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Saúde

  Prevenção para acidentes domésticos
Em conjunto com a deputada Keiko Ota, Junji propõe ao ministro da Saúde a implantação de ações educativas para orientar a população a evitar situações de risco dentro de casa
02/12/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: "O que pedimos é que seja oferecido à população o devido acesso à informação, porque a conscientização é fruto do conhecimento”
 
Asfixia com sacola plástica ou pequenos objetos, afogamentos, ingestão de produto químico, quedas em escadas ou de janelas e sacadas, queimaduras, choques elétricos e outra infinidade de ocorrências dentro de casa podem ser evitadas com medidas preventivas. Para garantir a implementação de ações educativas em massa, com o objetivo de orientar a população a afastar, principalmente, crianças e idosos, das situações de risco, os deputados federais Junji Abe (PSD-SP) e Keiko Ota (PSB-SP) apresentaram, em conjunto, uma indicação (INC 1849/2011) ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Os parlamentares propõem que seja instituída a semana nacional de prevenção do acidente doméstico, classificado por ambos como problema de saúde pública. Com pequenos ajustes na residência e mudanças nos hábitos da família, argumentam eles, é possível evitar boa parte das ocorrências que, na maioria das vezes, vitimam crianças e idosos.

No documento, os deputados dizem que não dispõem de dados estatísticos atualizados e confiáveis sobre as ocorrências, “mas não há dúvida de que sua incidência mostra-se extremamente alta”. Junji cita uma pesquisa realizada em 2002, no Departamento de Pediatria do Hospital Samaritano, em São Paulo, pelo médico Francisco Lembo Neto: “os acidentes domésticos envolvendo crianças estão entre os cinco primeiros atendimentos mais frequentes nos prontos-socorros pediátricos brasileiros”.

De acordo com o estudo, completa Junji, as fraturas, queimaduras, traumas e intoxicações dentro de casa ou na escola só perdem em número de internações para as doenças das vias aéreas superiores e inferiores que, juntas, correspondem a 24% dos casos, alterações intestinais (16%) e infecções (9%).

Ainda com base nas informações coletadas por Lembo, Junji menciona que, em 2002, os acidentes domésticos correspondiam a 6% das internações. "As quedas – que provocam contusões e fraturas –, intoxicações por medicamentos e produtos químicos, e as queimaduras apareciam entre os problemas mais comuns".

Com o apelo, os deputados esperam que o Ministério da Saúde adote providências para orientar as pessoas a eliminar perigos dentro de casa. “Evitar acidentes que geram quadros clínicos graves e até matam é obrigação do Poder Público. O que pedimos é que seja oferecido à população o devido acesso à informação, porque a conscientização é fruto do conhecimento”, argumenta Junji.

Ainda na expectativa de sensibilizar o ministro para a acolhida à proposta, Junji observa que a redução dos acidentes domésticos também contribuirá para aliviar a elevada demanda por assistência médica na rede pública. “A saúde já enfrenta um interminável caos e todas as medidas preventivas que puderem diminuir a procura por atendimento devem ser adotadas”.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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