Quem sou eu Artigos Fotos com o deputado Deu na Imprensa Notícias Fale com o Junji Fale com o Junji
   
   
   
 
E-mail:
 
 
 

Economia

  Em prol do desenvolvimento
Desajuste cambial, juros altos e impostos pesados estão entre os principais entraves para o desenvolvimento no Brasil, como apontou Fiesp em jantar com Junji e outros deputados paulistas
06/05/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
1948
Junji reitera compromisso de batalhar pelos ajustes cobrados pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaff, em prol do desenvolvimento
 
Os sinais de reaparecimento da inflação, o desajuste cambial e as altas taxas de juros no mercado financeiro formam o tripé de preocupações que tiram o sono do empresariado nacional. Os efeitos deste cenário econômico adverso que trava investimentos, impede a oferta de novos postos de trabalho e coloca em risco o emprego de milhares de trabalhadores brasileiros pautaram o jantar promovido por Paulo Skaff, presidente do Sistema Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de Paulo, para saudar o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) e outros parlamentares que representam o território paulista na Câmara Federal.

“A situação que amargura o empresariado e aterroriza a classe trabalhadora é a mesma que nos incentiva a agir com vigor ainda maior na busca de soluções”, afirmou Junji, reiterando o compromisso de fortalecer gestões junto ao governo federal para cobrar medidas efetivas em defesa das empresas brasileiras, assegurando o desenvolvimento do País e a consequente melhoria da qualidade de vida da população.

Há tempos, as empresas sofrem com as distorções no câmbio, marcado pela supervalorização do real frente ao dólar. “Isto dificulta a exportação de produtos nacionais, enquanto inunda o mercado brasileiro com todos os tipos de importados, tolhendo a competitividade do nosso parque fabril”, explicou Junji. Paralelamente, prosseguiu ele, a inflação deu sinais de retorno e passou a oscilar “como uma gangorra, num sobe e desce” que o governo ainda não conseguiu estabilizar.

As cotações do dólar em franca queda diante da supervalorização do real resultam da gigantesca entrada no País de capital especulativo do mundo inteiro, atraída pelas mais altas taxas de juros do planeta – as praticadas pelo Banco Central, como observou o deputado. Ao passo em que agrada os investidores estrangeiros, pontuou ele, a prática detona os negócios brasileiros: começa por inviabilizar as exportações e se agrava porque torna impagáveis os financiamentos contraídos por empresas nacionais junto aos bancos.

“Conjugados esses dois fatores – desajuste cambial e juros altos –, está pronta a fórmula para o desemprego, com o fechamento de empresas brasileiras e, por incrível que pareça, um impulso formidável à geração de empregos em outros países”, criticou Junji, destacando que já passou da hora de o governo proteger os empreendedores do Brasil.

Segundo o parlamentar, o panorama econômico brasileiro leva as grandes corporações a suspenderem investimentos com receio de não obterem retorno para o capital despendido. Outros dois entraves para o desenvolvimento foram destacados durante o encontro.

Um deles é a demora na concretização reforma tributária visando reduzir a “avassaladora carga de impostos que recaem, inclusive, sobre o valor aplicado em novos negócios”, como apontou Junji, rememorando o levantamento realizado pelo Grupo Suzano – de papel e celulose. Dados da companhia mostram que 17% do total do investimento correspondem à fatia abocanhada por tributos.

O outro entrave, conforme exposição de Skaff, é a precariedade da infra-estrutura disponível no País, que impede a eficiência na logística de distribuição. “Não há como pensar em expansão dos empreendimentos e maior produtividade sem que o governo trate com competência essa questão”, concordou Junji.

No campo das deficiências estruturais, Junji citou o sucateamento das ferrovias e a “inexplicável subutilização do sistema que oferece a melhor relação custo-benefício para os deslocamentos de cargas e passageiros dentro do País”. Ele também apontou a superlotação dos portos brasileiros que, há tempos, não comportam as demandas por atendimentos. Como exemplo, mencionou os estragos do mais recente apagão portuário que impediu o escoamento de 3 milhões de toneladas de soja produzidas nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, causando prejuízos de U$$ 1 bilhão.

O evento, na noite desta quinta-feira (05/05/2011), teve a participação dos principais diretores do Sistema Fiesp, que abrange também o Sesi – Serviço Nacional da Indústria, o Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e o IRS – Instituto Roberto Simonsen. Além de Junji, marcaram presença no jantar cerca de 20 deputados federais, de diferentes partidos, que representam São Paulo na Câmara. Dentre eles, Guilherme Mucci (PV), Edinho Araujo (PMDB) e Eleuses Paiva (DEM).
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
Enviar por e-mail Versão para Impressão   Ler mais notícias
 

   



     
   
  Deputados Mucci, Araujo, Junji e Paiva entre os participantes do evento promovido por Skaff  
         
     
 
 
JUNJI ABE  |  NOTÍCIAS  |  ARTIGOS  |  IMPRENSA  |  GALERIA  |  Todos os direitos reservados © Junji Abe 2011  | Login


Correspondência: Av. Fausta Duarte de Araújo, nº 145 - CEP: 08730-130 - Jd. Santista - Mogi das Cruzes - SP   |   Telefone: (11) 4721-2001   |   E-mail: contato@junjiabe.com