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MDB paulista

  Confirmada pré-candidatura de Skaf
Em reunião com Junji e outros representantes Movimento Democrático Brasileiro no Estado, presidente do Sistema Fiesp confirma intenção de concorrer a governador
17/04/2018 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Ao lado de Junji, Skaf confirma pré-candidatura ao Governo do Estado
 
Com o apoio de lideranças paulistas do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, o presidente do Sistema Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de Paulo, Paulo Skaf, confirmou a disposição de representar o partido na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes nas eleições deste ano.

Presente à reunião realizada na noite desta segunda-feira (16/04/2018), o deputado federal Junji Abe afirmou que Skaf “é um nome de peso” para concorrer ao cargo de governador de São Paulo. “Dono de visão empreendedora e de ideias arrojadas, ele comanda o Sistema S, que representa o estímulo às empresas, a geração de empregos e riquezas, a capacitação profissional e, em especial, o zelo com a educação de qualidade, tão em falta no Brasil”, pontuou.

Comandado pelo deputado federal Baleia Rossi, presidente estadual do MDB e líder do partido na Câmara dos Deputados, o encontro serviu para apresentação de propostas e metas, além de intensificar a troca de ideias entre os emedebistas, tradicionais e recém-chegados, como Junji, Herculano Passos e Beto Mansur, que atuam no Parlamento Federal. Também participaram da reunião os deputados estaduais Jorge Caruso – líder do partido no Legislativo paulista –, Itamar Borges, Léo Oliveira e Jooji Hato, além dos vereadores paulistanos Ricardo Nunes e George Hato.

“É uma integração fundamental e extremamente produtiva, porque muitos trabalhos desenvolvidos numa determinada esfera política podem ser levados às demais, amplificando resultados positivos”, avaliou Junji. Ele destacou que a missão de conduzir Skaf ao comando do Estado respalda uma de suas principais bandeiras: a implantação do período integral nas escolas, favorecendo todos os níveis da educação básica, do infantil ao ensino médio.

Segundo Junji, as unidades do Sesi – Serviço Social da Indústria, administradas pelo Sistema S, de Skaf, são a prova dos benefícios que o tempo integral trazem ao aluno e à toda sociedade. “Embora sejam destinadas aos filhos de trabalhadores do setor industrial, as vagas são cobiçadas por todos, em função da qualidade do ensino oferecido, que deveria ser modelo nas escolas públicas. Com Skaf governador, acreditamos que o referencial de educação pública subirá a este patamar”, apostou o deputado.

O período integral possibilita aos alunos receberem o conteúdo curricular, em melhores condições para aprendizagem, associado a práticas esportivas e atividades culturais, como descreveu Junji. “Isto também tira crianças e adolescentes das ruas, onde passam o tempo ocioso – fora do período de aulas –, à mercê da violência e do mundo das drogas. É excelente para o futuro cidadão; é notória a satisfação e a tranquilidade que o processo produz nos pais. E, a curto prazo, trará benefícios diretos a toda sociedade”.

A medida, completou Junji, tem de estar associada à valorização dos profissionais da Educação. “Não se fala em ensino de qualidade sem valorizar o magistério e sem que tenhamos boas escolas, bem equipadas e adequadamente estruturadas à altura de motivar os alunos e de dar o respaldo necessário aos professores”, enumerou, recebendo de Skaf a garantia de cuidados intensivos com o setor, se for eleito governador.

Junji sabe bem o que diz nesse sentido. Por oito anos seguidos (2001 a 2008), foi prefeito de Mogi das Cruzes, com quase 500 mil habitantes, na Grande São Paulo. Com muito esforço, estruturou a rede municipal, com reformulação das unidades, valorização e capacitação contínua dos profissionais de ensino e participação direta da comunidade, para que seu sucessor viabilizasse o período integral nas escolas.

Hoje, mais de 52% dos alunos mogianos, matriculados no sistema municipal, têm jornada diária de nove horas, cinco refeições balanceadas e atividades complementares no chamado contraturno, período diferente daquele em que é ministrado o conteúdo curricular. “O maior problema do aluno é o degrau existente entre a rede municipal – a maioria atende apenas o ciclo I do ensino fundamental – e as escolas estaduais. Ele deixa uma educação de Primeiro Mundo, com período integral, e ingressa no parcial do Estado, onde as unidades e as equipes profissionais amargam severas deficiências. É um dever do governador resolver isso, garantindo qualidade”.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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  Esq. p/ dir.: Passos, Junji, Caruso, Skaf, Baleia, Borges, Oliveira, Mansur e Nunes; agachados, Jooji e George Hato  
         
     
 
 
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