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Política Fitossanitária

  Enfim, esperança aos produtores
Em discurso na tribuna da Câmara, Junji diz que ministra da Casa Civil abriu perspectiva de dias melhores na ‘luta inglória’ de produtores contra burocracia para liberação de defensivos agrícolas
09/09/2013 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: "Sem uma política fitossanitária coerente, ágil e eficiente, além das perdas de safras por doenças, os produtores sofrerão os prejuízos do terror causado pela boataria”
 
Uma luz se acendeu no fim do túnel rumo à sobrevivência dos produtores que se dedicam a diversas culturas, ameaçadas de extermínio por pragas e doenças, porque falta autorização governamental para uso de defensivos agrícolas capazes de combatê-las. Esta foi a definição dada pelo presidente da Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros, deputado federal Junji Abe (PSD-SP), para o compromisso assumido pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, com os congressistas defensores do agronegócio.

Junji usou a tribuna da Câmara, nesta quinta-feira (05/09/2013), para apontar o que ele considerou um avanço na “luta inglória” do agronegócio contra a burocracia na liberação de registros de defensivos agrícolas, responsável por perdas de safras e outros prejuízos iminentes – da ordem de R$ 30 bilhões. “Eu saí esperançoso, senhoras e senhores deputados, porque, pela primeira vez, ouvi, nas visitas que tenho feito ao Palácio, a ministra Gleisi afirmar, categoricamente, que irá ajudar os produtores rurais”, disse ele, referindo-se à audiência com a titular da Casa Civil.

Na audiência, intermediada pelo presidente da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS), comprometeu-se a intervir pessoalmente a fim de liberar a publicação de decretos voltados a socorrer culturas agrícolas sem proteção fitossanitária. A responsabilidade de gerir o processo, frisou ela, é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que não pode permanecer submisso aos órgãos da Saúde e do Meio Ambiente, enquanto safras inteiras são dizimadas.

Em seu discurso, Junji lembrou que o agronegócio já sofre com rótulos equivocados atribuídos por organizações desprovidas de conhecimento técnico. “Vira e mexe, tem alguém espalhando inverdades, como o uso de veneno nos alimentos. Sem uma política fitossanitária coerente, ágil e eficiente, além das perdas de safras por doenças, os produtores sofrerão os prejuízos do terror causado pela boataria”, alertou.

Assim como os seres humanos necessitam de vacinas para prevenir enfermidades e de remédios quando adoecem, comparou Junji, as plantações precisam de defensivos agrícolas. “Estes produtos têm de passar por análises e receberem regulamentação com rapidez para que os alimentos cultivados não sejam engolidos por doenças”, explicou, reiterando a expectativa de ter na Casa Civil da Presidência da República um “instrumento fortíssimo” na defesa dos produtores rurais.

Veja o discurso de Junji
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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