Quem sou eu Artigos Fotos com o deputado Deu na Imprensa Notícias Fale com o Junji Fale com o Junji
   
   
   
 
E-mail:
 
 
 

Combate à violência

  Educação e unidade familiar
Em reunião da Comissão de Segurança, Junji diz que ações como maior policiamento não dispensam oferta de educação de qualidade e fortalecimento das famílias
18/04/2018 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
1277
Junji fala da necessidade de uma mudança cultural para priorizar a adoção de medidas preventivas em todos os setores
 
Ações como o aumento do efetivo da Polícia, maior estrutura, mais equipamentos e valorização dos policiais de forma geral, incluindo recomposição salarial, são fundamentais para combater a atuação de organizações criminosas e melhorar a segurança pública. Porém, não terão êxito sem o investimento eficaz na oferta de educação de qualidade e sem o comprometimento direto da sociedade com o fortalecimento e valorização da unidade familiar. Ao fazer a avaliação, o deputado federal Junji Abe (MDB-SP) voltou a pregar a necessidade de atacar as causas da violência, em reunião da CSPCO – Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, de que ele faz parte.

Nos últimos 25 anos, apontou Junji, o crescimento da criminalidade nos grandes centros urbanos tem sido avassalador e com tanta celeridade que tira dos estados a capacidade de reprimir o crime organizado. Não por menos, desencadeou a intervenção do governo federal no Estado do Rio de Janeiro. Além do “pavor generalizado” que toma conta da sociedade, prosseguiu, a violência multiplica prejuízos. “Basta ver a queda brutal da principal base da economia do Rio: o turismo”.

A necessidade de uma mudança cultural para priorizar a adoção de medidas preventivas em todos os setores foi o ponto-chave da manifestação de Junji, criticando a precariedade do ensino público no Brasil. “Temos a obrigação de garantir ao povo o direito à educação de qualidade, capaz de formá-lo como cidadão, assim como de garantir seu ingresso, permanência e alto desempenho no mercado de trabalho”.

De um lado, a sociedade clama por medidas urgentes, como maior contingente de policiais, de equipamentos, e ações de inteligência. De outro, prosseguiu o parlamentar, as autoridades buscam melhor preparo dos profissionais de segurança e recursos físicos e operacionais adequados para frear a violência.

Entretanto, ponderou Junji, todos dirigem seus esforços para combater os efeitos da violência. “Estamos sempre tentando apagar os incêndios, numa eterna operação de enxugar gelo, que não gera os resultados esperados”. Desde 1994, quando o Brasil conquistou a estabilidade econômico-financeira, houve avanços de ordem social. Mas, “passamos a caminhar perigosamente para uma sociedade de alto consumo, individualista, despreocupada com a espiritualidade e capaz de minar, dia após dia, o alicerce fundamental do convívio social que é a unidade familiar”.

Família, religiosidade – qualquer que seja o credo –, educação de qualidade e cidadania “são a base para uma sociedade mais justa, solidária e fraterna”, como sintetizou Junji, acrescentando que muitos dos atos violentos surgem dentro de casa e “crescem sem freios” no convívio social. “É óbvio que a soma de esforços em todos os níveis é essencial, porque a população respira intranquilidade e medo, além de nutrir um justo sentimento de revolta com a situação”, avaliou.

Com essas considerações, Junji apelou para que a sociedade também concentre esforços no sentido de reverter o quadro atual. “Precisamos fortalecer a instituição família, onde os pais cumpram a missão de educar os filhos com valores elementares, como dignidade, solidariedade, respeito e amor ao próximo, além de religiosidade, qualquer que seja o credo”, apregoou, frisando que os laços familiares têm de ser as “armas potentes” para afastar crianças e jovens das drogas, do álcool e outros vícios que destroem o ser humano.

Paralelamente, defendeu Junji, o poder público tem de investir na educação qualitativa, com a implantação do período integral nas escolas a fim de proporcionar às crianças e adolescentes lições de cidadania, civismo, cultura, artes e esportes, garantindo ocupação saudável do tempo, hoje ocioso. “É preciso agir agora para evitar o agravamento da fotografia atual: uma realidade podre e insustentável”.

Presença assídua
Realizada nesta quarta-feira (18/04/2018), a reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, elegeu 2º e 3º vice-presidentes do órgão técnico, respectivamente, os deputados Gonzaga Patriota (PSB-PE) e Capitão Fábio Abreu (PR-PI). Falta definir o 1º vice-presidente. A CSPCO é presidida pelo deputado Laerte Bessa (PR-DF).

Após felicitar o presidente e membros eleitos, Junji declarou que será “presença assídua” na comissão, contribuindo tanto quanto possível com as matérias em pauta. O parlamentar registrou ativa participação na última legislatura, relatando projetos e defendendo ações de combate à violência. Ele retornou ao órgão técnico, depois de haver assumido o cargo em 21 de fevereiro último. “Desde a juventude, sempre admirei os agentes da segurança pública. Ainda era vereador de Mogi das Cruzes, eleito em 1972, quando comecei a me debruçar sobre temas voltados ao combate da violência, apesar de ser uma época em que a sociedade vivia dias tranquilos”, contou o deputado.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
Enviar por e-mail Versão para Impressão   Ler mais notícias
 

   



     
   
  Junji cumprimenta deputado Laerte Bessa, presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara  
         
     
 
 
JUNJI ABE  |  NOTÍCIAS  |  ARTIGOS  |  IMPRENSA  |  GALERIA  |  Todos os direitos reservados © Junji Abe 2011  | Login


Correspondência: Av. Fausta Duarte de Araújo, nº 145 - CEP: 08730-130 - Jd. Santista - Mogi das Cruzes - SP   |   Telefone: (11) 4721-2001   |   E-mail: contato@junjiabe.com