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  Resgate da policultura
Em Votuporanga, Junji apresentou alternativas para retomada do desenvolvimento agrícola
22/09/2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Amigos, simpatizantes, correligionários, produtores rurais e lideranças de Votuporanga e outros dez municípios participaram da palestra de Junji
 
A implantação de políticas que incentivem a policultura no Estado e em todo o Brasil foi defendida pelo candidato a deputado federal Junji Abe (DEM) em reunião, na noite desta quarta-feira (21/09/10), com amigos, simpatizantes, correligionários, produtores rurais e lideranças de Votuporanga e mais dez municípios vizinhos.

A palestra na Associação Nipo Cultural e Esportiva de Votuporanga, organizada pelo amigo Francisco Akiyoshi Abe, foi bastante aplaudida. Participaram o presidente da Câmara, vereador Osvaldo Carvalho Silva (PR), o secretário municipal de Promoção Social, Joel Takemoto, que representava o prefeito Nasser Marão Júnior (PSDB), e o presidente da Associação, Sunao Fukuyama.

Até 1980, o cenário no Estado de São Paulo era o da policultura, mesmo no Interior. Com os altos índices inflacionários, a situação mudou. Quase se esgotaram as estruturas produtivas dos micro, pequenos e médios produtores de diversos itens, como a olericultura (verduras, legumes, tubérculos e bulbos), a fruticultura, a pecuária (leiteira e de corte) e o cultivo da seringueira. De acordo com Junji, o setor sucroalcooleiro avançou em proporções gigantescas e tomou conta do País, em especial das terras mais férteis para gerar commodities do açúcar e do etanol. A inflação foi debelada em 1994, com o Plano Real, mas o problema persiste.

O candidato entende que o Brasil não pode privilegiar o plantio da cana somente por questão de divisas, por mais que este setor seja importante. Para alimentar quase 200 milhões de brasileiros, alerta ele, precisamos das mais variadas culturas. “Se continuar este processo de monocultura, mesmo sendo um país com vocação agrícola, nos tornaremos um dos maiores importadores de legumes, frutas e verduras. Por isto, proponho alternativas e vou lutar por elas”, garantiu Junji.

Na palestra, o democrata apresentou como proposta a união das três esferas governamentais, com a ajuda de pesquisadores, técnicos e agrônomos, na identificação de culturas adaptáveis. Os itens, no mínimo cinco diferentes, seriam produzidos em pequenas propriedades, alicerçadas em sistemas cooperativistas. “É preciso ainda que os financiamentos sejam justos e a longo prazo, haja seguro rural, políticas de garantia de preço mínimo. Portanto, a certeza de renda para que possamos, novamente, mudar o cenário trazendo de volta a policultura, atividade perfeitamente factível, lógica e coerente para o bem do País”, detalha. As bandeiras para o setor agrícola estão registradas na revista A Serviço do Agronegócio Paulista.

Aplaudido de pé, Junji pediu o respaldo da sociedade civil nesta luta. “Sou uma voz solitária no momento, mas com a ajuda dos cidadãos, minhas palavras serão cunhas para derreter a resistência de pseudo-técnicos burocratas e novamente semear a devida felicidade no campo, com produtores e trabalhadores contentes; e com a área urbana sendo servida com farta dieta alimentar”, conclamou.

Apoio total
Muitos participantes da palestra fizeram questão de se pronunciar e destacar sua satisfação com as propostas apresentadas. Gervásio Carvalho da Silva, morador de Palmeiras, foi um deles. “Foi um prazer ouvir esta aula de civismo e moral. Pena não ter muito mais pessoas presentes para aprender como se faz política”.

Luiz Gobetti, também de Votuporanga, evidenciou a conduta de Junji: “Parabéns pelo que foi dito e obrigado por continuar na vida pública, mesmo sem necessidade, lutando pelos ideais de melhoria, principalmente da comunidade rural”.

O presidente da Câmara, vereador Osvaldo Carvalho Silva, destacou ainda o passado político do democrata, que é um dos poucos que conseguiram se cadastrar no site Ficha Limpa, uma iniciativa da Articulação Brasileira contra a Corrupção e Impunidade (Abracci), com o apoio do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). “É preciso analisar os candidatos. Junji tem experiência e é Ficha Limpa”, pregou.

Junji tem uma relação antiga com Votuporanga. De 1956 a 1970, seu tio Minoru Ito viveu na Cidade. Atuava como engenheiro agrônomo do Banco do Brasil, fiscalizando os financiamentos rurais solicitados pelos produtores. Foi nesta época que Junji conheceu Chico Abe que, por anos, coincidentemente, havia sido professor em Mogi das Cruzes. Apesar do sobrenome, não são parentes. “É um grande amigo de longa data”, explicou o candidato.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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