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Federal 2545

  Novas adesões
Profissionais da Saúde manifestam apoio a Junji em função dos grandes avanços registrados no setor enquanto ele foi prefeito de Mogi das Cruzes
23/09/2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Junji, referindo-se a 2001, quando chegou à Prefeitura: “Da mesma forma que a área da Educação, em que mães ficavam nas filas de madrugada para conseguir vaga nas escolas, a Saúde era uma lástima"
 
Em três anos, o ex-prefeito Junji Abe conseguiu municipalizar plenamente a saúde pública de Mogi das Cruzes, uma questão que se arrastava há três décadas. Melhorias, programas, investimentos e construções na área foram tamanhos que os profissionais do setor prepararam um manifesto de adesão a seu nome para deputado federal, número 2545. O apoio se estendeu também ao deputado estadual Estevam Galvão (DEM - 25199), que disputa a reeleição.

Mais de 200 pessoas que trabalham para dar assistência na área da saúde pública, principalmente na Atenção Básica (municipal), participaram do encontro realizado na noite desta quarta-feira (23/09/10), em Mogi.

Quando Junji assumiu a Prefeitura, em 2001, o setor estava abandonado, com defasagem de profissionais nos postos e precariedade no atendimento. O ex-prefeito lembra que havia apenas dois enfermeiros em toda a rede. “Da mesma forma que a área da Educação, em que mães ficavam nas filas de madrugada para conseguir vaga nas escolas, a Saúde era uma lástima. Na minha primeira visita à unidade do Jardim Universo, quase apanhei, tão caótica era a situação e a falta de estrutura”, contou.

Apesar de as três esferas governamentais fazerem parte do SUS – Sistema Único de Saúde, Mogi nunca havia se preparado para exercitar esta parceria e estava longe da municipalização. “Coube a nossa gestão, municipalizar plenamente a saúde pública. Foi um trabalho desenvolvido em três anos, diante de 30 anos de inércia”. Com o processo, a Cidade passou a receber contrapartidas fundamentais dos governos federal e estadual, principalmente repasse de verbas.

Ao longo dos oito anos da Administração de Junji Abe, foram implantados muitos programas preventivos, clínicas especializadas (Pró-Mulher, Pró-Parto, Pró-Criança, Pró-Hiper), ProMeg (Programa de Medicamentos Gratuitos), Laboratório municipal de Análises Clínicas, Ligue Médico – para agendamento de consultas por telefone; Postos de Saúde 24 horas; Programa Saúde da Família, novas unidades básicas de saúde ou ampliação e reforma das existentes, além do mais moderno CCZ – Centro de Controle de Zoonoses do País, entre outros benefícios. Em 2001, a Prefeitura não tinha, sequer, um médico veterinário.

O índice que mede a mortalidade infantil é o que melhor representa a evolução da saúde pública municipal em Mogi das Cruzes na gestão de Junji Abe. Em 1998, morriam 23 crianças para cada mil nascidos vivos. Em 2007, o índice desabou para 12,07. O ano de 2008 terminou com 11,6 mortes, número que pode ser comparado aos de países do Primeiro Mundo.

Junji não mediu esforços para trazer a Mogi o AME – Ambulatório Médico de Especialidades, contando, na época, com a ajuda do então deputado estadual Marco Bertaiolli (DEM), hoje prefeito. A unidade está prestes a ser inaugurada. O candidato relembrou também a luta para transformar o esqueleto do Hospital Luzia de Pinho Melo na atual unidade hospitalar de referência regional. Foram muitos os avanços registrados (veja os principais). Mas, pondera Junji, ainda há muito a se conquistar.

Além das ampliações e novos postos, paralelamente ao aumento do número de funcionários, o ex-prefeito buscou parcerias para contratar profissionais indisponíveis no mercado. “Por esta razão, e também pela implantação das unidades do Programa Saúde da Família, terceirizamos parte do atendimento para a Faep que, recentemente, decidiu não permanecer atuando na área. Então, o prefeito Bertaiolli substituiu a Fundação pelo Cejam (Centro de Estudos e Pesquisa Dr. João Amorim)”, explicou Junji.

Representando o Cejam no encontro estava o médico Wilmes Teixeira que também manifestou total apoio ao candidato democrata, assim como a diretora do Departamento de Apoio Técnico do Hospital Luzia de Pinho Melo, Virginia Leme.

Saneamento
Os participantes do encontro destacaram ainda o fato de Junji ter lidado de frente com as deficiências do saneamento básico. “Estatísticas demonstram que as primeiras manifestações de doenças vistas como simples, como diarreia, dor de cabeça e virose, vêm exatamente devido à falta de água tratada e coleta de esgoto”, observou o secretário de Saúde de Mogi, Paulo Villas Bôas de Carvalho.

Junji investiu pesado no setor, ampliando o abastecimento de água tratada para todos os bairros e aumentando a coleta e o tratamento dos dejetos. Em 2001, a Cidade tratava míseros 0,5% de todo esgoto coletado. Com os investimentos realizados nas duas gestões de Junji, elevará o percentual para 80%.

“Pelo menos seis em cada dez pessoas atendidas em postos de saúde e hospitais públicos apresentam problemas causados pela precariedade do saneamento básico. Seja falta de água tratada e de redes de esgotos ou ainda de tratamento para os detritos coletados. Não há como pensar em vida saudável nem em prudência ambiental sem prover os serviços elementares de saneamento”, justificou Junji.

Dever cívico
Os grandes avanços registrados na área da Saúde durante as gestões de Junji Abe levaram os profissionais do setor a participarem ativamente das eleições de 3 de Outubro. Entenderam ser “dever cívico” manifestarem apoio e também irradiarem as boas candidaturas que estarão a serviço de Mogi das Cruzes e Região. Assim, assumiram o compromisso de carregar as bandeiras de Junji Abe para deputado federal (2545), Estevam Galvão para deputado estadual (25199), Aloysio Nunes como primeira opção para senador (451) e Ricardo Young (430) ou Romeu Tuma (141) na segunda votação ao Senado, Geraldo Alckmin para governador (45) e José Serra para presidente da República (45).

Também participaram da reunião o prefeito Marco Bertaiolli; o secretário-adjunto de Saúde, Marcelo Cusatis, o Teo; o diretor da Rede Básica de Mogi, Claudio Miyake; a diretora da Vigilância Municipal em Saúde, Silvia Abrantes; o secretário-adjunto de Gabinete, Marcus Melo, e o secretário-adjunto de Assistência Social, Edson Santos.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com
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