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Frente da Educação

  Junji reforça luta pelo período integral
Membro efetivo do grupo, deputado quer acelerar a medida que o governo pretende implantar em apenas metade das escolas nos próximos 10 anos
27/04/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Presidente Canziani, senador Cristovam Buarque e Junji: relançamento da Frente Parlamentar da Educação
 
Relançada nesta quarta-feira (27/04/11), a Frente Parlamentar da Educação tem como principal desafio a discussão do PNE – Plano Nacional da Educação 2011-2020, que trata das metas para o setor ao longo dos próximos 10 anos. Membro efetivo do grupo, o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) mantém olhares atentos sobre a implantação do período integral nas escolas, uma de suas grandes bandeiras de campanha.

O projeto do PNE – Plano Nacional da Educação 2011-2020 estipula como meta do governo concretizar a medida em 50% das escolas públicas até 2020. “É muito pouco implantar o período integral em apenas metade. Isto é importante demais para avançar de forma tão lenta. Temos de batalhar juntos, e muito, para acelerar este processo”, avaliou Junji.

Segundo o deputado, a implantação do período integral nas escolas possibilitaria aos alunos receberem o conteúdo curricular, em melhores condições para aprendizagem, associado a práticas esportivas e atividades culturais. “Isto também tira crianças e adolescentes das ruas, onde passam o tempo ocioso – fora do período de aulas –, à mercê da violência e do mundo das drogas. É excelente para o futuro cidadão; é notória a satisfação e a tranqüilidade que o processo produz nos pais. E, a curto prazo, trará benefícios diretos a toda sociedade”.

Junji reconheceu que existe uma árdua jornada pela frente até que toda rede pública opere com o sistema. Até porque, ponderou, a medida tem de estar associada à valorização dos profissionais da Educação. Segundo dados apresentados por ele, a média nacional de escolas funcionando em período integral gira em torno de 5%. Considerando somente as regiões Sul e Sudeste, o percentual não ultrapassa 10%. Porém, insistiu, não pode demorar dez anos para atender só metade.

Presidida pelo deputado Alex Canziani (PTB-PR), irá acompanhar e fiscalizar os programas e a política governamental para a área de educação, além de promover debates, seminários e simpósios para diagnosticar problemas e propor soluções visando garantir a oferta de ensino de qualidade à população.

A elevação dos recursos orçamentários destinados à educação e a valorização dos professores figuram entre os objetivos da Frente que planeja atuar de forma articulada com as Comissões Permanentes – principalmente, a de Educação e Cultura da Câmara – e incentivar a formação de movimentos similares nos legislativos estaduais e municipais.

A deputada Fátima Bezerra (PT-RN), que preside a Comissão Permanente de Educação e Cultura da Câmara, destacou a importância da Frente para somar forças na defesa de ações prioritárias para o setor, como a apreciação, discussão e votação do projeto do PNE.

No início de cada nova legislatura, é comum os parlamentares se movimentarem para constituir frentes em defesa dos diversos setores e de assuntos específicos de determinada área. Por exemplo, o setor de Educação tem uma série de outras frentes – Educação Básica, Profissionalizante, Técnica, à Distância, do Estudante Universitário, da Bolsa de Amparo ao Estudante Carente e por aí afora. Na visão de Canziani, todas elas se somam com o igual propósito de elevar a qualidade do ensino.

O alicerce
“Com educação, dá para combater a violência, reduzir a marginalidade, vencer o drama das drogas, superar o desemprego, aumentar a produção artística e cultural, elevar o desempenho do País nos esportes. Também dá para diminuir as demandas por atendimento saúde pública, estimular novas lideranças, melhorar a atuação dos políticos que serão bem monitorados e, principalmente, formar cidadãos éticos, conscientes de seus direitos, deveres e da responsabilidade de transmitir estes valores às gerações futuras”.

Essa é a visão do deputado federal Junji Abe, ao alertar que a evolução da sociedade depende do nível de atenção dado à educação. Ele apontou que nenhuma grande transformação se processa do dia para a noite. Porém, a médio e longo prazos, os investimentos terão sustentabilidade econômico-financeira e social, porque os resultados estarão no cotidiano do brasileiro. Daí, reforçou o parlamentar, a importância da pressão dos setores produtivos e do povo sobre os políticos para que promovam os ajustes necessários.

Quanto ao nível do ensino, Junji foi enfático: “A qualidade tem de ser inerente à educação. Cabe ao Poder Público capacitar e valorizar os profissionais do Magistério, sem medir esforços, para que ensino e qualidade sejam parte do mesmo processo”. Ele diz que alongar o período escolar visa também a melhor formação do indivíduo, com lições de ética e cidadania para honrar suas obrigações com a comunidade onde vive, com sua cidade, seu Estado e seu País.

Compartilhando da opinião de Junji, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ex-governador do Distrito Federal e ex-ministro da Educação, disse ser fundamental a Frente elencar bandeiras na área educacional que possam servir de ponto de convergência para todos os parlamentares e também a sociedade civil visando uma revolução educacional no País. “Sem educação de qualidade, o povo jamais terá a merecida cidadania e a consequente inclusão social”, observou Junji.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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