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Protestos

  Brasil contra a CPMF
Junji e lideranças dos diversos segmentos sociais pedem participação geral nos atos públicos deste sábado, às 11 horas, que serão realizados simultaneamente em vários pontos do País
19/11/2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
2002
Junji: “Unidos em uma só voz, vamos fazer ecoar no Brasil o nosso brado: CPMF Não!”
 
“Unidos em uma só voz, vamos fazer ecoar no Brasil o nosso brado: CPMF Não!”, conclamou o deputado federal eleito Junji Abe (DEM) no Twitter, reforçando o apelo para participação geral na mobilização deste sábado (20/11/10), às 11 horas. Em Mogi das Cruzes, o ato público será no Largo do Rosário. Haverá uma série de protestos, na mesma data e horário, em diversos pontos do País (veja as localidades aqui),como parte da cruzada nacional proposta pelo Movimento CPMF Não! que agrega os brasileiros contrários à volta da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras.

Entidades comunitárias e lideranças dos diversos setores produtivos do Alto Tietê estão envolvidas com a mobilização regional contra o retorno da CPMF. “Nossa meta é gritar contra o que pode ser uma grande arbitrariedade do governo federal. Faço um apelo para que outras pessoas se juntem a nós e levantem a voz”, endossou Milton Sobrosa, diretor do Sistema Fiesp/Ciesp Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo na Região.

Ao longo da semana, as instituições participantes se prepararam para o evento que marcará o início de uma campanha de esclarecimento sobre os efeitos da CPMF no cotidiano dos brasileiros, associada à coleta de assinaturas no abaixo-assinado que será encaminhado à Presidência da República e ao Congresso Nacional. Durante a manifestação, serão distribuídos folhetos informativos que mostram como o tributo afeta a população. “Principalmente, as famílias com renda mensal até três salários mínimos, que serão as mais penalizadas”, alertou Jacó de Souza, delegado do Corecon-SP – Conselho Regional de Economia.

“Vamos começar a coletar assinaturas durante o ato público e pretendemos continuar pegando adesões”, informou o líder comunitário Sílvio Marques, da Associação dos Moradores e Produtores do Taboão. “É muito importante o povo entender que este imposto não vai melhorar a saúde em nada e só vai fazer tudo ficar mais caro”, completou. Além do impresso, o Movimento CPMF Não! angaria signatários online, por meio do recurso também disponível no site criado por Junji para reforçar a cruzada contra o imposto.

Independente do material oficial do Movimento, João Mattar sugere que os participantes dos atos públicos, em qualquer lugar do Brasil, contribuam levando cartazes com as palavras de ordem CPMF Não!. Ele é o idealizador da corrente contra o tributo, que começou nas redes sociais (veja http://cpmf-nao.blogspot.com)e se espalhou por todo o País. “É uma manifestação cívica e apartidária. O objetivo é mostrar ao governo que a sociedade rejeita mais imposto. A carga tributária atual já é pesada demais”, explicou, contando que vários artistas se propuseram a participar do protesto. “É o caso de uma banda que preparou uma música contra a CPMF e vai se apresentar durante o evento do Largo São Francisco, na Capital”, exemplificou, pedindo que os talentos das demais regiões também engrossem a mobilização.

De acordo com Mattar, a mobilização nasceu da colaboração espontânea e cresceu com o apoio de voluntários. “Conheci o Junji pelo Twitter. Ele foi o primeiro político a aderir ao Movimento e se prontificar a organizar o protesto na sua região. Os modelos do informativo, abaixo-assinado e faixas que serão usados nos atos públicos foram desenvolvidos pela equipe dele. O logotipo veio de um tuiteiro que se dispôs a ajudar”, observou e completou que a assessoria de Imprensa está a cargo de jornalistas adeptos de Mogi das Cruzes, Vitória/ES e Londrina/PR, entre outros Estados.

Impacto
Um estudo do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, de junho 2007 – enquanto a contribuição ainda estava em vigor com alíquota de 0,38%, confirmava o peso do imposto no bolso do trabalhador. Quem ganhava até R$ 3 mil por mês tinha de trabalhar cinco dias por ano só para pagar a CPMF. Já a chamada classe média, com renda familiar entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, precisava dedicar oito dias de trabalho no ano somente para arcar com o tributo. O sacrifício para os mais abastados, com rendimentos acima de R$ 10 mil, era menor: no ano, trabalhavam um dia a mais que a população pobre, ou seja, seis dias para bancar o imposto.

“Arroz, feijão, leite, remédios, tudo vai subir por causa da CPMF”, evidenciou o deputado federal eleito Junji Abe, ao rechaçar o argumento de quem defende o imposto alegando que o protesto vem apenas da elite. “Apesar de a alíquota usada na cobrança ser idêntica para todos, quanto mais pobre, mais atingido é o cidadão, porque o valor do imposto repassado, por exemplo, ao preço da cesta básica sempre pesará mais para ele do que para quem tem mais dinheiro”, concordou o presidente da 17ª Subsecção da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, Marco Antônio Soares Júnior.

A mobilização contra o tributo no Alto Tietê foi definida em reunião realizada na semana passada (11/11/10), na sede regional da Fiesp/Ciesp, com a participação de representantes de dezenas de entidades classistas e comunitárias. Além das ações diretas junto à população, os participantes do encontro decidiram que cada instituição mobilizará seu círculo de relacionamentos, dentro e fora da Região. As organizações de classe vêm fazendo gestões junto a seus associados pedindo que envolvam também os funcionários na conscientização sobre o Movimento CPMF Não!.

A maciça utilização da internet e a colaboração da Imprensa também são consideradas essenciais pelas lideranças para fortalecer o Movimento, garantindo adesões em todo território nacional. Estão engajadas na mobilização regional as seguintes instituições: ACMC – Associação Comercial de Mogi das Cruzes, AEAMC – Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Mogi das Cruzes, Arpemei – Associação Regional das Pequenas e Médias Empresas Industriais, Associação dos Moradores e Produtores do Taboão, Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Corecon-SP – Conselho Regional de Economia / Delegacia Mogi das Cruzes, Fiesp/Ciesp– Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo / Regional de Mogi das Cruzes, IB - Instituto Barbatti, Movimento Brás Cubas em Ação, OAB – Ordem dos Advogados do Brasil / 17ª Subsecção, Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sincomércio – Sindicato do Comércio Varejista, Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo – Delegacia Alto Tietê, Sindicato Rural de Mogi das Cruzes e SindusCon-SP / Delegacia de Mogi das Cruzes e Região.

O site
Para reforçar o Movimento CPMF Não!, o deputado federal eleito Junji Abe lançou o site http://www.junjiabe.com/cpmfnao, que traz informações sobre o imposto, o que ele representa no bolso do brasileiro e o ato público marcado para as 11 horas deste sábado, dia 20/11/10. O internauta também encontrará a versão eletrônica do abaixo-assinado contra a retomada do tributo e a criação de qualquer outro que aumente a já elevada carga tributária existente no Brasil. Para assinar, basta acessar o site, clicar no item abaixo-assinado e informar os dados obrigatórios – nome, e-mail e RG. Pronto: a adesão estará completa. A versão eletrônica do documento conta com mais de 13,7 mil assinaturas.

O uso do portal do próprio Junji para abrigar o novo sítio foi um meio de agilizar os procedimentos, evitando a espera para registro de domínio e a contratação de provedor. O recurso amplifica a divulgação do Movimento. De imediato, atinge os visitantes assíduos do site de Junji. Ao mesmo tempo, permite o disparo automático de newsletters, ou seja, a remessa de informativos eletrônicos a milhares de brasileiros cadastrados no portal.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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