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Agronegócio

  Lideranças querem respaldo político
Integrantes do Ibrahort pedem ajuda de Junji para agilizar a implantação de medidas voltadas ao fortalecimento da horticultura
04/03/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Nogueira, Coringa, Junji, Abdo e Schmidt: memória de grandes batalhas e esforços pelo fortalecimento do agronegócio
 
Lideranças agrícolas que integram o Ibrahort – Instituto Brasileiro de Horticultura reuniram-se com o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) para pedir respaldo político na implantação de medidas voltadas ao fortalecimento do setor. De âmbito nacional e sem fins lucrativos, a instituição foi criada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o propósito de atuar estrategicamente no desenvolvimento da cadeia produtiva de hortaliças e no estímulo ao agronegócio. Porém, existe o receio de que os avanços sejam tímidos e lentos sem gestões diretas dos congressistas junto ao governo federal.

Compartilhando a preocupação reinante entre os participantes do Ibrahort, Junji anunciou o início do trabalho para instalação da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros. “De fato, é necessário ter um braço político forte para destravar a implantação de políticas públicas emergenciais. Isto já se faz tarde para um setor tão carente ao longo de décadas”, evidenciou.

A notícia foi recebida com entusiasmo pelo grupo formado por José Robson Coringa Bezerra, presidente do Sincaesp - Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo; Carlos Schmidt, gerente executivo da Aphortesp – Associação dos Produtores e Distribuidores de Hortifruti do Estado de São Paulo; Renato Augusto Abdo, engenheiro agrônomo e consultor da Consultagro e Eduardo Nogueira, da área de comunicação do Sincaesp.

O deputado conhece bem as dificuldades que castigam a horticultura brasileira. Além de produtor, nascido e criado em família de agricultores, ele tem uma história de mais de 35 anos como líder rural. Basta citar que a constituição do Ibrahort deriva do conceito e do trabalho iniciado por ele em meados dos anos 90, quando ainda presidia o Sindicato Rural de Mogi das Cruzes e integrava a diretoria da Faesp – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, além de exercer o primeiro dos três mandatos no Legislativo paulista onde foi eleito e sucessivamente reeleito para presidir a Comissão de Agricultura e Pecuária da Casa.

Foi Junji quem sensibilizou os diversos atores das cadeias produtivas para a necessidade de união e atuação conjunta em prol de interesses comuns. Até então, cada categoria agia de forma isolada. Sem compreender o processo completo, um responsabilizava o outro pelos problemas do setor.

Com a meta de aperfeiçoar a produção e ampliar os canais de comercialização, o deputado idealizou o AgroAlt que reunia 16 agricultores do Alto Tietê, na década de 90. Hoje, são 500 produtores da Região e também do sudoeste paulista. Foi a maneira de enfrentar as dificuldades advindas da extinção das cooperativas e reacender a chama do associativismo.

Amparado nas parcerias com o Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e o Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o AgroAlt avançou. A princípio, agregou o AgrIdeal – voltado ao empreendedorismo no campo. Depois, acoplado ao SAI – Sistema de Agronegócio Integrado, com a participação da Secretaria de Estado da Agricultura, deu origem ao programa de fortalecimento das cadeias produtivas. Em 2006, surgiu a Aphordesp – Associação Paulista de Produtores e Distribuidores de Hortifrútis, que viabilizou o fornecimento direto às grandes e médias redes de varejo, assim como a cozinhas profissionais. A atuação da entidade conquistou o respaldo da Apas – Associação Paulista de Supermercados e de sua coligada nacional, a Abras.

Resultado: a Câmara Setorial de Hortaliças, Cebola e Alho da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento ganhou o impulso que faltava para sensibilizar o governo federal a criar a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva. E, dentro dela, o Ministério da Agricultura instalou o Ibrahort, com a meta de consolidar o programa no prazo de dez anos. Reúne produtores rurais, distribuidores, fabricantes de máquinas, equipamentos, fertilizantes, defensivos, sementes, embalagens e de medicamentos veterinários, além de comerciantes, associações de consumidores e, no campo logístico, as transportadoras.

Conceituado como um dos maiores conhecedores de assuntos relacionados ao agronegócio e tido como hábil articulador dos diferentes segmentos do setor, desde o campo até consumidor, Junji é respeitado no meio agrícola. Coringa e Abdo rememoraram algumas das grandes e bem-sucedidas batalhas empreendidas, durante a reunião no gabinete do parlamentar, em Brasília, realizada nesta semana (01/03/11).

Agora, as energias estão voltadas para a adesão dos congressistas às proposta da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros. Para efetivar a instalação, Junji contou às lideranças agrícolas que precisa do apoio de 1/3 do Poder Legislativo. Significa 198 adesões, já que são 513 deputados e 81 senadores.

Leia mais sobre a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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