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Mogi das Cruzes

  Obras começam no início de 2013
É a estimativa de prazo apresentada pelo coordenador de Infraestrutura Ferroviária do DNIT para construção de viadutos sobre a linha férrea, durante audiência pública realizada a pedido de Junji
26/06/2012 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “A população só reconhece a execução das obras com as máquinas trabalhando no local. Portanto, preciso que nos dê uma estimativa de quando começam, efetivamente, os trabalhos”
 
A construção dos viadutos sobre a linha férrea em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, começará no início do próximo ano, a partir da estrutura projetada para o Distrito de Jundiapeba onde há menor volume de desapropriações a serem efetivadas. A estimativa foi dada pelo coordenador geral de Infraestrutura Ferroviária do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Marcelo Chagas, durante audiência pública, realizada nesta terça-feira (26/06/2012) pela CDU – Comissão de Desenvolvimento Urbano, a pedido do deputado federal Junji Abe (PSD-SP).

“Precisamos dar um voto de confiança ao governo federal de que, desta vez, a população de Mogi das Cruzes e Região não sofrerá decepções porque os necessários e tão reivindicados viadutos sairão do papel”, manifestou-se Junji. Na visão do deputado, exceto que a crise mundial obrigue a presidente Dilma Rousseff (PT) a contingenciar o orçamento suspendendo a execução de obras não iniciadas, as estruturas serão erguidas na Cidade, conforme os planos apresentados pelo executivo do DNIT.

O contrato para execução das obras, celebrado entre o DNIT e o Consórcio SPA/Tejofran/Convap, é de R$ 48.474.155,51, cerca de 15% inferior ao valor estimado de 55.795.377,86 (maio/2010). Está suspenso desde 14 de julho do ano passado, quando surgiram denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes e órgãos a ele vinculados. Os viadutos foram licitados com base no projeto básico doado pela prefeitura mogiana e aprovado pelo Departamento. Desde então, Junji tem feito sucessivas cobranças para a retomada dos trabalhos.

Questionado pelo parlamentar sobre o andamento do processo, Chagas explicou que, dentro dos próximos 60 dias, o DNIT pretende lançar edital de contratação do detalhamento do Projeto Executivo de Engenharia. A medida visa reduzir a necessidade de revisão do plano durante os trabalhos, de aditivos ao contrato e eventuais atrasos no cronograma.

Após a publicação do edital, prosseguiu o coordenador, a licitação deverá consumir algo em torno de 45 dias, se o certame correr dentro da normalidade e sem grande volume de recursos. A vencedora da concorrência terá prazo de 120 dias para concluir o detalhamento que, segundo Chagas, inclui sondagens por eixo de pilar, delineamento da armação e forma das obras de arte, entre outros itens. O termo de referência para os serviços foi concluído e tem valor de R$ 1.420.955,43 (fevereiro/2012).

Registrado no DNIT como Processo 50600.023996/2011-00, o detalhamento do projeto executivo dos viadutos, já recebeu a declaração de existência de recurso e está em fase final de elaboração do edital. O passo seguinte, antes da publicação do certame, será a análise jurídica da Procuradoria Federal. “Entendo os trâmites administrativos, mas a população só reconhece a execução das obras com as máquinas trabalhando no local. Portanto, preciso que nos dê uma estimativa de quando começam, efetivamente, os trabalhos”, cobrou Junji de Chagas.

O coordenador geral de Infraestrutura Ferroviária respondeu que a construção deverá ter início no começo do próximo ano, levando em conta os cerca de sete meses necessários até a finalização do detalhamento do projeto executivo. “Nosso planejamento é detalhar o primeiro viaduto. Com orçamento confirmado, se não houver muita discrepância de valores, pretendemos dar ordem de serviço para as obras”, assegurou Chagas.

De acordo com justificativa dada por Chagas a Junji, o primeiro viaduto a ser erguido será o do Distrito de Jundiapeba porque o local apresenta “menor interferência em termos de desapropriação”, já que parte da área abrangida pelo projeto é pública. A estrutura fará a ligação Mogi-Suzano e dará acesso ao Rodoanel Metropolitano no trecho Leste, com tabuleiro de 335 metros de extensão. Será construída entre a Avenida Lourenço de Souza Franco, a Rua Kátia Ribeiro e a Avenida Guilherme Georgi. O acesso pela primeira soma 430 metros e pela última via corresponde a 58 metros.

Já o outro viaduto, na Vila Industrial, tem tabuleiro com extensão de 280 metros, inclusive as curvas. Fará a ligação centro-bairro e vice-versa entre a Avenida Cavalheiro Nami Jafet e a Rua Professor Flaviano de Mello e adjacências. O acesso pela primeira via soma 480 metros e pela segunda corresponde a 520 metros.

Em ambos os viadutos, a largura total será de 19 metros, sendo 17 metros reservados às faixas de rolamento. Cada um comportará duas pistas em cada mão de direção e defensas, além de ter 2 metros de largura para circulação de pedestres. Chagas informou ainda que as obras incluem estruturas em concreto armado, pavimentação asfáltica das vias de acesso, drenagem urbana, iluminação pública, sinalização viária, circulação para pedestres e paisagismo.

Leia mais sobre a audiência pública para tratar dos viadutos em Mogi das Cruzes.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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