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Mentes saudáveis
Ter�a-feira, 11 de Julho de 2023 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#PoliciaArmada – Tudo que acontece nos EUA, posteriormente, acontece no Brasil. Com moda e música, é quase imediato, enquanto evoluções tecnológicas vêm mais lentamente. A era dos famigerados gângsters norte-americanos repete-se aqui com a organização criminosa consolidada pelo PCC.

Abordo a triste situação das nossas escolas, com invasões e matanças praticadas por gente desequilibrada, na maioria dos casos, jovens ex-alunos.
- Em Suzano/SP, no dia 13 de março de 2019, cinco alunos e duas funcionárias foram assassinados na Escola Estadual Professor Raul Brasil. Os assassinos Guilherme Taucci Monteiro (17) e Luiz Henrique de Castro (25) eram ex-alunos e tinham um pacto para perpetuarem os assassinatos. Após a efetivação dos crimes, o mais novo matou o mais velho e, em seguida, suicidou-se.
- Em Blumenau/SC, no dia 5 de abril último, a creche Cantinho Bom Pastor foi invadida pelo usuário de drogas Luiz Henrique de Lima (25), que assassinou quatro crianças de 5 a 7 anos, além de ferir outras cinco.

Apesar das opiniões divididas, as providências caminham para a implementação de seguranças armados nas escolas. É um tema complexo, visto que educação envolve vários atores. Na minha humilde observação, somente policial armado na escola seria um retrocesso. A segurança armada reproduz e perpetua a violência, além da demonstração do fracasso do poder público e dos governantes.

O espaço escolar é um local de acolhimento, de interações sociais e mediações saudáveis das crianças e jovens. A guarda armada pode virar sinônimo de medo, com sofrimento e consequências psíquicas.

Já se faz tarde o ensino de qualidade, com período integral para aprendizado, com formação cívica e profissional. Caso contrário, cada vez mais, a população brasileira ficará à margem da história e sem competitividade no mundo global.
Além do ambiente escolar, a criança necessita de participação familiar. A integração aluno/família/escola é fundamental! Cabe aos familiares o acompanhamento diário de seus filhos, sem deixar para a escola toda responsabilidade na educação das crianças, o que é cabal inconsciência e negligência.

À escola, a tarefa primordial de transmissão de conhecimentos, com o aluno sentindo a responsabilidade pelo aprendizado e retribuindo, com respeito e adesão às boas regras de convívio escolar. A escola deve aumentar o diálogo entre os professores e alunos, com respeito, compreensão, carinho e transparência.

Aos professores também cabe transmitir aos alunos o sentimento participativo e cooperativo, mostrando sempre a importância dos valores como união, integração e boas condutas.

Ao poder público cabe a adoção de políticas permanentes de prevenção da violência. Inclui atenção para detectar casos suspeitos que podem se transformar em desordem, principalmente na era das redes sociais.

Tomara que autoridades e sociedade, unidos, possamos reduzir a violência! Empresto uma das frases do educador Paulo Freire: “Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo”. #EnsinoDeQualidade #MentesSaudaveis

(Imagem)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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