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Audiência pública

  Ministro rebate denúncias e acusa Jucá
Em reunião com Junji e membros da Comissão de Agricultura, Wagner Rossi apresenta provas da
03/08/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Até prova em contrário, o ministro a todos convenceu que o diretor exonerado agiu integralmente de má fé amparada no próprio mau-caratismo”
 
Com uma detalhada exposição, associada a provas documentais, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, rebateu as acusações de irregularidades na Pasta, feitas pelo ex-diretor da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, Oscar Jucá Neto, a quem ele acusou de tentar denegrir sua imagem forjando uma “armação”. Para o deputado federal Junji Abe (DEM-SP), a consistente manifestação de Rossi na audiência pública, realizada nesta quarta-feira (03/08/2011) pela CAPADR – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, “não deixa dúvidas sobre a leviandade das denúncias do ex-dirigente”.

Segundo Junji, “até prova em contrário, o ministro a todos convenceu que o diretor exonerado agiu integralmente de má fé amparada no próprio mau-caratismo”. Rossi sustentou suas declarações com documentos. Jucá Neto havia sido contratado como diretor financeiro da Conab, por indicação do irmão, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Passados dez dias da nomeação, fora demitido por efetuar transferência irregular de R$ 8 milhões a uma empresa de armazenagem chamada Renascença.

As normas da companhia estabelecem que todo pagamento acima de R$ 50 mil precisa ser submetido à avaliação da AGU – Advocacia-Geral da União, da diretoria colegiada da Conab e do Ministério da Agricultura, antes de ser liberado.

“Jucá Neto revelou sua má índole em apenas dez dias. Despreparado para o cargo, queria praticar irregularidades na Conab. Ao ser notificado por Rossi da exoneração, partiu para a retaliação, acreditando que ser irmão do poderoso senador dava-lhe respaldo para tripudiar sobre todos do Ministério, incluindo o próprio ministro”, apontou Junji, criticando a precipitada execração pública de Rossi com base em denúncias de um funcionário demitido por conduta ilícita e, portanto, de credibilidade duvidosa.

As acusações infundadas de Jucá Neto também geraram grande constrangimento ao seu irmão, como observou Junji, lembrando que o senador Romero Jucá teve de se desculpar publicamente com o ministro, os funcionários da Conab e com o presidente do PMDB e vice-presidente da República, Michel Temer a quem coube igual tarefa junto à presidente Dilma Rousseff (PT).

Esclarecimentos
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, que integra os quadros do PMDB participou da audiência pública na Câmara atendendo ao requerimento do deputado peemedebista Moacir Micheletto (SC), feito em razão das denúncias de Oscar Jucá Neto publicadas pela Veja.

O ex-dirigente da Conab acusou representantes da Companhia de protelarem o pagamento de dívidas contratuais, no valor de R$ 14,9 milhões, à Caramuru Alimentos, com o objetivo de elevar o montante a ser pago para R$ 20 milhões. Deste total, R$ 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do Ministério.

Na audiência, o ministro negou a existência da denunciada negociação e informou que o pagamento à Caramuru Alimentos foi objeto de decisão judicial que transitou em julgado em abril último. Segundo Rossi, os cálculos foram determinados pela Justiça e a Conab respeitará a determinação judicial. Ele afirmou ainda que não teve conhecimento de qualquer tentativa para antecipar o crédito à empresa. “Caso isso ocorresse, não se efetivaria”.

Rossi contestou também a acusação de que um terreno da Conab, localizado no Setor de Clubes Norte, em Brasília, teria sido vendido a uma pequena empresa por preço inferior ao valor de mercado. O comprador, Hanna Massouh, seria amigo e vizinho do senador Gim Argello (PTB-DF).

De acordo com o ministro, o terreno foi vendido em leilão público, por R$ 8,1 milhões, um “preço justo”, considerando que a avaliação feita pela Caixa Econômica Federal estipulou o valor do imóvel em R$ 8,030 milhões. Portanto, acrescentou ele, é infundada a alegação de que a área tenha sido vendida por um quarto do valor. Além disso, Rossi declarou que, ao contrário do divulgado pela revista, a venda do terreno não ocorreu durante sua gestão à frente do Ministério.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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  Rossi rebate todas as acusações de Jucá Neto a quem ele acusa de forjar uma "armação"  
         
     
 
 
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