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Diário de Mogi | 24/11/2009 |
Pesquisa destaca Junji e Valdemar
Os nomes do ex-prefeito Junji Abe (DEM) e do deputado Valdemar Costa Neto (PR) foram os mais lembrados para a Câmara Federal entre os eleitores de Mogi das Cruzes que já definiram em quem devem votar nas eleições de 3 de outubro de 2010. Consulta realizada com exclusividade para O Diário pelo Instituto de Pesquisa, Marketing Paulista e Informática (Ipempi) mostra que o democrata tem 36,7% das intenções de voto e o republicano, 13,3%.
Considerando a distribuição territorial do eleitorado, a pesquisa apontou em que regiões os dois principais candidatos são mais fortes. Junji teve o nome lembrado nos setores 1 (Jundiapeba, Santo Ângelo e Jardins Assunta, Aeroporto, Santos Dumont, Lair e Planalto), 2 (Braz Cubas e Alto do Ipiranga), 3 (Mogi Moderno, São João, Vila Natal, Vila da Prata, Jardim Ivete e Jardim Camila)e 5 (Vila Industrial, Vila Avignon, Vila Rubens, Jardim Santista e Carmo). Já Costa Neto foi indicado nas áreas 2, 4 (Centro, Mogilar e Vila Oliveira) e 8 (Taiaçupeba, Biritiba Ussu e Pindorama).
Também tiveram os nomes lembrados outros 11 políticos, todos com 3,3%. Quatro possuem domicílio eleitoral em Mogi: o vereador Geraldo Tomaz Augusto, o Geraldão (PMDB); o médico urologista Renato Chavasco (PPS); o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS); e o vereador Olimpio Osamu Tomiyama (PTB).
Os demais candidatos apontados pela pesquisa não são da Cidade: a vereadora alagoana e ex-senadora Heloisa Helena (PSOL); os deputados federais Celso Russomano (PP), Bispo Gê (DEM), Ricardo Berzoini (PT) e Arnaldo Faria de Sá (PTB); o secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos (DEM); e o deputado estadual Fernando Capez (PSDB).
A pesquisa também levantou que, entre os eleitores que já decidiram em quem votar, 6,7% não quiseram declinar o nome do escolhido, 3,3% disseram que não votarão em ninguém e outros 3,3% opinaram que pretendem escolher um "candidato do PSDB". Os resultados têm um intervalo de confiança estimado em 96% e margem de erro de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos. |
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