| Apoiado por produtores e permissionários, candidato a deputado federal 2545 defende modelo de gestão quadripartite para iniciar recuperação do entreposto |
| 28/09/2010 |
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| Segundo Junji, para servir ao propósito da adequada comercialização dos produtos agrícolas, Ceagesp precisa ser modernizada |
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O primeiro passo para iniciar o processo de recuperação da Ceagesp – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo é a transferência das decisões administrativas e operacionais, atualmente centralizadas em Brasília, para a sede do complexo, na Capital. Esta é a avaliação do candidato a deputado federal Junji Abe (DEM) que vai mais longe.
Junji defende a transferência da administração para o Estado e a criação de um Conselho Gestor, formado por representantes das quatro partes diretamente envolvidas nas operações do entreposto – o governo estadual, permissionários, comerciantes varejistas e produtores rurais. “Só é possível pensar num projeto de melhorias com a efetiva participação dos agentes envolvidos no funcionamento da Ceagesp”, justifica ele, com sua experiência de mais de 35 anos de atuação como líder rural.
Convidado pelo presidente do Sincaesp - Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo, José Robson Coringa Bezerra, em função da estreita ligação com a agricultura e das décadas de atuação em defesa do setor, Junji visitou o local nesta terça-feira (28/09/10). Constatou o que já sabia há tempos. As condições de funcionamento do maior entreposto da América Latina são “desastrosas”, motivando a insatisfação geral de toda a cadeia produtiva do agronegócio. Aliás, a dramática situação da Ceagesp é apontada pelo candidato como um “gigantesco gargalo” na comercialização de produtos agrícolas.
Os problemas no entreposto agravaram-se 1995, quando a Ceagesp foi repassada à União para amortizar a dívida estadual. “De lá pra cá, tudo só piorou no funcionamento do complexo, que tem estrutura obsoleta, não recebeu qualquer investimento, depende do distante comando concentrado em Brasília, enfim, está totalmente abandonado”, resumiu Junji que apresenta a modernização e adequação da Ceagesp como uma de suas principais bandeiras de campanha em benefício do agronegócio paulista.
“Como o retorno do patrimônio ao governo do Estado é algo improvável, a alternativa para começar um programa de melhorias é reformular a gestão do entreposto, que só será eficiente se tiver a participação direta dos agentes envolvidos no seu funcionamento”, pregou Junji, recebendo maciças manifestações de apoio de comerciantes e produtores. Ele foi recepcionado pelo gerente geral do Sincaesp, Rogério Inoue, já que o presidente teve de ir a Brasília participar da reunião mensal para tratar dos assuntos do complexo junto à Conab – Companhia Nacional de Abastecimento.
Na visão do candidato, havendo um entendimento entre a União, o Estado e as categorias ligadas às operações do entreposto, seria possível transferir a administração para o governo paulita e criar um Conselho Gestor que concentrasse as decisões na sede da Ceagesp.
“Em vez de tentar enxergar de Brasília o que se passa em São Paulo, o ideal é adotar a administração quadripartite, formada por representantes do governo estadual, de permissionários, dos produtores rurais e dos varejistas”, explicou, destacando que a eficiência deste modelo de gestão está alicerçada na vontade coletiva de buscar soluções e colocá-las em prática.
Reconhecido como um dos maiores conhecedores de assuntos relacionados ao agronegócio e tido como hábil articulador dos diferentes segmentos do setor, desde o campo até consumidor, Junji é respeitado no meio agrícola. Foi ele, ainda no seu primeiro mandato como deputado estadual, que sensibilizou os diversos agentes das cadeias produtivas para a necessidade de união e atuação conjunta em prol de interesses comuns. A iniciativa foi um dos pontos de convergência para o crescimento do Agronegócio paulista.
Até então, prevaleciam as práticas de “cada um por si” e da “culpa sempre do outro”. Com a mentalidade semeada por Junji, o setor passou a trabalhar para resolver problemas comuns a todos. Os bons resultados gerados pela mudança de postura dos integrantes da cadeia produtiva foram relembrados por permissionários e produtores durante visita de Junji à Ceagesp.
A proposta do trabalho conjunto entusiasmou toda a cadeia produtiva de verduras, legumes, frutas, tubérculos e bulbos. Na época, a mobilização incentivou o surgimento de uma instituição voltada a estimular o consumo desses produtos. Assim, surgiu a Associação Nacional Pró-Hortifrútis, fundada e presidida por Junji.
A história foi rememorada pelo pessoal do entreposto, ao analisar que o setor ficou sem representação depois que Junji deixou a Assembleia Legislativa. Daí, as manifestações de apoio recebidas pelo candidato que foi instado a retomar sua atuação no Parlamento para defender os interesses do agronegócio paulista. Desta vez, na Câmara Federal, reeditando a dedicação ofertada ao longo de dezenas de anos à frente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, Faesp – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, cooperativas e associações ligadas ao setor, além de uma década na presidência da Comissão de Agricultura e Pecuária do Legislativo.
Conheça as outras propostas de Junji para o setor na cartilha A Serviço do Agronegócio Paulista. |
Mais informações:
Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com |
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