#Federal5566

Junji é o escolhido do cooperativismo

Dirigentes de cooperativas ligadas à agropecuária paulista manifestam integral apoio da categoria para reconduzir o deputado federal Junji Abe ao cargo, nas eleições de 5 de outubro

14/08/2014


Em encontro coordenado pela Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) – 5566 foi oficialmente declarado, pela segunda vez consecutiva, “candidato do cooperativismo paulista” à Câmara Federal. “Precisamos continuar contando com representação política de primeira linha, na pessoa do Junji, para garantir a implantação de políticas públicas adequadas ao sistema cooperativista e viabilizar os avanços necessários ao segmento”, declarou Edivaldo Del Grande, presidente da entidade, apoiado por dirigentes de dezenas de cooperativas ligadas à agropecuária.

“Nunca, os atores da cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais sentiram tamanha empatia por um parlamentar, como sentem pelo deputado Junji Abe que dignifica a representação da atividade agrícola no Congresso Nacional, com a alma de um autêntico cooperativista”, concordou o presidente do Conselho Administrativo da Cooperativa Veiling Holambra, Johannes Maria Van Oane.

Numa iniciativa inédita, Junji apresentou e teve acolhida pelo governo federal uma emenda parlamentar que beneficiará toda corrente produtiva de flores e plantas ornamentais, do produtor ao consumidor. A observação partiu de Del Grande, que também preside o Sescoop/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo). Ele se referiu ao programado repasse de R$ 200 mil à Ocesp para realização do estudo que visa subsidiar as ações para dinamizar a estrutura produtiva, principalmente por meio de cooperativas, ampliar o consumo interno e incentivar as exportações.

No encontro, realizado nesta quarta-feira (13/08/14), em Holambra, Del Grande rememorou o posicionamento do presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas, sobre a necessidade de participação efetiva no processo eleitoral, mobilizando a categoria para votar nos candidatos do cooperativismo, visando fortalecer a defesa das causas do setor. “Não falo apenas dos dirigentes, mas das bases. Espalhem o apelo cooperativista para voto no deputado federal Junji Abe – 5566”, conclamou.

Também ganhou destaque o avanço representado pela aprovação, na Câmara dos Deputados, do projeto de lei (4937/2013), de autoria de Junji, que dispensa os cultivares de flores e plantas ornamentais, de domínio público, da obrigatoriedade de inscrição no RNC (Registro Nacional de Cultivares) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O presidente do Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura), Kees Schoenmaker, observou que o segmento convive, há décadas, com a burocracia inútil, sem que nenhum parlamentar abraçasse a causa de acabar com ela. “Ninguém deu importância ao problema até a chegada de Junji à Câmara dos Deputados. Nunca apelamos em vão ao Junji que sempre nos ouve e faz o impossível para nos atender”, completou, selando integral apoio ao deputado.

Theo Bregg, ex-presidente da Veiling Holambra, relatou que o trabalho de Junji para favorecer o setor foi além da apresentação do projeto. “Sabedor da lentidão característica no trâmite da proposta, ele intermediou nosso apelo, junto ao Ministério da Agricultura, para simplificação do registro e conseguiu a implantação do formulário simplificado”, elogiou, testemunhando a dedicação do deputado na luta em benefício da floricultura brasileira.

Para o gerente de Relações Institucionais do Sistema Ocesp, Júlio Gushiken, a história de vida de Junji o credencia como candidato do cooperativismo. “A cultura do cooperativismo e do associativismo está na formação do Junji. Ele sempre defendeu as causas do movimento, muito antes de disputar sua primeira eleição”, atestou.

Até hoje, como produtor de orquídeas em Mogi das Cruzes, sua cidade natal, Junji é associado da Veiling Holambra e integra a Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) desde que chegou à Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2011. Atualmente, ele é o coordenador do Ramo de Trabalho do colegiado. As considerações partiram do assessor de Comunicação do Sistema Ocesp, Fernado Ripari Júnior.

“Acompanhando a atuação do deputado em Brasília, é cristalina sua cruzada para orientar míni, pequenos e médios produtores rurais a se organizarem em cooperativas para enfrentar a forte concorrência no mundo globalizado”, destacou Ripari Júnior.

Não por menos, Junji conquistou o apoio da principal liderança do agronegócio mundial e um dos maiores especialistas em cooperativismo no planeta, o ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Estudos de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues. Igual respaldo veio de Fábio Meirelles, presidente da Faesp/Senar (Federação da Agricultura do Estado de São Paulo/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).

Ao escolher o candidato em quem votar, o eleitor precisa ter certeza de que ele, se eleito, será acessível e de fato defenderá as bandeiras que se propôs a erguer. “Ao indicar Junji Abe para se manter deputado federal, tenho plena convicção de que ele honra estas premissas e tem sido motivo de orgulho para todos os atores da cadeia produtiva da agropecuária”, pontuou a assessora técnica Ana Paula de Sá Leitão van der Geest, da ABCSem (Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas).

Ana Paula relembrou que Junji garantiu representação no Congresso Nacional de um segmento, até então, alijado de qualquer atenção governamental. Trata-se das culturas que não recebem qualquer incentivo governamental porque não se enquadram nos critérios de agricultura familiar, amparada pelo Pronaf, e nem são produtos de exportação que geram commodities e respondem pelo superávit brasileiro, como os do setor sucroalcooleiro, citricultura, cafeicultura e sojicultura, entre outros.

Num trabalho ímpar, emendou Ana Paula, Junji idealizou, lançou, em junho de 2011, e preside a Pró-Horti – Frente Parlamentar em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros. O colegiado reúne mais de 230 parlamentares – entre deputados e senadores – solidários ao apelo pela implantação de políticas públicas voltadas ao segmento de verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, pecuária de leite de pequeno porte, flores, plantas ornamentais e outros itens destinados ao abastecimento do mercado interno.

Ana Paula atestou que a Pró-Horti constitui o braço político em defesa do segmento e tem o amparo de uma potente rede de parceiros, formada pelas principais instituições brasileiras ligadas ao setor, em suas variadas vertentes de atuação. “Foi uma iniciativa certeira que merece o reconhecimento de todo setor agropecuário, ligado direta ou indiretamente à atividade. Mais do que isto: precisa ter continuidade com a atuação de Junji no Congresso”, declarou, aplaudida pela plateia de cooperativistas.

“É com total satisfação e plena gratidão que recebo a honrosa indicação do cooperativismo. Mantenho integralmente meu compromisso de, se reeleito, empreender todos os esforços para continuar respondendo com eficiência e agilidade as necessidades do setor”, assumiu Junji.

Ao rememorar um pouco da sua trajetória no cooperativismo, Junji contou que, em 1960, tornou-se cooperado da extinta Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC) e, no ano seguinte, associou-se à Sul Brasil, também desativada. As duas e outras importantes cooperativas foram liquidadas pela escalada inflacionária que gerou dívidas impagáveis junto aos bancos. “É um episódio dramático que tem de ser superado com o resgate das cooperativas agrícolas. O cooperativismo se propõe a fazer uma reforma social dentro do capitalismo, trazendo benefícios à toda sociedade”.

Quanto à baixa credibilidade da classe política, Junji fez um contraponto sobre o prejuízo da generalização. “Sou católico. Não é porque, infelizmente, há padres pedófilos que vou abandonar minha religião. Ao contrário, preciso estar cada vez mais presente para que a Igreja melhore”. Ele pediu que as pessoas façam isto em relação aos políticos, procurando saber melhor quem são e como agem, participando do processo.

Ao finalizar o encontro, o presidente da Ocesp voltou a chamar a atenção da plateia de lideranças paulistas para a responsabilidade do voto no dia 5 de outubro. “Eleger pessoas comprometidas com as nossas causas é o melhor presente que podemos dar ao cooperativismo. Junji Abe – 5566 é o nosso federal!”


Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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