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Regularização no campo

  Junji mantém orientação para aguardar Código Florestal
Apesar do adiamento da votação do texto para março, deputado diz que produtores devem esperar nova legislação para evitar dívidas inúteis com regularização de propriedades
13/12/2011 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: nova legislação pode desperdiçar tudo o que foi investido na regularização das propriedades rurais
 
Apesar de a votação do novo Código Florestal (EMS 1876/99), contendo as alterações propostas pelo Senado, ter sido adiada para março do próximo ano, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) mantém a orientação para que os agricultores aguardem a definição da legislação a fim de “evitar dívidas inúteis” com a regularização de propriedades rurais quanto à outorga do uso de recursos hídricos e licenciamento de adequação ambiental.

As despesas ficam “impagáveis” – de R$ 20 mil a R$ 30 mil – porque o preparo da documentação exige dos pequenos produtores, “em grande parte, já endividados”, a contratação de profissionais especializados para cuidar dos embasamentos técnicos e jurídicos. Junji frisou que a nova legislação pode desperdiçar tudo o que foi investido na regularização.

A proposta do Senado só garante a permanência das atividades agrícolas em áreas consolidadas nas propriedades de até quatro módulos fiscais – no Alto Tietê, equivale a oito hectares ou 80 mil metros quadrados (m²). “Se isto vingar, contra nossa vontade, o produtor que regularizou o cultivo em local com tamanho superior, endividou-se à toa, porque poderá ser obrigado a parar de produzir na área”, alertou Junji, que preside a Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros.

“É preciso esperar a definição do novo Código Florestal, também porque defendemos, em nível nacional, a substituição dos burocráticos e caros procedimentos pela simples declaração do produtor em relação aos dois assuntos: uso da água e adequação ambiental”, orientou Junji. Eventuais divergências entre a realidade e as informações prestadas seriam detectadas pela fiscalização, como pontuou Junji, evidenciando que situações do gênero serão “pouco prováveis”, haja vista a preocupação dos produtores em cumprir a legislação.

Há mais de dois meses, Junji empreende uma batalha junto aos órgãos do governo paulista para tentar simplificar e reduzir, a custos simbólicos, os procedimentos necessários à regularização das propriedades. As taxas são cobradas pelo DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica para outorga do uso de recursos hídricos e pela Cetesb – Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento Ambiental para o licenciamento ou adequação ambiental.

Segundo Junji, o grande problema enfrentado pelos produtores é que, sem o comprovante de regularização das propriedades rurais, eles ficam impedidos de obter crédito rural, prorrogar e amortizar dívidas contraídas junto aos bancos, entre outras operações financeiras necessárias à atividade agrícola.

Em função da exigência das instituições financeiras, Junji antecipou que trabalha para desvincular a obrigatoriedade da regularização das propriedades rurais dos processos de liberação de crédito, prorrogação e amortização de dívidas.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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