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Combustíveis

  Preços 15% menores, no mínimo
Visita de Junji e integrantes da Frente à ANP – Agência Nacional do Petróleo abre cruzada para baratear gasolina, diesel, álcool, gás de cozinha e outros produtos
14/03/2012 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “Estamos colhendo todas as informações e sugestões que darão origem a medidas com o objetivo de pressionar o governo a reduzir preços, favorecendo milhões de brasileiros”
 
A redução de 15% a 20%, “no mínimo”, nos preços da gasolina, etanol, diesel, óleos lubrificantes, gás de cozinha e produtos similares é a meta da diretoria da FPMDCEEC – Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica e Combustíveis, segundo o deputado federal Junji Abe (PSD-SP). Membro do Conselho Consultivo, ele e outros integrantes do colegiado estiveram nesta terça-feira (13/03/2012) na sede da ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível, abrindo a cruzada para subsidiar proposições com a finalidade de baratear esses itens.

“Estamos colhendo todas as informações sobre os diferentes processos e sugestões para otimização da cadeia produtiva do setor de combustíveis, eliminando custos supérfluos, que darão origem a medidas com o objetivo de pressionar o governo a reduzir preços, favorecendo milhões de brasileiros”, explicou Junji, ao pontuar que a Frente ainda não tem previsão de prazos para apresentação das propostas.

De acordo com o deputado, a diretoria da Frente já programou visitas a instituições como a Petrobrás e audiências nos Ministérios do Planejamento, da Fazenda e dos Transportes, com a finalidade de coletar mais dados. O encontro com a diretoria da ANP possibilitou ao grupo conhecer a estrutura organizacional da agência, incluindo os trabalhos desenvolvidos no CPT – Centro de Pesquisas Tecnológicas. Junji evidenciou que a pretendida queda de preços “não poderá, em hipótese alguma, afetar a qualidade dos produtos”.

Implantada em 1998, a ANP é o órgão regulador das atividades que integram a indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis no Brasil. Não define preços. Apenas fiscaliza, protege os interesses do consumidor e confere credibilidade à qualidade dos produtos consumidos no País. Para cumprir suas funções, a agência desenvolve o PMQC – Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis que abrange o levantamento dos indicadores gerais da qualidade dos combustíveis comercializados em território nacional e a identificação de focos de não conformidade, a fim de orientar e aperfeiçoar a fiscalização exercida pelo órgão.

Os deputados da Frente conheceram o CPT, dotado de equipamentos de alta tecnologia nos quatro laboratórios – um de lubrificantes, dois de combustíveis e um de análises especiais. A unidade está capacitada para avaliar as amostras de combustíveis, lubrificantes, solventes, aditivos e corantes, estabelecendo se os produtos estão em conformidade com as especificações regulamentadas pela ANP e, portanto, aptos para comercialização no País.

Ao final da visita, Junji quis saber se a ANP tem algum planejamento para conter as frequentes oscilações de preço do etanol, decorrentes da supersafra ou quebra de safra da cana de açúcar e ainda dos interesses econômicos dos beneficiadores que, muitas vezes, preferem direcionar a matéria prima para itens com cotações mais generosas no mercado internacional.

Depois de serem incentivados a comprar veículos flex, observou Junji, os proprietários são prejudicados porque usar álcool não é sempre a melhor opção. “Teve época em que o litro do etanol custava 30% a 35% menos que o da gasolina. Hoje, a média nacional gira em torno de 20%”, lamentou ele que também preside a Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros. O deputado acentuou que o uso do álcool é vantajoso se o litro custar até 70% do valor do litro da gasolina, porque motores abastecidos com etanol consomem 30% a mais, em média, do que os que utilizam gasolina.

O especialista em Regulação de Petróleo e Derivados, Álcool Combustível e Gás Natural da ANP, Vinícius Leandro Skrobot, informou que não existe qualquer trabalho no sentido de equacionar o problema do preço do etanol ao consumidor. Junji antecipou que a Frente apresentará ao governo proposta para equilibrar a oferta do combustível, resgatando e mantendo a vantagem do abastecimento com álcool em relação à gasolina.

Também participaram da visita à ANP os deputados César Halum (PSD-TO), presidente da Frente, Raul Lima (PSD-RR), Chico Lopes (PCdoB-CE), Francisco Escórcio (PMDB-MA) e Ricardo Izar (PSD-SP). Além de Skrobot, recepcionaram o grupo o chefe do Escritório-Sede, Luís Augusto Araújo Marques, e o coordenador parlamentar da agência, Paulo Silva.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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  Junji, Chico Lopes, Escórcio, Raul Lima, Paulo Silva, Luís Marques e César Halum  
         
     
 
 
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