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Cultura e Tradição

  Verba estadual para eventos
Junji pede intervenção do secretário Sidney Beraldo para liberação R$ 860 mil destinados à realização de festejos tradicionais de Mogi das Cruzes, Arujá e da comunidade nipo-brasileira
19/01/2012 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji pede ajuda do secretário Beraldo: “Priorizamos o atendimento aos setores essenciais como saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento agrário, mas não poderíamos nos esquecer das manifestações culturais”
 
O deputado federal Junji Abe (PSD-SP) espera obter do governo do Estado a liberação de R$ 860 mil para a realização de seis dos tradicionais festejos culturais de Mogi das Cruzes, Arujá e da comunidade nipo-brasileira. Na expectativa de viabilizar os repasses, ele pediu a ajuda do amigo e secretário estadual da Casa Civil, Sidney Beraldo
.
“Estamos batalhando pelo atendimento aos pedidos. A destinação de recursos é importante para custear parte da infraestrutura necessária aos eventos, realizados por entidades sociais sem fins lucrativos, que dependem de patrocínios e contribuições da sociedade”, justificou o deputado, ao conversar com Beraldo no Palácio dos Bandeirantes, nesta quarta-feira (18/01/2012).

Junji explicou que a busca de recursos para os eventos culturais complementa os trabalhos em execução junto ao Estado e à União. “Priorizamos o atendimento aos setores essenciais como saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento agrário, mas não poderíamos nos esquecer das manifestações culturais que fazem parte da história do povo”, pontuou.

Diferentemente de outros parlamentares que direcionam o repasse de verbas direto para as entidades promotoras dos eventos, Junji pede que, se autorizados, os recursos sejam depositados nas contas das prefeituras a fim de que elas cuidem da destinação às instituições responsáveis pelos festejos.

Segundo Junji, o procedimento objetiva evitar questionamentos sobre o eventual uso indevido dos recursos públicos. “Em que pese meu respeito às entidades sociais devidamente constituídas, entendo que cautela nunca é demais”, observou ele, acrescentando que “as lamentáveis ocorrências de corrupção” incluem desvios de verbas públicas destinadas à cultura e turismo, entre outras áreas.

Em Mogi das Cruzes, os pedidos de Junji visam contemplar celebrações tradicionais que constam do calendário oficial de eventos do Município. Duas estão ligadas à difusão da cultura japonesa e valorização do agronegócio: a 27ª edição da Festa de Outono – Akimatsuri 2012 e o Festival Agrícola Furusato Matsuri que são realizados em abril e novembro, respectivamente. A primeira está calcada na filosofia de gratidão à colheita e reúne público superior a 50 mil pessoas. A outra resgata a história do Cocuera, o primeiro bairro da Cidade a receber imigrantes japoneses, a partir de 1918, e registra, por evento, mais de 30 mil visitantes.

Tanto o Akimatsuri como o Furusato Matsuri proporcionam ao público a oportunidade de conhecer melhor as músicas, danças, crenças, artes plásticas e comidas típicas japonesas, além de promover a interação entre o campo e a população urbana com exposições de produtos e técnicas agrícolas desenvolvidos em Mogi e cidades vizinhas. Junji lembrou que a Região do Alto Tietê é conhecida como “Cinturão Verde” do Estado e desponta como referencial nacional em tecnologia na horticultura.

Os recursos solicitados por Junji têm a finalidade de contribuir com outros dois grandes eventos de Mogi das Cruzes. Tratam-se da Festa do Divino Espírito Santo, que ocorre entre maio e junho, com farta programação elaborada para unir cultura e religiosidade, mantendo vivas tradições nascidas há mais de 300 anos. A cada edição, cresce o público dos festejos, que supera 400 mil pessoas vindas dos mais diversos pontos do País. O outro é a Macha para Jesus, a maior celebração evangélica na Cidade, com mais de 30 mil participantes, além de uma série de shows musicais com diversas bandas gospel.

Em Arujá, a ajuda financeira pleiteada por Junji objetiva contribuir com a realização da 21ª ExpoAflord, em agosto. Semelhante aos mogianos Akimatsuri e Furusato Matsuri no que se refere à difusão da cultura e das artes japonesas, o evento ganha diferencial nas exposições, focadas em flores e plantas ornamentais. De acordo com Junji, a chamada Região da Dutra, formada pelos municípios de Arujá, Mogi, Guararema e Jacareí, constitui o maior polo produtor desses itens no País.

Parte do Calendário Oficial Turístico do Estado e do Município de São Paulo, o 15° Festival do Japão, realizado em julho, completa o rol de celebrações que Junji espera ver contemplado com verba estadual. É o maior evento cultural e gastronômico nipo-brasileiro no País, assim como o mais significativo fora do Japão. Envolve as principais instituições nikkeis, incluindo as associações de 47 províncias japonesas, reunidas na Kenren, e o auxílio de mais de 4 mil voluntários. Além de saborear uma infinidade de quitutes da culinária japonesa, os visitantes têm a oportunidade de assistir a uma coletânea de shows. Desde a apresentação de danças folclóricas japonesas e dos principais grupos de taikô (tambores típicos) até a performance dos mais renomados cantores da comunidade nipo-brasileira.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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