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Saneamento vital
Ter�a-feira, 21 de Mar�o de 2023 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#MedidaFundamental – Embora tenha havido um avanço na última década, o saneamento básico em nosso País deixa muito a desejar. Segundo o estudo “Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Básico no Brasil”, em 2004, 81,7% da população tinha acesso à água tratada. O índice atingiu 84,1% em 2020, proporcionando para 37 milhões de brasileiros o acesso a esse serviço fundamental. Já a coleta de esgotos passou de 39,5% em 2005 para 55% em 2020, beneficiando 47,7 milhões de pessoas. Representa aumento de 71,3% no número de atendidos. Infelizmente, ainda há grande parcela de lares desprovidos de saneamento básico. Estudo da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços de Águas e Esgoto (Abcon) indica 35 milhões de brasileiros sem água tratada e 100 milhões sem a coleta de esgotos.

O avanço registrado decorreu do novo Marco Legal do Saneamento (Lei Federal nº 14.026 de 15/07/2020), projetando metas ambiciosas de 99% da população atendida com água tratada e 90% com coleta e tratamento de esgotos até o final de 2033.

A desigualdade regional do gigantesco território nacional mostra índices assustadores. Região Norte, apenas 13,1% da população têm acesso à coleta de esgotos; Nordeste, 30,3%; Sul, 47,4%; Centro-Oeste, 59,5%; Sudeste, 80,5%. O Instituto Trata Brasil também demonstra que a universalização do saneamento básico pode trazer benefícios socioeconômicos efetivos à saúde, educação, produtividade do trabalho, turismo, valorização imobiliária e preservação ambiental, que se refletirão na qualidade de vida do povo. Tratam-se de melhorias que representarão retorno financeiro-econômico da ordem de R$ 815,7 bilhões em 19 anos (2021 a 2040), destacando-se o setor de produtividade do trabalho com retornos que ultrapassarão R$ 437 bilhões no período.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirma que 10% das doenças são evitáveis, caso haja saneamento básico. Segundo a OMS, no Brasil, morrem anualmente 15 mil pessoas, em decorrência de doenças relacionadas à ausência de saneamento básico. Fato: R$ 1 aplicado nesta área gera economia de R$ 4 na saúde.

Ancorados em dados acima e conscientes do dever, como prefeito de Mogi das Cruzes por duas gestões (2001 a 2008), investimos pesado no saneamento básico em todos os sentidos, inclusive, implantando pioneiramente a Estação de Tratamento de Esgotos (foto). #SaneamentoÉSaúde

(Foto: Arquivo/PMMC)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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