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Agricultura

  Novo ministro elogia Junji
Neri Geller pede ao deputado que continue a contribuir, junto com a Pró-Horti, na busca de soluções para segmento de hortaliças, frutas, ovos, flores e outros itens do mercado interno
18/03/2014 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Novo ministro Neri Geller fala a Junji sobre a importância da contribuição da Pró-Horti para melhorar as ações em prol do segmento de hortifrutiflorigranjeiros
 
O novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, elogiou a atuação do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) como idealizador e presidente da inédita Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros. “Peço ao Junji que continue a contribuir, juntamente com a competente, dedicada e dinâmica Pró-Horti, para ajudar o ministério e o Brasil no que tange ao abastecimento de verduras, legumes, frutas e ovos à Nação, como também embelezando os lares e ambientes, com a beleza e perfume das flores”, manifestou-se o titular da pasta, que integrou o colegiado como coordenador do Centro-Oeste, durante cerimônia de transmissão do cargo, realizada nesta terça-feira (18/03/2014).

Secretário de Política Agrícola do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Geller é o quarto ministro a assumir o comando da pasta no governo Dilma Rousseff (PT). Assim como seu antecessor, Antônio Andrade, o novo titular tem ligação umbilical com o agronegócio. Os dois primeiros – Wagner Rossi e Mendes Ribeiro Filho – não tinham familiaridade com o setor e sua complexidade, como ponderou Junji.

Vindo de uma área de extrema importância para alavancar políticas públicas dirigidas aos diversos segmentos que compõem o agronegócio, Geller é, por si, um dos atores da cadeia produtiva. Em seu histórico, constam as atividades de produtor, empresário rural e líder agrícola, além de deputado federal do Mato Grosso, licenciado. Ao fazer um rápido pronunciamento, o novo ministro destacou a importância dos seus pais na consolidação dos valores que o guiaram em sua trajetória de vida, de agricultor, passando por diversas funções classistas até se tornar homem público.

Discursando na cerimônia, Geller agradeceu profundamente seu antecessor, Antônio Andrade, rotulado como patrono da sua indicação para o cargo. Ele também manifestou gratidão à toda sua equipe e à presidente Dilma Rousseff, que sempre o ajudou na implantação de políticas públicas formuladas no Mapa.

A escolha de Geller para comandar o Ministério da Agricultura foi classificada por Junji como “muito apropriada”. O deputado alimenta grandes expectativas em relação à atuação do novo ministro, até porque ele conhece de perto o caos formado nas lavouras dos míni e pequenos produtores, principalmente. É o caso da liberação dos recursos do seguro rural que vinha sendo tratada com ele.

Junji também mantém a batalha para que o governo dedique atenção e o devido reconhecimento às cadeias produtivas de hortifrutiflorigranjeiros, formada, na grande maioria, por pequenos produtores dotados de alta tecnologia e alta rentabilidade. O parlamentar reivindica políticas públicas específicas para o segmento, apontando o descaso com as centrais de abastecimento como um dos principais gargalos para o fortalecimento e expansão da atividade.

Ao reforçar a urgência de atuação governamental em benefício da categoria, Junji contou que Mogi das Cruzes (sua cidade natal) e Região abrigam empresas capacitadas que higienizam e processam legumes para, num prazo de 48 horas, entre a colheita e o consumidor final, colocarem os produtos nas gôndolas de Londres. “Tudo isto, sem a mínima ajuda nem reconhecimento do poder público”, pontuou.

A Pró-Horti atua em benefício das cadeias produtivas de verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, pecuária de leite de pequeno porte, flores e outros itens destinados ao abastecimento do mercado interno. O deputado lembrou que o governo e a maioria dos parlamentares conhecem apenas os dois extremos da atividade agrícola. De um lado, as culturas de extensão que geram commodities e respondem pelo superávit na balança comercial brasileira. De outro, a agricultura familiar onde as condições de penúria do miniprodutor e sua família despertam a atenção dos políticos, principalmente, em função do potencial eleitoral da categoria.

Segundo Junji, a faixa intermediária formada pelo segmento de hortigranjeiros e flores amarga a desinformação e o descaso generalizado por parte das autoridades. Pesados impostos, altos juros nas compras financiadas, concorrência desleal com os produtos importados de países onde a agricultura recebe fartos subsídios, as dificuldades para o escoamento da produção agrícola – cada vez mais caro por causa da concentração do transporte nas rodovias em contraste com a subutilização da rede ferroviária, atualmente sucateada, os limitados canais de comercialização, as graves deficiências da Ceagesp – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo, a carência de financiamentos acessíveis, a inexistência de seguro rural e muito menos de políticas de garantia de preço mínimo figuram entre os recorrentes protestos do setor.

As deficiências estruturais e operacionais da Ceagesp foram pinçadas por Junji para evidenciar o descaso com os profissionais responsáveis pelo abastecimento do País. “A União administra apenas duas centrais. Esta, recebida como parte do pagamento da dívida paulista, e a de Belo Horizonte. Porém, mantém ambas operando à míngua”, criticou ao relatar que a unidade de São Paulo está mal localizada, sofre enchentes a cada chuva forte e há tempos não comporta o movimento. “Basta ver a malfadada cobrança de estacionamento que motivou um abominável quebra-quebra no complexo”.

A agilidade na liberação dos registros de defensivos agrícolas e medicamentos veterinários genéricos é foco de outra cruzada de Junji e de membros da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária em benefício do campo e até das famílias da área urbana, que têm animais de estimação.

Coube ao ex-ministro conduzir a cerimônia de posse. Com um discurso carregado de emoção e de gratidão, Antônio Andrade evidenciou a importância do Mapa nos conceitos nacional e internacional, principalmente após a globalização da economia no mundo onde grande parcela da população ainda passa fome. Está a cargo do Brasil, por meio do Mapa, com toda sua estrutura que inclui o alto gabarito de instituições como a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a missão de combater o drama da falta de alimentos nas nações pobres.

A reconhecida capacidade nacional no campo de pesquisa, ciência e inovação, prosseguiu Andrade, colocou o País, nas últimas décadas, na condição de um dos mais importantes na produção com qualidade e custos baixos, favorecendo os consumidores. Para finalizar, o ex-ministro da Agricultura agradeceu a todos indistintamente e saiu bastante aplaudido pelo público.

Extremamente concorrida, a cerimônia também contou com a presença de autoridades ministeriais, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e todas as maiúsculas lideranças da representação agropecuária e do agronegócio nacional. Também prestigiaram o evento os presidentes Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), da Câmara; Paulo Feijó (PR-RJ), da Capadr – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Casa; e Luiz Heinze (PP-RS), da FPA, além do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli, entre outros.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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