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Revolução educacional
Ter�a-feira, 20 de Agosto de 2024 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#SinalDeAlerta – Ilustro a pesquisa realizada em 2022 sobre a matemática com alunos brasileiros, que estão em situação extremamente preocupante: sete em dez não sabem o mínimo em matemática. Em outras palavras, 73% deles não conseguem resolver contas simples, muito menos comparar a distância entre duas rotas e nem fazer equações simples. Nos países desenvolvidos, o percentual de alunos com baixo desempenho em matemática é de 31%.
O ensino no Brasil vem regredindo. Em 2018, o índice de alunos despreparados em matemática era de 68%, com apenas 1% dos alunos com níveis melhores de rendimentos, enquanto em Singapura o nível foi de 41%. A desigualdade social tem muito a ver com a maioria dos jovens brasileiros mal avaliados em matemática. Estudantes de famílias ricas conseguiram 77 pontos a mais que os alunos pobres.
O PISA constata que a falta de professores de matemática e dificuldades na formação estão entre as razões para o baixo desempenho no Brasil. “O PISA 2022 confirmou, com rara exceção, que a pandemia impactou os resultados de aprendizagem de boa parte do mundo. No Brasil, mesmo com a pandemia, há indícios de que política pode estar começando a fazer efeito, com a expansão da jornada integral, o foco na alfabetização”, diz o especialista Olavo Nogueira Filho, diretor executivo do Todos pela Educação.
Já o gerente de pesquisa e inovação do Instituto Unibanco, Marcelo Borges, afirma que “um uso adequado de tecnologia pode auxiliar bastante na matemática, sobretudo com gamificação (uso de técnicas de jogos de vídeo em outros campos de atividade), porque aumenta o interesse, desde que haja condições nas escolas e preparo dos professores, além de um monitoramento contínuo de aprendizagem”.
A seguir, os principais países com evolução satisfatória em matemática: 1º Singapura; 2º Macau (China); 3º Taipé (China); 4º Hong Kong (China); 5º Japão; 6º Coréia do Sul; 7º Estônia; 8º Suiça; 9º Canadá; 10º Nova Zelândia.
Além da permanente preocupação com a ausência de qualidade no sistema educacional brasileiro, reitero a urgência de autoridades, lideranças e população priorizarem a educação qualitativa em todos os sentidos. Se não investirmos pesado no setor educacional, ficaremos mais subservientes de outras nações. É só observar o mercado: adquirimos só importados, desde produtos de alta tecnologia até os conhecidos R$ 1,99.
Os empregos são ceifados e nossas empresas não conseguem a devida competitividade. O Brasil é um país que somente exporta as commodities (minerais, cereais e frutas) in natura, porque não consegue agregar valor aos produtos. O chocolate é um exemplo. Há décadas, somos os maiores exportadores do fruto cacau, porém, importamos chocolate de qualidade de países como a Suíça e Suécia. #RevoluçãoEducacional

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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