.
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