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Antes que seja tarde
Quinta-feira, 12 de Maio de 2022 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#CombustíveisFósseis – Cientistas afirmam que o mundo precisa reduzir pela metade as emissões de gases de efeito estufa nesta década (2030) e chegar a emissões líquidas zero até meados do século (2050) para haver qualquer chance de conter o aquecimento global em um nível que evite uma catástrofe.

Para chegar às emissões líquidas zero em 2050, é preciso ter de fato um setor de energia com zero carbono uma década antes. Assim, segundo a pesquisadora Christine Shearer, o mundo não deveria usar carvão depois de 2040.

A maior parte da demanda mundial de energia (cerca de 75%) é suprida por meio do uso de combustíveis fósseis: petróleo e seus derivados, carvão mineral e o gás natural, todos formados pela decomposição de organismos animais e vegetais durante milhares de anos, em camadas profundas do solo ou do fundo do mar.

O uso de combustíveis fósseis começou em meados do século 18, com o advento da Revolução Industrial. A queima do carvão mineral produzia o vapor que movimentava máquinas, locomotivas e navios. Na atualidade, o petróleo é o combustível fóssil de maior uso. Vira gasolina, óleo diesel, querosene e gás GLP, além de ser usado na produção de plásticos e borrachas sintéticas. No Brasil, o petróleo e seus derivados correspondem a 37% da oferta de energia primária, graças às hidrelétricas. Por serem formados por compostos orgânicos, os combustíveis fósseis, quando queimados, liberam gás carbônico que, passado do limite, é mortal aos seres vivos. Além do mais, são finitos e não renováveis.

Existem fontes alternativas e renováveis na geração de energia. São as fontes limpas, como hidrelétricas (rios) solar (sol), eólica (vento), biomassa (uso de elementos orgânicos, como restos de plantas e animais), ondomotriz (movimentação das ondas do mar) e geotérmica (calor proveniente do interior da Terra). Na minha opinião, os avanços são extremamente lentos. Vão contra as extraordinárias forças das cadeias produtivas que movem a economia e a política de proteção aos combustíveis fósseis, as indústrias petrolíferas e suas variantes, que dominam o mundo.

Em 1972, quando foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), ocorreu a Conferência de Estocolmo e, posteriormente, a Eco-92 ou Rio-92 e a Rio+20 (2012). Porém, a destruição da natureza corre célere, comprometendo a política de diminuição de combustíveis fósseis para conter o aumento do efeito estufa. Basta constatar a lentidão no avanço de projetos mais consistentes para fabricação de veículos elétricos.

Se possível, apoie ONGs como GreenPeace, SOS Amazônia, Instituto Socioambiental (ISA), SOS Mata Atlântica, Fundação Biodiversita e Instituto Akatu, entre outras, como objetivo de vida, de sobrevivência, enfim, de interesse humanitário! Façamos, antes que seja tarde demais! #EnergiaLimpa #AntesQueSejaTarde

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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