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Nova legenda

  Mobilização para Constituinte 2014
Junji e membros da Comissão Executiva da recém-oficializada legenda participam da reunião em que Kassab faz apelo ao País para viabilizar reformulação constitucional
28/09/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Revisão constitucional já chegará com enorme atraso. A primeira deveria ter sido cinco anos após a promulgação, ou seja, oito anos atrás”
 
As reformas político-partidária, tributária, previdenciária e trabalhista, entre outras medidas essenciais para melhorar a qualidade de vida do povo brasileiro, só serão realidade com uma profunda reformulação constitucional, executada por brasileiros com elevado espírito público, despojados de ideologia partidária e fora de qualquer função pública. A análise é do deputado federal Junji Abe, em apoio ao “Manifesto à Nação” lido pelo presidente nacional do PSD– Partido Social Democrático, prefeito paulistano Gilberto Kassab, nesta quarta-feira (28/09/2011), em Brasília, durante a primeira reunião da Comissão Executiva da recém-oficializada legenda.

No encontro, Kassab defendeu uma Assembleia Nacional Constituinte em 2014 que, eleita pelo povo, terá a missão de revisar toda a Constituição Federal. “Na verdade, a revisão já chegará com enorme atraso. A primeira deveria ter sido executada cinco anos após a promulgação, ou seja, oito anos atrás”, observou Junji, acrescentando que a ausência dos ajustes constitucionais forma o quadro de “remendos e inserções oportunistas prejudiciais” ao País.

Para o deputado, a própria elaboração da Constituição Federal “começou de modo errado”. Junji entende que a Carta Magna não poderia ter sido produzida por parlamentares no exercício de mandato. “O trabalho fica comprometido em razão de interesses dos próprios políticos, de suas amarras partidárias, de suas vinculações com determinados grupos sociais, enfim, não tem a isenção necessária para a grandiosa tarefa de nortear os rumos da Nação”.

O PSD propõe que, em 2014, além dos deputados federais e senadores, os eleitores votem em um terceiro parlamentar que, com dois anos de mandato, teria a incumbência de revisar a Constituição Federal. Segundo Kassab, o grupo de constituintes não receberia salário e nem seria integrado por congressistas já eleitos. “Impossível é conviver com remendos constitucionais e improvisações oportunistas, enquanto um pacto federativo superado impõe a municípios, Estados e à própria União limitações, constrangimentos e falta de recursos para dar aos brasileiros serviços dignos de saúde, educação, segurança, justiça e oportunidade igual para todos”, justificou o presidente da sigla.

Com o objetivo de defender a criação da Assembleia Nacional Constituinte e ouvir a população para elaborar o programa do PSD, a Executiva da sigla decidiu realizar 27 seminários, um em cada unidade da federação. O vice-governador Guilherme Afif Domingos coordenará a maratona. Ele também presidirá a fundação do partido, batizada de Fundação Espaço Democrático. Ao transmitir essas informações, Junji voltou a destacar a que o PSD surge com o conceito de uma agremiação “pautada pelo equilíbrio e busca de coalizão, longe de radicalismos, em prol de uma sociedade mais justa e igualitária”.

Filiações
O TSE – Tribunal Superior Eleitoral aceitou o registro nacional do PSD – Partido Social Democrático na noite desta terça-feira (27/09). Segundo o deputado federal Junji Abe, a nova sigla tem a adesão de 49 deputados e a expectativa de chegar a 55. Gilberto Kassab informou que o PSD já é a terceira maior bancada do Congresso, atrás apenas de PMDB e PT. O líder do PSD na Câmara será Guilherme Campos (ex-DEM-SP). No Senado, será Kátia Abreu (ex-DEM-TO).

Responsável pela coordenação do PSD no Alto Tietê e Vale do Paraíba, Junji declarou que os procedimentos de filiação à nova sigla ocorrerão em ritmo acelerado. “Já traçamos um panorama do quadro político-partidário nas duas regiões. Agora, com a oficialização do partido, os interessados em disputar as próximas eleições municipais terão de fazer a desfiliação das atuais agremiações e aderir ao PSD”, observou. Os virtuais candidatos nas eleições de 2012 têm de cumprir essas etapas dentro do prazo legal, que termina no próximo dia 7 de outubro.

Confiante no andamento dos trabalhos, Junji disse que o prazo exíguo para as filiações não será impedimento à participação da sigla nas próximas eleições, tanto na disputa majoritária quanto na proporcional. Contudo, ponderou que, por ser um novo partido, “o PSD exige os mesmos cuidados de um bebê”.

O deputado afirmou ainda que o comando nacional do PSD nutre a expectativa de que a legenda consiga espaço no Horário Eleitoral Gratuito já para as próximas eleições municipais. O pedido será encaminhado ao TSE. Baseado em informações de Kassab, Junji contou que será requisitada possibilidade de concessão de tempo de rádio e televisão proporcional ao número de deputados federais filiados à sigla.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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