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Energia

  Desativação de usinas nucleares
Em reunião do Codivap, Junji defende termoelétrica movida a gás natural e diz que catástrofes mundiais justificam suspensão da atividade nuclear no Brasil
28/07/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Com a mão no ombro do prefeito Naldinho, de Canas, sede da futura termoelétrica, Junji alerta: será necessário “controlar a fúria irracional de ambientalistas radicais”
 
Ao relembrar as tragédias de Chernobyl, na Ucrânia, e de Fukushima, no Japão, o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) defendeu a desativação das usinas nucleares instaladas no Brasil e a imediata suspensão da construção de outras unidades. “Se fosse presidente da República, tudo faria para acabar com a atividade nuclear no País”, asseverou durante reunião ordinária do Codivap – Consórcio de Desenvolvimento Integrado do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte, realizada nesta quinta-feira (28/07/2011).

Um dos temas em pauta na entidade, que reúne 44 municípios, era a instalação de uma termoelétrica em Canas, ativada com gás natural proveniente do projeto Pré-Sal da Petrobrás. Trata-se de investimento de mais de R$ 1 bilhão, financiado em parte pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, para garantir energia elétrica a aproximadamente 5 milhões de habitantes.

O empreendimento está a cargo da AES Brasil, multinacional que sucedeu a estatal Eletropaulo e responde pelo fornecimento de eletricidade à Região Metropolitana de São Paulo. O prefeito de Canas, Rinaldo Benedito Thimoteo Zanin, o Naldinho (PDT), também participou do encontro na condição de anfitrião.

Na visão de Junji, o Brasil, “abençoado por Deus”, é privilegiado pelas riquezas naturais que possibilitam a abolição da atividade nuclear. Como exemplo, ele citou o grande potencial hídrico representado por grandes rios, que favorecem a instalação de hidrelétricas. Da mesma forma, prosseguiu, o pré-sal garante farta produção de gás natural para acionar termoelétricas capazes de suprir a geração de energia nos períodos de estiagem prolongada, quando as hidrelétricas sofrem redução da capacidade de produção.

Contudo, pontuou o deputado, tanto as hidrelétricas como as termoelétricas causam impactos ambientais, embora não apresentem os conhecidos riscos de operação das usinas nucleares, como vazamento e contaminação com material radioativo, entre outros. Para que o Brasil produza energia sem recorrer à atividade nuclear, será necessário “controlar a fúria irracional de ambientalistas radicais”, como assinalou Junji.

Defensor do desenvolvimento sustentável, Junji evidenciou que é imprescindível zelar pela preservação ambiental e empreender esforços no sentido de minimizar o impacto gerado pelas atividades humanas. “Isto significa equacionar, com racionalidade, a proteção da natureza e o imprescindível atendimento das necessidades básicas do ser humano”, resumiu, acrescentando que “não dá para prover a subsistência do homem e deixar intocados todos os recursos naturais, como apregoam ambientalistas extremistas”.

Os céleres avanços tecnológicos nas diferentes áreas do conhecimento, segundo o parlamentar, tendem a viabilizar a redução dos conflitos entre a preservação ambiental e o desenvolvimento. “Até que tenhamos o estágio ideal de conciliação entre natureza e ser humano, é vital o entendimento mútuo para resguardar a sobrevivência da população”, alinhavou e lembrou que “extirpar radicalismos de ambas as partes” – desenvolvimentistas e ambientalistas – é a condição básica do processo.

Epidemia
Ações para enfrentar a situação epidêmica da dengue e seu vetor no Vale do Paraíba e Litoral receberam especial atenção do Codivap. Convidado para palestrar sobre o tema, o diretor técnico de Saúde da Sucen – Superintendência de Controle de Endemias na Região, Dalton P. Fonseca Júnior, focou a conscientização da população como condição elementar no combate à doença.

“Não há como enfrentar o problema sem a participação direta do povo, porque o único combate eficaz é acabar com os criadouros do mosquito transmissor da dengue”, concordou Junji, enfatizando que há necessidade de mudar hábitos e vencer barreiras culturais, muitas vezes, arraigadas no cotidiano das famílias. Para exemplificar, citou o costume de guardar garrafas vazias em pé e sem cobertura ou aguar as plantas e deixar água acumulada nos pratos sob os vasos.


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Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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