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Frente Parlamentar

  Desafio: sistematizar informações
Coleta e organização de dados, assim como maior sinergia entre os diferentes atores das cadeias produtivas estão entre as metas da Frente Parlamentar que Junji lança nesta quinta-feira
27/06/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: "Os atores precisam conversar entre si para ajustar necessidades, definir prioridades, enfim, falar a mesma língua”
 
As informações escassas e dispersas sobre as diferentes cadeias produtivas dos hortifrutiflorigranjeiros em nível nacional prejudicam o fortalecimento do setor, como destacou o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) que lançará, às 8h30 desta quinta-feira (30/06/2011), a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros, a Pró-Horti. O evento será realizado no restaurante do Anexo IV – 10º andar da Câmara, onde será servido um café da manhã. No acesso ao local, os convidados poderão conferir uma exposição de produtos agrícolas abrangidos nos propósitos do grupo.

Segundo Junji, a sistematização dos dados e a maior sinergia entre os diversos atores das cadeias produtivas são desafios a serem vencidos pela Pró-Horti que reúne mais de 200 congressistas – entre deputados e senadores – solidários ao apelo pela implantação de políticas públicas direcionadas ao segmento de verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, pecuária de leite de pequeno porte, flores e outros itens destinados ao abastecimento do mercado interno.

Com a proposta de “compor um braço político visando sensibilizar o governo a dar atenção a essas categorias”, a Pró-Horti chega em boa hora para um trabalho conjugado entre Legislativo e Executivo na esfera federal, de acordo com avaliação de Junji, ao assinalar a disposição da presidente Dilma Rousseff de adotar medidas para tirar o segmento da condição de abandono. “Por não se enquadrarem nos critérios da agricultura familiar, que tem o Pronaf, e nem serem culturas de exportação que geram commodities, os hortifrutiflorigranjeiros não recebem qualquer incentivo”, explicou.

Junji frisou a importância da participação dos agentes das variadas cadeias produtivas para otimizar a atuação da Pró-Horti. “O envolvimento de todos no processo é que trará benefícios coletivos. A começar pela coleta de informações concretas e organização dos dados para que se tenha a exata dimensão do segmento”, justificou. O deputado observou que a Frente englobará todas as atividades relativas aos hortifrutiflorigranjeiros. Desde pesquisa, desenvolvimento de variedades e extensão rural, passando pela fabricação e venda de insumos – sementes, fertilizantes, defensivos, máquinas, equipamentos, embalagens e outros –, produção agrícola, centrais de higienização e processamento, canais de comercialização, cooperativas, organizações associativas e transporte até a mesa do consumidor.

Ao defender maior sinergia entre os atores das cadeias produtivas, Junji busca resgatar um trabalho iniciado no Estado de São Paulo e interrompido pela grave e longa crise econômica vivida pelo Brasil em função de quase 20 anos de escalada inflacionária. Na época, rememorou o parlamentar, houve o desmantelamento das cooperativas agrícolas – que não resistiram à quebradeira geral – e os agricultores também amargaram o célere sucateamento da Ceagesp – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais, repassada pelo governo paulista à União para amortizar dívidas, além de os produtores de hortifrutiflorigranjeiros haverem perdido, na década de 90, as linhas de crédito rural para custeio.

Antes de a economia brasileira entrar em colapso total, a Câmara Setorial de Olericultura da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, presidida pelo, então, deputado estadual Junji Abe, iniciara um abrangente trabalho de organização das cadeias produtivas do segmento para viabilizar uma série de melhorias nas etapas de produção, transporte e comercialização de produtos agrícolas, incluindo a padronização de embalagens, metodologia para classificação de produtos e plantio programado, entre outras.

“A sintonia entre os diversos agentes das cadeias produtivas é o alicerce para os avanços que a Pró-Horti planeja ajudar o segmento a conquistar. Os atores precisam conversar entre si para ajustar necessidades, definir prioridades, enfim, falar a mesma língua”, argumentou Junji com a experiência de uma vida dedicada à agricultura. Ele pertence à terceira geração da família Abe no setor, é um dos grandes produtores de orquídeas da região metropolitana de São Paulo e registra 35 anos de atuação como líder rural, entre outros destaques na bagagem de porta-voz do agronegócio.

O deputado ressaltou que a Pró-Horti já começa com múltiplas oportunidades de interação entre os integrantes das cadeias produtivas: uma potente rede de parceiros, formada pelas principais instituições brasileiras ligadas ao setor, em suas variadas vertentes de atuação. De pesquisas à comercialização, passando por insumos e produção rural, entre outras.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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