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CPMF Não!

  Estado de alerta
Junji pede esforço redobrado para esclarecer a população sobre os efeitos do imposto, apoiado pelo Professor João Mattar, que planeja Operação Verão para conquistar mais adesões no litoral
17/12/2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “É mentira deslavada dizer que só prejudica a classe alta e não afeta as famílias carentes. Outra mentira é falar que o peso da CPMF vai somente nas costas de quem tem conta em banco e usa cheque”
 
A desinformação ronda a sociedade com a ameaça da visão distorcida de que a volta da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras só prejudicaria quem é mais abastado. O alerta foi feito pelo deputado federal Junji Abe e reforçado pelo idealizador do Movimento Nacional CPMF Não!, Professor João Mattar. Durante encontro anual da unidade regional da Fiesp/Ciesp – Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, eles pediram esforço redobrado das lideranças engajadas na mobilização contra o imposto para divulgar informações corretas sobre o assunto.

A preocupação cresceu depois que o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) voltou a alardear o “equivocado discurso Robin Hood de que a CPMF vai tirar dos ricos para dar aos pobres”, como explicou Junji. “É uma mentira deslavada dizer que o retorno do imposto só prejudica a classe alta e não afeta as famílias carentes. Outra mentira é falar que o peso da CPMF vai somente nas costas de quem tem conta em banco e usa cheque”, criticou.

O aumento da carga tributária, seja com o retorno da CPMF ou com a criação de qualquer outro tributo, vai sacrificar, principalmente, as pessoas que têm renda mensal de até três salários mínimos. “A conta mais pesada vai para o bolso do pobre que quase não tem dinheiro para se sustentar. Arroz, feijão, leite, carne, ovos, luz, água, transporte, tudo vai ficar mais caro”, disparou o deputado.

Segundo cálculos do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, se a alíquota for de 0,38%, os preços subirão, em média, 1,5%. Por exemplo, quem gasta R$ 300,00 para fazer a compra do mês, com a CPMF terá de desembolsar R$ 306,00 para comprar os mesmos produtos. De acordo com Junji, “R$ 6,00 não doem nada no bolso do rico mas, para o pobre, são quase cinco quilos de arroz a menos na mesa”.

Classificando a atitude do presidente como “estratégia para iludir a população”, Junji destacou que as lideranças dos setores produtivos e da sociedade civil organizada têm a responsabilidade de mostrar a verdade. A mobilização contra o aumento dos impostos, pontuou o deputado, nada tem a ver com luta de classes.

“Não é o rico contra o pobre. Será o produtor de feijão passando o custo do tributo para o valor do produto, o transportador fazendo mesmo, o empresário que beneficia e embala colocando mais um tanto, o comerciante repassando tudo que subiu, desde o produtor, para o preço final. Como o trabalhador não tem como repassar nada para ninguém, será o povo mais carente pagando caro para não receber o retorno em melhoria da saúde. Basta ver que os serviços nunca melhoraram com a CPMF”, detalhou o deputado.

Tanto Junji quanto João Mattar defenderam a necessidade de melhorar a gestão dos recursos públicos. “O governo federal já arrecada o suficiente em tributos. Para se ter ideia, trabalhamos cerca de cinco meses só para pagar impostos”, observou o idealizador do Movimento CPMF Não!. “O que precisa é enxugar a máquina que está gorda demais e ineficiente”, completou o deputado.

Ao falar para a plateia do evento, realizado quinta-feira (16/12/10) no Sesi de Mogi das Cruzes, Mattar enalteceu os avanços da mobilização do Alto Tietê. “Temos colaboradores no País todo, mas os resultados da Região têm sido os melhores. Nem o trabalho nas capitais se compara ao de vocês”, elogiou. Ele contou que os contatos com todos os parceiros na cruzada nacional contra o aumento de impostos começou na internet. “O Junji foi um dos primeiros políticos a se manifestar e se propor a envolver as lideranças regionais no Movimento”.

Mattar também pediu que as 32 instituições dos setores produtivos e da sociedade civil que participam do Movimento no Alto Tietê mantenham firme o processo de coleta de assinaturas no abaixo-assinado contra a volta da CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras e a criação de qualquer outro imposto, como já sinalizou o governo federal. O diretor regional do Ciesp/Fiesp, Milton Sobrosa, destacou que as empresas vêm aderindo maciçamente ao trabalho. “A cada dia, temos mais gente colhendo adesões junto a seus funcionários”.

Operação Verão
Professor com pós-doutorado pela Stanford University, da Califórnia, pesquisador, blogueiro e autor de diversos livros, artigos e traduções, João Mattar teve a oportunidade de conversar melhor com lideranças participantes do Movimento na Região. “São pessoas que realmente estão se dedicando. E isto me deixa muito feliz. Afinal, nossa manifestação é cívica e apartidária. Somos cidadãos trabalhando pelo bem-estar comum”.

No encontro, Mattar lançou a ideia de envolver instituições do litoral no Movimento para ampliar a coleta de assinaturas no abaixo-assinado. “É período de férias e as praias ficam cheias. Se houver postos fixos para colher adesões, tenho certeza de que teremos um expressivo número de novos adeptos”, justificou. Ele pretende lançar a proposta nas redes sociais da internet para arregimentar colaboradores. O endereço principal do comando nacional da cruzada contra o aumento de impostos é o http://cpmf-nao.blogspot.com. No Twitter, é o http://twitter.com/cpmfnao e no Facebook, http://pt-br.facebook.com/people/Cpmf-Nao/100001761981852.

O presidente da Juventude Democratas de Poá, Almir Guarinho, articula junto ao comércio poaense a possibilidade de mais uma ação concentrada neste final de ano. A proposta é que num dia pré-determinado, todos os funcionários das lojas que aderirem à mobilização usem camisetas do Movimento. Para tentar viabilizar a ação, ele já conta com a ajuda da vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis (PTB).

Ralf Naure, da ONG Adote Já, mantém firme o trabalho de coleta de assinaturas nos trens. “Tem surtido ótimos resultados. A população está interessada em saber mais e tem aceitado muito bem”, contou. A iniciativa foi elogiada por Mattar que, no evento, teve a oportunidade de conhecer melhor o representante da entidade parceira que mantém unidades em Mogi das Cruzes e Poá.

Também participaram do evento, diversas lideranças comunitárias e dos setores produtivos, como o diretor do Sesi, Auclésio Ranieri; o presidente da Arpemei - Associação Regional das Pequenas e Médias Empresas Industriais, Marcos Bertalmio; o líder da Associação de Moradores e Produtores do Taboão, Silvio Marques; Orlando Batista, representando a Vereadora Jeruza; e João Carlos Barbatti, do Instituto Barbatti, além do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Social de Mogi das Cruzes, Marcos Damásio, entre outros.

Região
A adesão oficial do Alto Tietê ao Movimento CPMF Não! ocorreu com o ato público realizado no último dia 20, no Largo do Rosário, em Mogi das Cruzes. Na mesma data e horário, houve protestos em diversas cidades do País (veja mais: http://cpmf-nao.blogspot.com). As manifestações também deram início à campanha de esclarecimento sobre os efeitos da CPMF no cotidiano dos brasileiros e à coleta de assinaturas no abaixo-assinado.

Já foram realizados dois atos públicos em Mogi e um na cidade de Poá. Segundo Junji, as listas para colher adesões ao abaixo-assinado nas cidades da Região continuam circulando. Há cerca de 20 pontos fixos de coleta de signatários nas instituições parceiras, além de voluntários que vêm angariando novas adesões em diversos locais de grande concentração de público.

O abaixo-assinado do Alto Tietê conta com 4.209 signatários, conforme o levantamento da semana passada (09/12/10). A versão eletrônica do documento registrava 14.428 assinaturas nesta sexta-feira (17/12). Para assinar, basta acessar http://www.junjiabe.com/cpmfnao, clicar no item abaixo-assinado e informar os dados obrigatórios – nome, e-mail e RG. Pronto: a adesão estará completa.

Os organizadores do Movimento esperar reunir um número expressivo de adeptos até o final de janeiro próximo para encadernar as listas de todo o Brasil e fazer a entrega oficial em Brasília: “Entre fevereiro e março do ano que vem”, acredita Junji. Os destinatários são a Presidência da República, o Senado e a Câmara Federal.

Entidades engajadas no Movimento CPMF Não!• AC - Associação Comercial de Biritiba Mirim
• ACE - Associação Comercial e Empresarial de Suzano
• ACETS - Associação Comercial da Estância Turística de Salesópolis
• ACIP – Associação Comercial e Industrial de Poá
• ACMC – Associação Comercial de Mogi das Cruzes
• AEAMC – Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes
• Arpemei – Associação Regional das Pequenas e Médias Empresas Industriais
• Associação dos Moradores e Produtores do Taboão
• Cadi – Centro Azul de Doação e Igualdade
• Câmara Municipal de Mogi das Cruzes
• Câmara Municipal de Poá
• Câmara Municipal de Suzano
• Corecon-SP – Conselho Regional de Economia / Delegacia Mogi das Cruzes
• Deputado federal eleito Junji Abe e equipe
• Diretório Municipal do PPS de Mogi das Cruzes
• Fiesp/Ciesp– Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo / Regional de Mogi das Cruzes
• IB - Instituto Barbatti
• Juventude DEM de Poá
• Movimento Brás Cubas em Ação
• OAB – Ordem dos Advogados do Brasil / 17ª Subseção de Mogi das Cruzes
• OAB / 77ª Subseção de Poá
• ONG Adote Já
• Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
• Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
• Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial / Mogi das Cruzes
• Senai/Suzano
• Sesi – Serviço Social da Indústria / Braz Cubas
• Sincomércio – Sindicato do Comércio Varejista
• Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo – Delegacia Alto Tietê
• Sindicato Rural de Mogi das Cruzes
• Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mogi das Cruzes
• SindusCon-SP / Delegacia de Mogi das Cruzes e Região
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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  Mattar, o idealizador do Movimento CPMF Não!: “Os resultados da Região têm sido os melhores. Nem o trabalho nas capitais se compara ao de vocês”  
         
 
Em sentido horário: Marques, Maria Zélia Franco, Sobrosa, Junji, Mattar, Almir e Antonio Guarinho, Mel, Naure e Batista
 
         
     
 
 
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