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Mogi das Cruzes

  Viadutos podem ser retomados
Segundo informações transmitidas a Junji, falta contratar supervisão das obras. Detalhamento do projeto executivo será concluído até setembro quando desapropriações deverão estar efetivadas
09/02/2012 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: "Vamos batalhar, ao lado da Prefeitura, com todas as forças, para que a Cidade não sofra ainda mais por conta dos problemas no Dnit e no próprio Ministério dos Transportes”
 
A construção de dois viadutos sobre a linha férrea em Mogi das Cruzes poderá ter início em outubro próximo. O detalhamento do Projeto Executivo de Engenharia deverá ser licitado até março e tem prazo de conclusão de seis meses. Também até setembro, deverão ser finalizadas as desapropriações necessárias à implantação das estruturas. O principal entrave é a contratação de empresa supervisora das obras, ainda sem previsão. As informações foram transmitidas pelo Ministério dos Transportes ao deputado federal Junji Abe (PSD-SP), em resposta ao RIC – Requerimento de Informações (879/2011), de sua autoria, apresentado no início de agosto último.

O contrato para execução das obras, celebrado entre o Dnit – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte e o Consórcio SPA/Tejofran/Convap, está suspenso desde 14 de julho último e só poderá ser retomado após a contratação de empresa supervisora. “Vamos insistir para que o Ministério dos Transportes acelere este procedimento”, observou Junji, esclarecendo que o projeto executivo já está programado e as desapropriações terão andamento.

Ainda de acordo com as respostas dadas a Junji, as desapropriações necessárias à construção dos viadutos consumirão recursos da ordem de R$ 12 milhões e estão a cargo da Prefeitura de Mogi das Cruzes que solicitou ao Dnit a celebração de convênio específico para a finalidade. Entretanto, a análise do assunto está a cargo da Superintendência Regional do Departamento em São Paulo que ainda não se pronunciou.

A construção dos viadutos sobre a linha férrea – um na Avenida Cavalheiro Nami Jafet (Vila Industrial) e outro em Jundiapeba – tem custo de R$ 48.474.155,51, como relatou Junji com base nas informações obtidas. No total, o empreendimento está avaliado em R$ 64 milhões, porque inclui as desapropriações, calculadas em R$ 12 milhões, o detalhamento do projeto executivo, estimado em R$ 1 milhão, e a supervisão das obras, avaliada em R$ 2,5 milhões.

Segundo as explicações do DIF – Departamento de Infraestrutura Ferroviária ao deputado, a decisão de contratar o Projeto Executivo de Engenharia antes de dar início à construção visa reduzir a necessidade de revisão do plano durante os trabalhos e eventuais atrasos no cronograma. As obras foram licitadas com base no projeto básico doado pela prefeitura mogiana e aprovado pelo Dnit.

Em função da suspensão da execução das obras até a contratação de empresa supervisora, o DIF informou que procederá a atualização do “orçamento estimado para posterior retomada da licitação, seguindo as normas e procedimentos adotados pelo Dnit”. Junji observou que “a parte mais crítica do quadro que nos foi passado é que não há qualquer previsão de quando a supervisão de obras será contratada”. Sem ela, completou, os serviços não serão iniciados, mesmo que as demais etapas estejam concretizadas.

“Vamos batalhar, ao lado da Prefeitura, com todas as forças, para que a Cidade, com mais de 400 mil habitantes, não sofra ainda mais por conta dos problemas no Dnit e no próprio Ministério dos Transportes”, garantiu Junji. De fundamental importância para Mogi das Cruzes, as estruturas são uma antiga reivindicação da população que amarga a paralisação do trânsito a cada fechamento de cancela para a passagem dos trens da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Mogiano, Junji lembrou que as tratativas junto ao governo federal para viabilizar a construção de viadutos ou passagens subterrâneas tiveram início enquanto ele era prefeito municipal (2001 a 2008). “Tínhamos conseguido do Estado, por meio da CPTM, os projetos, mas faltavam recursos financeiros para as obras que também exigem desapropriação”, informou, acrescentando que o convênio só foi efetivado depois que ele deixou a Prefeitura.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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