| Convidado para a sessão solene de posse da presidente Dilma Roussef (PT) e seu vice Michel Temer (PMDB), marcada para as 14h30, no plenário da Câmara dos Deputados |
| 29/12/2010 |
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| Junji, ainda prefeito de Mogi das Cruzes, festeja a duplicação da Mogi-Dutra, concluída pelo governador Geraldo Alckmin |
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Com a coincidência de data das solenidades de posse do novo comando do País e do Estado, no dia 1º de janeiro de 2011, o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) ficará em São Paulo. A partir das 10 horas, ele acompanhará a cerimônia de posse do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e seu vice Guilherme Afif Domingos (DEM), na Assembléia Legislativa de São Paulo. De lá, segue o cortejo até o Palácio dos Bandeirantes onde o atual chefe do Executivo estadual, Alberto Goldman, oficializará a transmissão do cargo.
Convidado para a sessão solene de posse da presidente Dilma Roussef (PT) e seu vice Michel Temer (PMDB), marcada para as 14h30, no plenário da Câmara dos Deputados, Junji agradeceu e justificou a ausência informando decisão tomada em consenso pelos parlamentares democratas eleitos por São Paulo: permanecer no Estado e prestigiar os novos ocupantes do Palácio dos Bandeirantes.
“Fomos eleitos e diplomados, mas só assumiremos os cargos em Brasília em 1º de fevereiro do próximo ano. Então, entendemos ser apropriado acompanhar o evento do governo estadual”, explicou o democrata que, ao lado de outros cinco deputados federais, compõe a bancada paulista do DEM na Câmara Federal.
Para Junji, a cerimônia em São Paulo é muito mais que um ato formal. “Representa o reconhecimento popular com a justa coroação dos esforços de dois políticos sérios e, acima de tudo, dos grandes amigos Geraldo e Afif”, observou ele que conhece ambos de longa data. Atuava como líder rural quando teve o primeiro contato com o vice-governador. Foi na década de 80, quando Junji trabalhou como um dos principais articuladores para implantar mercadões e varejões na cidade de São Paulo.
Quanto ao novo titular do Palácio dos Bandeirantes, a relação de ambos remonta a 1994. O saudoso Mário Covas acabara de ser eleito governar São Paulo tendo Geraldo Alckmin como seu vice. Junji fora reeleito para seu segundo mandato na Assembleia Legislativa. A amizade que seria consolidada com o governador nos anos seguintes estendeu-se ao vice. “Covas reequilibrou as finanças paulistas, reorganizou toda a estrutura de um Estado que estava falido, implementou austeridade fiscal e orçamentária, enfim, botou ordem na casa. Daí, partiu para investimentos”.
Como deputado estadual por três vezes e prefeito de Mogi das Cruzes por duas outras seguidas (2001-2008), Junji rememora com extrema gratidão o apoio que recebera de Covas e, depois, de Geraldo, que deu continuidade a grandes realizações iniciadas pelo antecessor.
Dentre as muitas ações que marcaram o produtivo relacionamento entre o ex-prefeito e Geraldo, figuram o término da duplicação da Rodovia Mogi-Dutra, obra autorizada por Covas e concluída pelo seu sucessor, a ampliação do Hospital Luzia de Pinho Melo que se tornou referência regional para o Alto Tietê, o alargamento da Rodovia SP-66, no trecho entre Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba, e o audacioso programa de moradias populares por meio da CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano. “Só no Distrito de César de Souza, um único conjunto de apartamentos realizou o sonho da casa própria de quase mil famílias de baixa renda”, exemplificou.
Junji pretende chegar ao Hall Monumental do Legislativo paulista por volta das 9h30 para acompanhar a cerimônia no plenário da Casa. A princípio, o roteiro divulgado pela organização indicava que, após a assinatura do termo de posse, Geraldo e Lu Alckmin, assim como Guilherme Afif e Silvia Domingos, ocupariam palanque instalado no estacionamento da Assembleia para receber as honras prestadas pela tropa da Polícia Militar. Após continência, passagem em revista com saudação à bandeira e desfile da tropa, as autoridades seguiriam para o Palácio dos Bandeirantes.
Contudo, dada a intenção de Geraldo de participar da posse de Dilma, em Brasília, é possível que esse trecho do roteiro seja suprimido. Ou seja, terminada a cerimônia no plenário do Legislativo paulista, o grupo seguiria direto para o Palácio dos Bandeirantes onde, no auditório Ulysses Guimarães, o governador Alberto Goldman entregará o "Pavilhão do Governador do Estado" a Geraldo Alckmin, oficializando a transmissão do cargo de governador. Se as modificações forem confirmadas, o evento terminará por volta das 13h, uma hora antes da previsão inicial. |
Mais informações:
Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com |
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