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Brasília

  Junji toma posse terça-feira
Eleito deputado federal com 113.156 votos em 367 dos 645 municípios paulistas, democrata será empossado às 10 horas no Plenário Ulysses Guimarães
28/01/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Sinto um enorme entusiasmo para assumir e exercer, com muita humildade e toda dignidade o cargo de deputado federal"
 
O deputado federal Junji Abe (DEM-SP) será empossado às 10 horas desta terça-feira (1º/02/2011), em cerimônia no Plenário Ulysses Guimarães, para a 54ª Legislatura que compreende o período de 1º de fevereiro de 2011 a 31 de janeiro de 2015. No mesmo dia, em horário a ser definido, os parlamentares participam da sessão preparatória para a eleição do Presidente, dos demais membros da Mesa Diretora e dos suplentes de Secretários.

“Sinto um enorme entusiasmo para assumir e exercer, com muita humildade e toda dignidade o cargo de deputado federal, trabalhando o tempo todo para transformar em realizações o respeito e o carinho que recebi dos eleitores sob a forma de votos”, revelou Junji, ao falar sobre suas expectativas às vésperas de estrear na Câmara Federal.

Com 400 assentos – são 513 deputados federais –, o Plenário Ulysses Guimarães receberá exclusivamente os parlamentares e os servidores encarregados da posse: Secretaria-Geral da Mesa, Secretaria de Comunicação Social, Departamento de Polícia e Departamento de Taquigrafia.

O acesso de convidados, Imprensa e profissionais em serviço ao Edifício Principal do Congresso Nacional será permitido apenas por meio de convites e credenciais específicos, controlados por agentes da Polícia Legislativa e por recepcionistas. Cada parlamentar recebeu apenas quatro convites que darão ao portador a possibilidade de entrar no Salão Negro e na Galeria do Plenário Ulysses Guimarães para acompanhar a cerimônia.

Os demais familiares e convidados terão de se acomodar nos plenários das Comissões e ao Auditório Nereu Ramos, localizados no Anexo II, onde haverá telões para transmissão ao vivo da íntegra da cerimônia de posse. Para chegar a esses locais, é preciso utilizar a via S2, localizada atrás dos Ministérios da Asa Sul, com entrada pelos Anexos II e III da Câmara dos Deputados.

Eleito com 113.156 votos em 367 das 645 cidades paulistas, Junji Abe foi o 4º mais votado do seu partido – o Democratas, o 20º da coligação PSDB-DEM-PPS e o 52º entre os 1.276 paulistas que disputaram o cargo. Ele chega a Brasília com objetivos traçados em seu PGP – Plano de Gestão Parlamentar, elaborado em conjunto com lideranças políticas, partidárias e comunitárias de diferentes municípios.

Com avantajado currículo na vida pública, Junji Abe já foi vereador, três vezes deputado estadual e prefeito de Mogi das Cruzes por dois mandatos seguidos. Nas eleições deste ano, figurou como um dos 25 candidatos inscritos e aprovados no Site Ficha Limpa, que exige uma série de documentos comprobatórios e prestação semanal de contas.

Os resultados dos oito anos em que governou Mogi das Cruzes, de 2001 a 2008, garantiram a Junji a liderança absoluta na preferência dos mogianos. Ele arrematou 31% da votação válida, o correspondente a 61.561 votos. Também foi o candidato a deputado federal mais votado em outras cinco cidades paulistas: Areias (26,97%), Queluz (15,75%), Natividade da Serra (14,53%), Salesópolis (13,92%) e Santo Antônio do Pinhal (6,70%).

Com a filosofia de atuar em plena sinergia com as lideranças das cidades paulistas, Junji anunciou que manterá polos regionais para atendimento às demandas dos municípios. A princípio, estão definidos três pontos. Haverá um no Alto Tietê, outro no Vale do Paraíba – regiões onde concentrou sua campanha por orientação partidária já que o DEM faz uma divisão geográfica para atuação de seu quadro de candidatos – e o terceiro em São Paulo.

Como núcleo central, estará o do Alto Tietê, representado pelo escritório de Junji em Mogi das Cruzes (Rua Cel. Santos Cardoso, 189, no Jardim Santista). O polo do Vale do Paraíba funcionará em cidade a ser decidida. A unidade de São Paulo terá a missão extra de agilizar o fluxo de ações relacionadas ao governo estadual.

As bandeiras
Além de ações pontuais para responder às necessidades detectadas pelas diferentes regiões paulistas, Junji Abe pretende atuar na solução de graves deficiências estruturais que atingem todo o Estado e o País. É o caso da Educação. Uma das batalhas prioritárias será a implantação do período integral nas escolas para garantir que crianças e adolescentes tenham ocupação saudável com atividades culturais e esportivas, associadas ao ensino de melhor qualidade, e longe das ruas onde a ociosidade vira convite ao mundo da marginalidade e das drogas. A outra é a oferta de cursos gratuitos de formação e qualificação profissional para jovens e adultos, de acordo com as exigências do mercado de trabalho, para ampliar as chances de conquista de emprego respondendo às demandas das empresas nas diferentes localidades.

No setor de Saúde, o democrata pretende lutar para garantir socorro imediato às prefeituras com dificuldades para manter, em adequado funcionamento, sua rede básica de saúde; aumentar investimentos para equipar e melhorar as unidades públicas de saúde que atendem casos de média complexidade; ampliar o Programa Saúde da Família; e viabilizar, junto aos governos federal e estadual, maior volume de recursos destinados a elevar a qualidade do atendimento em hospitais que recebem pacientes do SUS – Sistema Único de Saúde, como as Santas Casas.

Ainda visando à saúde pública, Junji entende ser “fundamental muito investimento em medicina preventiva”. Segundo ele, isto implica garantir água tratada nas torneiras de todo brasileiro e o “Esgoto Zero”: 100% do esgoto coletado e tratado acabando com os despejos de detritos in natura nos rios – o que também combaterá a poluição das águas, beneficiando o meio ambiente.

Melhorar as condições da segurança pública é outra urgência. Junji frisa que seu objetivo é lutar pela execução de duas frentes simultâneas de trabalho. Uma tem caráter preventivo. Está calcada no aculturamento da sociedade e no resgate da educação familiar. “Os pais da atualidade precisam saber pregar aos filhos o senso de responsabilidade, do que é correto, ético e moral. Antigamente, era assim. Aos poucos, a carga acabou transferida para os educadores que, na realidade, têm de cuidar da formação pedagógica do aluno”, analisou e completou: “É vital recuperar o conceito da vida em família, fortalecido com a religiosidade – qualquer que seja a crença, para reaproximar o ser humano de Deus e formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres”.

O aculturamento é um trabalho árduo e demorado que, na visão do deputado, exige o envolvimento dos agentes públicos e de lideranças comunitárias para atingir toda população. “Por experiência própria, garanto que a comunidade atende o chamado e participa”, pontuou, rememorando a vitoriosa campanha pela Prefeitura de Mogi das Cruzes no ano 2000. Na ocasião, ele realizou reuniões populares nos diversos pontos da Cidade e conseguiu maciça participação da população que, num trabalho paralelo de especialistas em diferentes áreas, atuou na elaboração de seu Plano de Governo Participativo. Em 2004, Junji foi reeleito em primeiro turno e terminou o segundo mandato, em 2008, com pesquisas apontando 86% de aprovação popular.

A outra frente de atuação que ele defenderá para melhorar a segurança pública consiste no aumento do efetivo da Polícia, maior estrutura, mais equipamentos e valorização dos policiais de forma geral, recompondo sua remuneração, extremamente defasada. Ainda nesta área, Junji batalhará pela ampliação dos investimentos na polícia de fronteira e nas ações investigativas, visando o “combate feroz ao narcotráfico que vem dilacerando o perfil da sociedade”.

No campo da economia e desenvolvimento para gerar empregos e riquezas, Junji ostenta a bandeira da já tardia reforma tributária e fiscal. “É imprescindível diminuir a quantidade de impostos e a pesada carga tributária que incidem sobre as empresas e também sobre os trabalhadores”, apregoou.

O aumento real da oferta de vagas de trabalho, assim como a oficialização do mercado informal, dependem da drástica redução dos tributos cobrados das micro, pequenas e médias empresas de todos os setores, de acordo com o deputado. “São elas as principais responsáveis pela geração de empregos. Acrescento aqui meu compromisso de fiscalizar a correta e efetiva aplicação dos impostos arrecadados pelo governo”, justificou.

Garantir prioridade na implantação e recuperação de estradas de ferro para transporte de cargas e passageiros é outro ponto crucial, conforme entendimento de Junji. “O transporte ferroviário é quatro vezes mais barato que o rodoviário. Consumidor, agricultor, industrial, comerciante, pessoas de todos os setores produtivos arcam com custos cada vez maiores porque o Brasil está na contramão da logística mais adequada para os deslocamentos”.

Também sob o aspecto econômico, o deputado entende que País precisa seguir sua vocação agrícola. Isto significa implantar políticas de incentivo à policultura, engolida pelo setor sucroalcooleiro que se apossou das terras mais férteis. “Se continuar este processo de monocultura, apesar da vocação agrícola, o Brasil se tornará um dos maiores importadores de legumes, frutas e verduras”, alertou.

A melhoria da qualidade de vida da população passa, forçosamente, pelo aumento do percentual da receita arrecadada que é destinada aos municípios, como associou Junji. Os governos federal e estadual ficam com as fatias maiores do valor arrecadado – cerca de 60% e 25%, respectivamente. E as cidades sofrem com migalhas (em torno de 15%) para atender as justas demandas sociais. “Sou municipalista e não aceito esta incoerência”, criticou.

A reformulação no sistema de aplicação mínima de recursos em educação e saúde, dentro do conceito de que o desenvolvimento deve se processar em nível regional para reduzir as enormes desigualdades sociais entre municípios vizinhos. Esta é mais uma das bandeiras de Junji. Cada cidade tem de aplicar, no mínimo, 25% da receita corrente líquida em educação e 15% em saúde. Ocorre que há prefeituras com arrecadação tão elevada que não sabem mais onde investir para cumprir as determinações legais. Outras, ao contrário, amargam a falta de recursos para oferecer condições elementares de atendimento nestes dois setores.

Outro assunto em que Junji pretende se empenhar é a efetivação de uma grande reforma político-eleitoral que contemple, pelo menos, as seguintes medidas: redução do número de partidos políticos para, no máximo, cinco; fim da reeleição para cargos no Executivo; extensão do mandato de quatro para cinco anos; coincidência de mandatos para evitar que o País pare a cada dois anos por causa de eleições; e implantação de eleições distritais mistas para que o povo possa fiscalizar com eficiência e cobrar com rigor os parlamentares. “É uma sintética exposição da minha opinião, considerando a multiplicidade de transformações de que o sistema necessita para cumprir sua função social”.

O deputado ressaltou que nada disso se faz da noite para o dia. Exige muito trabalho e persistência com o respaldo da sociedade. Outro compromisso que ele assume é manter o combate voraz às invasões de terras praticadas, ao arrepio da lei, por movimentos como o MST que provocam graves consequências econômicas e sociais. “Como defensor incondicional da democracia que preza a liberdade, fraternidade e igualdade, mantenho-me a postos para proteger, com unhas e dentes, a Imprensa livre, lutando contra quaisquer mecanismos que ousem amordaçar a livre expressão”, completou.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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