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Lixão Não!

  Ajuda ao Bunkyo contra Queiroz
Objetivo do deputado é auxiliar direção da entidade a romper contrato com empresa que quer instalar aterro sanitário em Mogi das Cruzes, apesar do repúdio da população
30/05/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Recuso-me terminantemente a concordar que o pacto documental firmado no passado torne-se o algoz perene da boa imagem da instituição e de tudo que ela representa”
 
O deputado federal Junji Abe (DEM-SP) elaborou uma carta aberta à diretoria do Bunkyo – Associação Cultural de Mogi das Cruzes com o objetivo de oferecer ajuda à instituição para romper o contrato firmado com a Queiroz Galvão, empresa que deseja instalar um aterro sanitário em Mogi das Cruzes, à revelia do repúdio da população.

A iniciativa do parlamentar se deve ao fato de o Bunkyo ser a única entidade mogiana a disponibilizar espaço para realização da audiência pública conseguida pela empresa junto ao Consema – Conselho Estadual do Meio Ambiente como premissa do processo de licenciamento do aterro sanitário.

De acordo com informações divulgadas à Imprensa pelo presidente do Bunkyo, Kiyoji Nakayama, a cessão do espaço à empresa para audiência pública destinada à apresentação do repudiado projeto, faz parte do contrato firmado no passado, entre a instituição e a Queiroz Galvão. O descumprimento da cláusula contratual, segundo o dirigente, acarretaria elevadas multas.

“Recuso-me terminantemente a concordar que o pacto documental firmado no passado torne-se o algoz perene da boa imagem da instituição e de tudo que ela representa”, diz Junji na carta que também revela a origem da parceria comercial firmada entre a Queiroz Galvão e o Bunkyo. O acordo fora firmado pela diretoria anterior à atual que teria aceitado o patrocínio da empresa na expectativa de reequilibrar as finanças da entidade, prejudicadas após a contratação de um megashow ao ar livre.

Ainda conforme informações do deputado, a atração artística integrava a programação do Akimatsuri e fracassou em razão do mau tempo, causando um “gigantesco déficit financeiro”. Junji conta que a Queiroz Galvão teria aproveitado a fragilidade das finanças do Bunkyo para propor a parceria comercial.

Na visão de Junji, mesmo que a audiência pública tenha sido adiada, “graças aos esforços da administração municipal e da sociedade civil organizada”, é necessário adotar providências para rescindir contrato com a Queiroz Galvão – “sabendo ser esta a justa reivindicação do nosso povo e também o desejo da atual direção da entidade”.

Com essas considerações, o deputado se oferece “para encaminhar o exame do contrato aos melhores especialistas em Direito que, à luz da Lei, hão de encontrar alternativas visando o rompimento das algemas que ligam o aterro sanitário ao bom nome do Bunkyo”.

Por fim, Junji invoca “respeito à memória dos nossos ancestrais, imigrantes japoneses que aqui tiveram acolhida e da Cidade fizeram seu lar” e apela à diretoria do Bunkyo que lhe permita “ajudar a romper esse purulento cordão umbilical com a empresa e, enfim, dar à instituição a oportunidade de engajar-se à luta que o povo mogiano, heroicamente, empreende contra o aterro sanitário”.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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