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Tecnólogo em Agronegócio

  Mais oportunidades de trabalho
Junji pede ao ministro da Agricultura, Antônio Andrade, inclusão do tecnólogo em Agronegócio entre profissões habilitadas a participar de concursos da Pasta e órgãos vinculados
22/07/2013 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: “É uma incoerência manter fora do quadro de órgãos ligados à agricultura um profissional que se enquadra perfeitamente na área de tecnologias relacionadas à produção"
 
Para garantir aos tecnólogos em Agronegócio a oportunidade de exercerem sua profissão no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e nos órgãos a ele vinculados, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) apresentou ao ministro Antônio Andrade uma indicação (4944/2013), solicitando a inclusão da atividade entre as ocupações habilitadas para participarem de concursos públicos realizados por instituições governamentais, de todas as esferas, ligadas ao setor agrícola.

“É uma incoerência manter fora do quadro funcional de órgãos públicos ligados à agricultura um profissional, de nível superior, que se enquadra perfeitamente na área de tecnologias relacionadas à produção animal, vegetal, aquícola e pesqueira”, argumentou Junji, ao assinalar o crescente número de tecnólogos em Agronegócio, graduados em instituições públicas e privadas do País inteiro.

Segundo Junji, o curso de Tecnologia em Agronegócio é ministrado, inclusive, pelas unidades do Instituto Federal de Educação Profissional e Tecnológica, criado e mantido pelo governo federal. No Estado de São Paulo, pontuou ele, destacam-se os profissionais graduados pelas Fatecs – Faculdades de Tecnologia. O deputado frisou que o tecnólogo em Agronegócio viabiliza “soluções tecnológicas competitivas para o desenvolvimento de negócios nas agropecuária, a partir do domínio de processos de gestão das cadeias produtivas do setor”.

A iniciativa de Junji de fazer a indicação ao ministro responde ao pedido do diretor da Fatec Mogi das Cruzes, Fernando Juabre Muçouçah. Localizada na cidade natal do deputado, na Grande São Paulo, a unidade atende duas turmas de 40 alunos do curso de Tecnologia em Agronegócios, nos períodos da tarde e da noite. A cada semestre são abertas mais 80 vagas, metade no horário matutino e a outra no noturno.

No documento dirigido ao ministro, Junji observou que também é responsabilidade do tecnólogo em Agronegócio prospectar novos mercados, analisar a viabilidade econômica de projetos e identificar alternativas de captação de recursos. “Ele estuda e realiza o beneficiamento, logística e comercialização dos produtos do agronegócio”, descreveu, ponderando que se trata de um profissional atento às novas tecnologias do setor rural, à qualidade e produtividade do negócio, a fim de definir investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional de recursos.

Evidenciando a importância da inclusão desse profisional nos quadros de órgãos públicos vinculados ao setor agrícola, Junji invocou a necessidade de conciliar a produção com a preservação ambiental, sob as rédeas do desenvolvimento sustentável. “Não é de hoje que os míni, pequenos e médios produtores, principalmente de hortifrutiflorigranjeiros, enfrentam dificuldades para lidar com a grande concorrência do mundo globalizado. Em especial, após o esfacelamento das cooperativas agrícolas, causado pela escalada inflacionária”, acrescentou o parlamentar, defendendo a presença do tecnólogo em Agronegócio em todas as entidades agrícolas, como sindicatos rurais e cooperativas.

Embora fundamental para o desenvolvimento da agropecuária nacional, afirmou Junji, o aproveitamento do Tecnólogo em Agronegócio nas atividades de planejamento, execução e fiscalização das políticas públicas para o setor está muito aquém da disponibilidade de profissionais no mercado de trabalho. “E é nos órgãos do governo que a carência de pessoal com tais conhecimentos se torna mais gritante”. Ele ponderou que os efeitos nocivos decorrentes da deficiência são ainda piores por conta do conceito equivocado do programa de reforma agrária, que contempla famílias sem qualquer noção de agricultura.

A inclusão do tecnólogo em Agronegócio na lista de profissionais em atuação no Ministério da Agricultura e instituições vinculadas “só tem a agregar resultados positivos às ações desenvolvidas, além de ampliar as oportunidades de trabalho para os graduados no curso e incentivar outras pessoas a seguirem carreira na área”, como acentuou Junji.

Conexão
O deputado federal Junji Abe mantém uma relação especial com a Fatec Mogi das Cruzes, inaugurada em 15 de setembro de 2008, como resultado dos esforços do próprio parlamentar enquanto prefeito municipal. Com um histórico de mais de 40 anos como líder rural, ele sonhava em ter na Cidade uma instituição de ensino superior com curso dirigido ao setor agrícola. O funcionamento da unidade resultou da parceria entre governo estadual e Prefeitura.

A unidade mogiana da Fatec entrou em operação oferecendo o curso de Tecnologia em Agronegócio. Foi uma sugestão de Junji, que apontou a carência de formação profissional na área em contraste com o fato de a Região do Alto Tietê ser um dos principais polos produtores de hortaliças e flores do País.

Dirigida por Fernando Juabre Muçouçah, a Fatec de Mogi reúne 700 alunos frequentam os três cursos oferecidos na instituição. Além de Tecnologia em Agronegócio, há as opções de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e em Recursos Humanos. Cerca de 80% dos estudantes são da Cidade e os demais moram em municípios vizinhos.

Junji vê na rede de Etec’s e Fatec’s do Estado um parque gerador de profissionais qualificados, que serve como modelo para todo o Brasil. Uma das bandeiras do parlamentar é a oferta gratuita de ensino técnico de acordo com as necessidades do mercado.

Na visão do deputado, a capacitação proporcionada pelas Etec’s e Fatec’s aos futuros profissionais do agronegócio poderia inspirar um abrangente plano nacional para formar lideranças e agentes multiplicadores no campo da policultura. O treinamento possibilitaria dotar o programa de reforma agrária de especialistas na difusão de técnicas de plantio, estratégias de comercialização, organização em cooperativas e outros temas relacionados à atividade.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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