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Frente da Agropecuária

  Vice-presidente do Sudeste
Depois de lamentar perda e fazer 1 minuto de silêncio pela morte do deputado Homero Pereira, ruralistas da Frente Parlamentar da Agropecuária definem Junji e outros como novos diretores
22/10/2013 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji: novo vice-presidente da Região Sudeste na FPA
 
Foi um dia de tristeza na reunião-almoço da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária desta terça-feira (22/10/2013). “Nós, defensores do agronegócio no Congresso Nacional, lamentamos a perda de um dos nossos mais ferrenhos ativistas. Conhecedor do setor, líder legítimo e contumaz cobrador de medidas em prol dos produtores rurais, ele nos deixa a saudade e nobres exemplos”, manifestou-se o deputado federal Junji Abe (PSD-SP), referindo-se ao colega Homero Pereira (PSD-MT), ex-presidente do colegiado, que faleceu aos 58 anos vítima de câncer.

Depois de propor 1 minuto de silêncio pela morte de Pereira, o presidente da FPA, Luiz Carlos Heinze (PP-RS), conduziu a eleição para o preenchimento de cargos vagos na diretoria da frente. O deputado Marcos Montes (PSD-MG) ficou com a vice-presidência do colegiado. Presidente da Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros, Junji foi designado vice-presidente da Região Sudeste. Já o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) é o novo coordenador de Relações Institucionais.

Expectativas
A bancada ruralista está com “corações e mentes” voltados para a sessão do STF – Supremo Tribunal Federal, marcada para as 14 horas desta quarta-feira (23/10/2013), como definiu o deputado federal Junji Abe. Explica-se: está previsto o tão aguardado julgamento dos embargos declaratórios (esclarecimento de sentença) relativos às 19 condicionantes impostas pela Corte sobre a demarcação da reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima.

Segundo Junji, a conclusão do processo visa fechar a brecha jurídica utilizada pela Funai – Fundação Nacional do Índio, com o aval do Executivo, para ampliar as existentes e delimitar novas áreas de uso exclusivo de índios e quilombolas, contrariando decisão da Corte que proibiu a prática.

“O caso de Raposa/Serra do Sol é emblemático. O STF determinou a saída dos produtores de arroz e de não índios que cultivavam alimentos e criavam animais na região. Depois da decisão, os poucos indígenas, que lá ainda resistem em morar, vivem em situação de penúria. Mal têm o que comer, não recebem assistência médica, nem educação e serviços básicos, comprovando que a política indigenista, de fato, não existe”, criticou Junji, ao assinalar que o trabalho da Funai está concentrado em multiplicar reservas indígenas, servindo a interesses outros – “inclusive, organizações internacionais obstinadas em frear a evolução do agronegócio brasileiro” – e não em zelar pelo bem-estar dos povos indígenas.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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