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Em nome de Zilda Arns...
Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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O ser humano, sábio e criativo, vem construindo, desde os primórdios, ditados e provérbios que se enraízam com tamanha força na mente a ponto de muitos se tornarem verdadeiras luzes. Iluminam nossos caminhos na escuridão das adversidades da vida. Inclusive, em situações dramáticas.

Enquanto as notícias não varriam o Planeta com a velocidade e precisão dos dias atuais, o povo – amparado no sentimento de que “o tempo é o melhor remédio – ia reconstruindo sua caminhada, abalada ou fragmentada diante de trágicos acontecimentos.

As tragédias advindas da natureza sempre existiram. Desde que o mundo é mundo. Aqui, faço questão de ressaltar que muitos acontecimentos graves não eram o que se pode classificar como vingança da natureza contra o ser humano. Mas sim, adventos da própria natureza.

No cenário contemporâneo, as catástrofes decorrentes de fenômenos naturais aumentaram geometricamente. Tal fato, conjugado ao avanço tecnológico e globalizado dos meios de comunicação, traz ao nosso conhecimento, em tempo real, todos os flagelos da Terra. Sofremos, com o coração sangrando de dor e a alma inconsolável, pela morte de pessoas, mesmo que distantes do nosso relacionamento cotidiano.

Em função das sucessivas tragédias, o tempo não tem sido o melhor remédio e nem mesmo o bálsamo para aliviar as feridas da alma. Não há trégua. As calamidades neutralizam as tentativas de recompor nosso equilíbrio espiritual e agravam nossa sensação de impotência para ajudar, como gostaríamos, sobreviventes e familiares de vítimas fatais das contínuas catástrofes.
São irmãos e irmãs martirizados no mundo inteiro. Restaram mortos, feridos e desabrigados de cidades brasileiras arrasadas por inundações em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina; e agora pelo terremoto no Haiti.

Mal saímos da tortura do fenômeno tsunami que castigou a região da Ásia, assistimos, mudos de dor, à destruição causada pelo terremoto no Haiti. Entre tantas vidas dizimadas, sofremos a perda de Zilda Arns Neumann, um expoente mundial de bondade e dedicação ao próximo.

Em nome dessa mulher – destemida, incansável e livre de fronteiras na missão de difundir amor –, expresso minha solidariedade a todos os flagelados, incluindo seus familiares e amigos, das catástrofes que se abateram sobre o planeta. Convidando a todos para que se unam em oração, rogo a Deus que dê força aos sobreviventes e deposite um pouco de alívio nesses castigados corações. Peço ainda que aqueles em condições de auxiliar, com doações e serviços, mantenham-se firmes no exercício da solidariedade.
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