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Agronegócio

  Patrono da 1° turma da Fatec
Escolha unânime dos formandos do curso de Tecnologia em Agronegócio, Junji faz emocionante discurso sobre a grande missão dos tecnólogos do setor
08/08/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Está com vocês grande parcela da responsabilidade de azeitar as engrenagens das cadeias produtivas, envolver os atores de cada um dos elos, conciliar diferenças e buscar a convergência para cumprir a missão de saciar a fome do planeta”
 
Ao longo dos próximos 32 anos, será necessário ampliar em 60% a oferta de alimentos para garantir a sobrevivência da população mundial, que deverá superar 9 bilhões de habitantes em 2043. Depois de citar a projeção da ONU – Organização das Nações Unidas e lembrar que estão no Brasil as únicas áreas disponíveis no mundo para comportar esse aumento de produção, o deputado federal Junji Abe (DEM-SP) olhou para a primeira turma de formandos do curso de Tecnologia em Agronegócio da Fatec – Faculdade de Tecnologia de Mogi das Cruzes e convocou: “Está com vocês grande parcela da responsabilidade de azeitar as engrenagens das complexas cadeias produtivas, envolver os atores de cada um dos elos da corrente, conciliar diferenças e buscar a convergência de ações para cumprir a nobre missão de saciar a fome do planeta”.

Escolhido por unanimidade como patrono da turma, Junji emocionou formandos e plateia ao falar sobre a honra da profissão e os desafios reservados para os primeiros tecnólogos em Agronegócio do País. “Somente com ações conjugadas de toda cadeia produtiva, será possível aumentar a oferta de alimentos. Seguindo a vocação, vocês escolheram servir a humanidade”, assinalou, revelando que o momento resgatava a “mágica de um passado distante”. Há 60 anos, em dezembro de 1951, no mesmo prédio do atual Ciarte, antigo Cine Odeon, o, então, aluno do centenário Grupo Escolar Coronel Almeida – hoje, Escola Estadual –, recebera o diploma de conclusão do ensino fundamental.

Junji contou que, como os formandos desta sexta-feira (05/08/2011), sentia o coração querendo saltar pela boca. Assim como os familiares dos novos tecnólogos, na época, os pais do deputado também traziam no olhar, o orgulho, e na alma, a felicidade, de ver uma importante etapa vencida. Guardadas as proporções, ponderou, o sentimento de realização é semelhante. Em especial, num tempo em que as dificuldade eram imensas para um menino da roça, filho de lavradores, conseguir estudar.

“No dia a dia da profissão, a cada desafio superado, vocês hão de se lembrar do dia de hoje. E de como valeu a pena tanto sacrifício”, preconizou o deputado, intensamente aplaudido pelo público que lotou as dependências do Ciarte. Ele disse que o significado do evento no local era ainda maior porque, enquanto prefeito de Mogi das Cruzes desapropriara o prédio para instalar, em 2004, o centro de integração, cidadania e artes.

Para Junji, nada acontece por acaso. O relato desses fatos, segundo ele, é uma tentativa de transmitir a importância da formatura dos tecnólogos em Agronegócio da Fatec em sua própria história. “Manifesto toda minha gratidão ao Criador por este momento riquíssimo e que está intimamente ligado a minha existência como produtor, empresário rural, líder agrícola, associativista e cooperativista”, expressou.

O desejo de Junji de ter em Mogi das Cruzes, referencial nacional em tecnologia na produção de hortaliças, uma faculdade voltada à formação de especialistas em agronegócio é antigo. Ganhou força com a viagem que ele fez, como parte do Programa de Formação de Lideranças Rurais, coordenado pela Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP – Universidade de São Paulo.

Na ocasião, Junji visitou propriedades rurais dos Estados Unidos, onde conferiu a “determinação do produtor americano”, e conheceu a Escola Superior de Agricultura da Costa Rica, especializada em agricultura de trópico úmido, que foi construída com recursos da Fundação Kellogg. “A instituição segue a filosofia de formar líderes rurais que disseminem no mundo inteiro os princípios de valorização da agricultura e da produção de alimentos. Eis, aqui, mais nobre missão de vocês, caros formandos”.

Terminada a cerimônia no Ciarte, que teve como paraninfo o professor de Gestão Empresarial, Valter Eclache, o evento prosseguiu na manhã de sábado (06/08), com o descerramento, na sede da unidade mogiana da instituição, no Mogilar, da placa da solenidade de colação de grau da primeira turma de concluintes do curso de Tecnologia em Agronegócio. Nela, Junji Abe consta como o patrono – escolha unânime dos 18 formandos, com o aval do corpo docente. Foi ainda uma homenagem ao deputado que, como prefeito, viabilizou a instalação da tão esperada Fatec de Mogi das Cruzes.

Do sonho à realidade
Em 2008, seria concretizado o sonho de Junji Abe de ter em Mogi das Cruzes uma instituição de ensino superior com curso dirigido ao setor agrícola, graças à parceria entre governo estadual e a Prefeitura, comandada por ele na época.

A unidade mogiana da Fatec entrou em operação oferecendo o curso de Tecnologia em Agronegócios. Foi uma sugestão do próprio ex-prefeito, que apontou a carência de formação profissional na área em contraste com o fato de a Região ser um dos principais polos produtores de hortaliças e flores do País.

Dirigida por Fernando Juabre Muçouçah, a Fatec de Mogi reúne 700 alunos frequentam os três cursos oferecidos na instituição. Além de Tecnologia em Agronegócio, há as opções de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e em Recursos Humanos. Cerca de 80% dos estudantes são da Cidade e os demais moram em municípios vizinhos.

O deputado federal Junji Abe vê na rede de Etec’s e Fatec’s do Estado um parque gerador de profissionais qualificados, que serve como modelo para todo o Brasil. Uma das bandeiras do parlamentar é a oferta gratuita de ensino técnico de acordo com as necessidades do mercado.

Não é de hoje que os micro, pequenos e médios produtores, principalmente de hortifrutiflorigranjeiros, enfrentam dificuldades para lidar com a grande concorrência do mundo globalizado, como observou o parlamentar. “Em especial, após o esfacelamento das cooperativas agrícolas, causado pela escalada inflacionária”, apontou, acrescentando que a situação é muito pior para as famílias que, sem qualquer noção de agricultura, são contempladas dentro do programa de reforma agrária.

O deputado propõe um modelo de reforma agrária que tenha como foco a pessoa e não a área. Quem tem vocação e está disposto a se dedicar à produção agrícola, observou ele, tem de receber, antes, todo treinamento e, depois, assistência técnica permanente para produzir com eficiência e rentabilidade.

Na visão de Junji, a capacitação proporcionada pelas Etec’s e Fatec’s aos futuros profissionais do agronegócio poderia inspirar um abrangente plano nacional para formar lideranças e agentes multiplicadores no campo da policultura. O treinamento possibilitaria dotar o programa de reforma agrária de especialistas na difusão de técnicas de plantio, estratégias de comercialização, organização em cooperativas e outros temas relacionados à atividade.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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  Público lota as dependências do Ciarte para prestigiar solenidade  
         
 
Paraninfo: professor de Gestão Empresarial, Valter Eclache, ao lado de Junji
 
         
 
No prédio da Fatec de Mogi: descerramento da placa alusiva à cerimônia
 
         
     
 
 
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