| Na tribuna, Junji diz que a melhor homenagem a ser prestada às mães pelos filhos é colocar em prática ensinamentos aprendidos para viver em harmonia, com amor e solidariedade |
| 11/05/2012 |
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| Junji: “Quantos foram os conselhos que desdenhamos? Quantos foram os caminhos de que nos desviamos? Temos de recuperar os ensinamentos que delas recebemos, desde o berço” |
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O deputado federal Junji Abe (PSD-SP) usou a tribuna da Câmara para falar sobre o próximo domingo, 13 de maio. “Não só nesta data, mas em todos os dias, a melhor homenagem a ser prestada pelos filhos às mães é resgatar e por em prática os valores morais, enfim, todos os ensinamentos aprendidos para viver melhor, com paz, amor e solidariedade”, prega o parlamentar.
Santo é uma pessoa sagrada “que vive segundo os preceitos religiosos, a lei divina; respeitável, venerável, veneranda; que tem bom coração, bondosa em extremo; que não pode ser violada ou profanada; respeitante às coisas divinas, à religião, ao culto; útil, proveitosa, profícua e eficaz”. Ao apresentar a definição, Junji questiona: “Quem mais preencheria tantos requisitos, em um único ser, senão, as nossas mães?”
As comemorações, contudo, não devem contemplar apenas as mães biológicas, como pondera Junji. Ele lembra de irmãs, tias, primas, mães adotivas e voluntárias “que abrem o coração para agasalhar filhos que adotam como seus”. São pessoas que, segundo o deputado, cumprem a missão de guiar, educar, ensinar e ajudar sempre, com amor, carinho e paciência.
O deputado aponta ainda o “sacerdócio diuturno de paciência, de perseverança e de amor sem limites” desempenhado por mães de portadores de necessidades especiais. “Elas são seres superiores, verdadeiramente à imagem do Criador, exemplos de vida para todos nós que, muitas vezes, teimamos em nosso constante inconformismo, mesmo que tenhamos mais que o suficiente...”, classifica.
De acordo com Junji, o Dia das Mães não pode ser encarado pelos filhos como uma data para compensar a desatenção reinante nas demais datas. Por mais que o estresse cotidiano, o excesso de trabalho e as tantas obrigações da vida moderna sejam fatores de restrição aos cuidados com a figura materna, alerta o deputado, “tudo que fizermos pelas mães será sempre pouco perto do tanto que merecem”.
Longe das características comerciais que envolvem a data, o próximo domingo precisa inspirar uma profunda reflexão sobre o modo de vida de cada um. Junji sugere que todos parem para repensar a forma de agir e avaliar se estão praticando os valores transmitidos pelas mães. “Quantos foram os conselhos que desdenhamos? Quantos foram os caminhos de que nos desviamos? Temos de recuperar os ensinamentos que delas recebemos, desde o berço”. Afinal, justifica ele, “cada um de nós tem a melhor mãe do mundo” que mostra, feito bússola, como seguir adiante na difícil caminhada da vida.
Junji lamenta que nem todas as mães possam desfrutar do carinho de seus filhos. Muitas se separaram deles por motivos como o desaparecimento, “sem que lhes sejam confirmadas, nem a vida, nem a morte”. Ele manifesta o desejo para que elas tenham o melhor presente possível no próximo domingo: recebam notícia.
Falando sobre suas expectativas para o próximo domingo, Junji conclui: “Que todas as mães recebam o carinho e as orações que elas, sem exceção, merecem. Mas, que seja, também um dia de profunda reflexão. “Que possamos recuperar – em nosso dia a dia, no trabalho, no trânsito, em nossas relações pessoais – os valores e as referências que todas as mães nos ensinam”.
Veja o discurso completo. |
Mais informações:
Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com |
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