#Federal5566 no Alto Tietê

Cinturão Verde está com Junji

Profissionais do campo do maior polo hortícola do Brasil se unem para manifestar apoio irrestrito à reeleição do deputado, considerado o único defensor do segmento no Congresso Nacional

04/09/2014


Lideranças agrícolas, produtores e trabalhadores rurais do Cinturão Verde do Alto Tietê, o maior polo hortícola do Brasil, na Grande São Paulo, surpreenderam o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) – 5566 com um imenso manifesto de adesão à candidatura do parlamentar que busca a reeleição. “Nossa região enfrenta muitos problemas. A agricultura, principalmente o segmento de hortaliças, não é levada a sério pelas autoridades. O único político capaz de nos ajudar, porque tem conhecimento e dedicação para nos representar é o Junji. Não é só porque queremos o Junji na Câmara dos Deputados. É porque precisamos do Junji”, declara Paulo Honda, presidente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, uma das mais importantes entidades agrícolas do País.

Realizado na manhã desta quinta-feira (04/09/2014), na divisa entre Mogi das Cruzes e Biritiba Mirim, em propriedade do Grupo Hasegawa, um dos maiores produtores de hortaliças do País, o evento mobilizou os profissionais do campo. “Junji é o único que a gente conhece que defende, de fato, o agronegócio. É produtor rural, amigo da nossa família há décadas. Tem intimidade com o campo, trabalha muito e tem experiência”, pontua o empresário rural Kohei Hasegawa.

“Quando Junji deixou de ser deputado estadual para ser prefeito de Mogi das Cruzes, em 2001, ficamos órfãos, sem representação do setor agrícola junto ao governo do Estado. Desde que ele chegou em Brasília, em 2011, voltamos a existir e a ter defesa no cenário nacional”, concorda Márcio Hasegawa que dirige a corporação da família. Ele completa: “Junji representa não só a cadeia agrícola, mas a todos – trabalhadores rurais e consumidores. Não existe ninguém com tanta força e vontade política para fazer o que ele faz em benefício de todos nós”.

O manifesto de adesão à candidatura de Junji Abe #Federal5566 ocorreu em meio a diversas mensagens de apoio ao deputado, transmitidas por lideranças de instituições representativas do setor agrícola, como a AFAT (Associação dos Fungicultores do Alto Tietê), o Ibrahort (Instituto Brasileiro de Horticultura), a Aphortesp (Associação dos Produtores e Distribuidores de Hortifrúti do Estado de São Paulo), a Associação dos Produtores Orgânicos do Alto Tietê e o Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, entre outras.

A cruzada de Junji pela isenção tributária definitiva para os produtos hortícolas minimamente processados ganhou destaque no evento. “Junji convenceu o governo paulista a não tributar os produtos higienizados ou prontos para o consumo. Ele está sempre disposto a ajudar e atento às necessidades do setor. Com certeza, estamos com Junji!, evidencia Ismael Mendonça, representante da Aphortesp. Igual avaliação tem Eliana Tomita, que representou o Ibrahort.

Márcio Hasegawa assinala que o setor precisa de Junji no Congresso para continuar a luta em defesa da isenção definitiva de tributos para as hortícolas minimamente processadas em todo o Brasil. “Se não fosse a guerra encabeçada pelo Junji, estaríamos sofrendo a tributação aqui no Estado de São Paulo”.

A imunidade tributária em nível nacional depende da aprovação unânime do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária). “Evitar a incidência de impostos sobre estes produtos é bom para a cadeia produtiva, assim como é excelente para o consumidor que poderá continuar comprando, sem pagar de 30% a 40% mais caro”, justifica o deputado, sustentando uma de suas bandeiras em prol do segmento.

Segundo o produtor e engenheiro agrônomo Jorge Ikuta, ao lutar pela cadeia produtiva, Junji beneficia todos os atores que estão antes e depois da porteira. Desde os pesquisadores, quem fabrica insumos, produtores, transportadores, comerciantes, enfim, todos os elos da corrente até o consumidor final. “Mesmo sendo uma voz solitária no Congresso Nacional, distante do mundo das commodities, e estreante na Casa, Junji conseguiu constituir uma frente parlamentar específica para defender o segmento de hortifrutiflorigranjeiros. Plantou nossa bandeira em Brasília”.

Ex-presidente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, Ikuta referiu-se à Pró-Horti (Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros). Idealizado e presidido por Junji, o colegiado compõe um braço político para cobrar do governo atenção às categorias excluídas, porque não se enquadram nos critérios de agricultura familiar e nem são produtos de exportação que geram commodities. O grupo abrange cadeias produtivas de hortaliças, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, pecuária de leite de pequeno porte, flores e outros itens destinados ao mercado interno.

Com a experiência de também haver presidido a entidade maior do setor agrícola no Alto Tietê, o produtor Fernando Noboru Ogawa é enfático em dizer que “a agricultura está no sangue do Junji”. Ao sublinhar a necessidade de reconduzi-lo à Câmara Federal, ele apregoa: “A voz do Junji precisa ser ouvida em Brasília. É nossa responsabilidade garantir que isto aconteça”.

O fungicultor Kenzo Neguishi assegura que “nossa agricultura nunca esteve tão bem representada em Brasília quanto nesta legislatura, graças à presença de Junji”. Ele afirma ter orgulho de conferir os trabalhos do deputado, “que é de casa, nasceu em Mogi das Cruzes”.

Levantamento da Revista Veja indicou Junji como o terceiro melhor deputado entre os 70 representantes do Estado de São Paulo e o 13º mais dinâmico do Brasil, à frente de outros 500 deputados federais. O desempenho resulta da qualidade dos seus projetos, apontados entre os melhores para ajudar o País a ser mais moderno e competitivo. “Não há ninguém melhor que o Junji para nos representar”, conclui Neguishi.

Emocionado com o carinho e confiança expressos pelas lideranças agrícolas, produtores e trabalhadores rurais, Junji agradeceu e reafirmou o compromisso de lutar pelo reconhecimento da agricultura e a devida atenção do governo às necessidades do setor. “É da terra cultivada que sai o sustento da nossa economia, os investimentos em saúde, educação, segurança, etc. Quando se come uma salada saborosa, é preciso reconhecer e valorizar a gigantesca legião que leva a comida até a mesa”.

No século XXI, foi a primeira demonstração inequívoca de que as entidades agrícolas se organizaram com o objetivo de reconhecer a importância e defender a necessidade de representação política para o setor. Mobilização do tipo não ocorria desde meados dos anos 90, quando a economia brasileira começou a retomar o caminho da estabilidade, após a sequência de quebradeiras e liquidação de cooperativas agrícolas ocasionadas pela escalada inflacionária.

Antes do evento realizado no Alto Tietê, Junji havia conquistado importantes apoios pelo Estado, incluindo o do presidente da Faesp/Senar-SP (Federação da Agricultura Estado de São Paulo/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de São Paulo), Fábio de Salles Meirelles, representante máximo do setor no território paulista.

“Apoio o Junji incondicionalmente. Suas conquistas vão além do setor agrícola. Estou com Junji por tudo o que ele fez e faz pela Região do Alto Tietê. Como político sério, cidadão e ser humano”, garante o ex-prefeito de Biritiba Mirim, Roberto Pereira da Silva, o Jacaré, ao rememorar que, quando fecharam o hospital da Cidade, foi o Junji, então prefeito de Mogi (2001 a 2008), que socorreu o povo biritibano.

Amigo de Junji desde a infância, o ex-vereador de Biritiba Mirim e produtor Toshio Gunji guarda memórias do tempo em que ambos estudavam na mesma classe. “Ele sempre teve personalidade forte, do tipo que defende aquilo em que acredita. Crescemos e ele continuou assim: trabalhador, firme em suas convicções e muito dedicado. Nosso deputado federal tem que ser o Junji”, afirma.


Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com