Frente da Agropecuária

Junji volta a participar da reunião semanal

Recebido com entusiasmo pela bancada do agronegócio, Junji debate com parlamentares os temas de relevância para o setor em que ele registra quase meio século de liderança

06/03/2018


Retomando as atividades de que sempre participou na Câmara dos Deputados, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) dedicou o almoço à discussão de temas relacionados ao agronegócio. Ele foi recebido com entusiasmo na reunião semanal da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária, realizada nesta terça-feira (06/03/2018). “É uma honra e alegria imensas voltar a me encontrar com parlamentares que devotam à agricultura a importância que o setor tem como sustentáculo da economia brasileira, na geração de riquezas e de empregos. Estou em casa”, manifestou-se o pessedista, dirigindo-se à presidente do colegiado, deputada Tereza Cristina (DEM-MS).

A reunião-almoço semanal tem o propósito de integrar os parlamentares da bancada do agronegócio e debater temas em discussão no Congresso Nacional que envolvem o setor, além de analisar a inclusão de novas pautas para solucionar problemas detectados pelos produtores rurais. Junji tem especial interesse nas ações relacionadas aos míni e pequenos produtores rurais, categoria que ele representa historicamente, por conta de quase meio século de atuação na liderança rural.

Reconhecido como um dos maiores conhecedores de assuntos relacionados ao agronegócio e tido como hábil articulador dos diferentes segmentos do setor, desde o campo até consumidor, Junji Abe é respeitado no meio agrícola. Foi ele, ainda no seu primeiro mandato como deputado estadual (fev/2011-jan/2015), que sensibilizou os diversos agentes das cadeias produtivas para a necessidade de união e atuação conjunta em prol de interesses comuns. A iniciativa foi um dos pontos de convergência para o crescimento do agronegócio paulista.

No encontro, os deputados também destacaram uma das conquistas do setor: a aprovação do Refis Rural, que prorroga de 28 de fevereiro para 30 de abril o prazo final de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural. Outro ponto evidenciado foi a decisão do STF – Supremo Tribunal Federal, na semana passada (28/02), de encerrar o julgamento das cinco ações que tratam do novo Código Florestal e considerar constitucional a legislação vigente há 5 anos. Ainda em pauta, entrou o debate para composição das comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Constituição e Justiça e de Cidadania; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Estudo
O chefe geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, engenheiro agrônomo Evaristo Eduardo de Miranda, foi o visitante ilustre do encontro. Para Junji, foi a oportunidade de rever o amigo que ele conheceu como pesquisador em Campinas. “Sempre foi extremamente inteligente, cuidadoso e dedicado. Não por menos, tem o reconhecimento da cadeia produtiva e das autoridades”, elogiou.

Miranda mostrou estudos sobre as condições de preservação ambiental no Cerrado. O objetivo era provar que a produção agrícola não vem desencadeando drásticas variações no clima, como tem sido espalhado por meio de fake news (notícias falsas alardeadas como verdadeiras). “Historicamente, o agronegócio brasileiro sofre os efeitos da atuação de organismos internacionais, que patrocinam a disseminação de boatos para tentar conter o avanço do agronegócio brasileiro e diminuir a concorrência no mercado externo. Menos produtos agrícolas brasileiros, maiores as chances de companhias de outros países emplacarem suas mercadorias”, resumiu Junji.


Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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