PSD em Mogi das Cruzes

Convenção oficializa Diretório

em caráter provisório até a constituição do partido, grupo responde pelas ações relativas à criação do PSD no Município de Mogi das Cruzes

12/07/2011


O deputado federal Junji Abe coordenou na noite desta segunda-feira (11/07/2011) a convenção que constituiu o Diretório Municipal de Mogi das Cruzes do PSD – Partido Social Democrático. Formado em caráter provisório, o grupo responde pelas ações relativas à criação da sigla no Município. Ao longo deste mês, outras unidades serão estabelecidas em cidades do Alto Tietê e Vale do Paraíba, regiões onde o parlamentar comanda o processo de formalização da legenda.

A constituição de uma parcela de diretórios municipais nos diversos pontos do País atende uma das exigências para oficialização do PSD junto ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral, como informou Junji. Corresponde à fase posterior à criação da Comissão Provisória, coleta de assinaturas em apoio à criação da legenda e início da certificação dos signatários nos cartórios eleitorais.

As mais de 1 milhão de assinaturas coletadas em apoio à criação da sigla vêm sendo encaminhadas aos cartórios eleitorais das respectivas cidades para certificação. “É feita a conferência dos dados e das assinaturas com base nos registros dos eleitores para validação dos signatários das listas”, esclareceu o deputado.

De acordo com o parlamentar, a oficialização do PSD junto ao Tribunal Superior Eleitoral deverá ocorrer no início de agosto próximo para receber as filiações até 5 de outubro, o que viabilizará o lançamento de chapas completas da legenda para as eleições de 2012, tanto na disputa majoritária quanto nas proporcionais, em todos os municípios brasileiros.

Entusiasmado com a evolução dos trabalhos para constituição do partido, Junji classificou como “excelente” a receptividade geral em relação ao PSD. “Políticos e pessoas da sociedade civil destacam a importância da criação de uma legenda que se posicione com clareza quanto aos mais diversos temas. E tenha independência para apoiar o governo nas ações em benefício da coletividade, assim como repudiar aquilo que entender prejudicial ao bem-estar comum”.

Diretório mogiano
O Diretório Municipal de Mogi das Cruzes do PSD reúne pessoas ligadas a diferentes segmentos sociais da Cidade. Há educadores, profissionais liberais, operários, empresários de variados setores, políticos, funcionários públicos, universitários, policiais, bancário, radialista, aposentado e esportista, entre outros.

A convenção mogiana efetivou a designação dos 11 membros titulares e quatro suplentes, dos integrantes do Conselho Fiscal e do Conselho de Ética, assim como dos dez Delegados à Convenção Estadual e respectivos suplentes. Na sequência, coube ao recém-formado Diretório eleger a Executiva Municipal, que tem na presidência o deputado Junji Abe, como vice-presidente a educadora Marlene Alabarce e como secretário-geral a empresária Sonia Maria Veneziani Ribeiro, esposa do ex-prefeito Francisco Ribeiro Nogueira, o Chico Nogueira. Os 1º e 2º tesoureiros são, respectivamente, o comerciante Joaquim Custódio de Oliveira e o radialista e policial Edivaldo Borges de Souza, o Edi Souza.

Compondo o quadro de 1º a 6º vogais, estão a comerciante Penha Cardoso de Oliveira, o policial Ediel Braz Soares, a empresária e palestrante Fadua Sleiman, o executivo Iran Alves dos Santos e o aposentado Wilson Roberto Gomiero. Como 1º, 2º e 3º suplentes, figuram o corretor de imóveis Pedro Siqueira, o advogado Marcelo Bueno Espanha e o universitário Fernando Faria, respectivamente. (Veja a composição completa do Diretório Municipal do PSD de Mogi das Cruzes)

A força da sigla
Junji Abe é um dos 45 deputados decididos a ingressar no PSD que, ao longo dos próximos dias, deverá conquistar novas adesões na Câmara Federal. Com os resultados obtidos até o momento, já foi superada exigência do mínimo de 5% do eleitorado, cerca de 480 mil, em nove Estados para criação do partido e o devido registro da junto ao TSE.

A cada dia, pontuou o parlamentar, cresce o contingente de adeptos de grande representatividade nos diversos pontos do País. São deputados federais e estaduais, senadores, governadores, vice-governadores, prefeitos, e vice-prefeitos e vereadores, além de empresários e líderes classistas patronais e de trabalhadores.

A nova sigla chega com a vantagem de agregar políticos com “grande relação de identidade”, o que facilita a sinergia entre os filiados e o fortalecimento do partido, como evidenciou Junji. Ele observou que as divergências de conceitos e de conduta, comuns nos quadros de outras legendas, costumam gerar graves conflitos internos que acabam exteriorizados, aumentando o descrédito da classe política.

Mais um ponto crucial em favor da legenda foi indicado por Junji: “O PSD não vai impor um programa de governo de cima para baixo”. O deputado citou que estão planejadas dezenas de seminários e simpósios, em todos os Estados, para ouvir a população. A ideia, completou ele, é elaborar um plano de ação com horizonte de 20 a 30 anos, baseado na participação de representantes da sociedade civil organizada, cientistas políticos, sociólogos, especialistas em diversas áreas, políticos e, principalmente, lideranças comunitárias.

Daí, segundo o parlamentar, o fato de o partido não ter um rótulo ideológico de direita, centro ou esquerda. “O PSD é norteado pela defesa de uma gestão político-administrativa competente e de qualidade, que elege como prioridade o desenvolvimento sustentado do País, com economia forte, alicerçada numa máquina administrativa austera, enxuta, ágil, sensível e com foco nas pessoas e no social”, descreveu.


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Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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