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De corpo e alma
Sexta-feira, 09 de Julho de 2010 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Todo cidadão de bem deseja viver num País melhor, num Estado bem estruturado, numa cidade agradável. Quer atendimento decente nas unidades de saúde, oportunidades no mercado de trabalho, segurança – em sensação e de fato –, boa educação para seus filhos, água tratada nas torneiras, esgoto coletado e conduzido a estações de tratamento para não poluir os cursos d’água, idas e vindas em transporte adequado, trânsito organizado, moradia digna, opções gratuitas de lazer e tantos outros justos anseios que sustentam a qualidade de vida.

Sim, vou falar sobre eleições. Sei que muitos acham o assunto maçante, cansativo mesmo. Mas, é o único caminho para mudar o que a gente tanta critica e tornar real aquilo de que a gente precisa para viver melhor. É o meio de cada um exercer seu sagrado direito de escolher seus representantes no poder. E de fazer valer sua vontade.

É verdade que os desatinos de alguns políticos são de enraivecer até um monge tibetano. Porém, a classe política inteira não pode pagar pelos erros dos maus políticos. Daqueles que praticam corrupção, agem sem ética nem moralidade, ignoram as necessidades da população, são omissos, fogem do trabalho, não prestam contas de suas ações, não honram os votos recebidos, enfim,não cumprem a obrigação elementar de bem representar o povo.

Mas, não adianta desfiar o rosário de queixas sobre a má conduta dos políticos. O instrumento ideal de protesto com efeito prático chama-se voto. É nas eleições que os cidadãos de bem têm e devem exercer seu poder de escolha. É fundamental dedicar um tempinho para analisar os candidatos, conhecer seu passado, suas propostas, seu jeito de fazer política. Se tiver dúvidas, questione, cobre explicações, peça detalhes.

Aliás, se o candidato não tiver canais eficientes de contato agora, em plena campanha eleitoral, dificilmente os terá se for eleito. Vale lembrar que a transparência é um ponto crucial para quem quer que se proponha a atuar na vida pública. Como o próprio nome já diz, o homem “público” não pode se dar ao luxo de manter suas ideias e atos em segredo.

Com essas considerações, coloco meu nome à disposição como candidato a deputado federal pelo Partido dos Democratas, o DEM. Meu número é 2545. Não, não pare de ler. Faça um esforço e prossiga. Não escrevi este artigo só para pedir seu voto. Na verdade, peço bem mais. Apelo para que dedique seu tempo à análise criteriosa dos concorrentes e ponha toda sua consciência na seleção dos escolhidos para receber sua aprovação nas urnas. Em resumo, prego o voto consciente. É essencial saber quem é o candidato e por que está votando nele. Também é importante lembrar-se daqueles em quem votou. Mais ainda: cobrar a atuação dele, se for eleito. É o exercício da cidadania para banir os maus políticos e garantir que os bons sejam ainda melhores.

Ao me apresentar como candidato a deputado federal, convido para uma avaliação do meu histórico e trajetória na vida pública. Trago a experiência de ter exercido cargos no Legislativo e no Executivo, além de um legado de 35 anos de atuação como líder rural – sindicalista, cooperativista e associativista. Ainda hoje, sou, orgulhosamente, um produtor de orquídeas e também trabalho como consultor em gestão pública e empresarial.

Comecei como vereador (1973-1976), após receber a maior votação da história de Mogi das Cruzes. Por três legislaturas seguidas, de 1991 a 2000, atuei como deputado estadual, honrando votos recebidos em cerca de 500 dos 625 municípios paulistas. Deixei a Assembléia Legislativa de São Paulo para assumir a Prefeitura de Mogi das Cruzes. Durante oito anos, tive a honra de governar a Cidade onde nasci, cresci, moro e desenvolvo minhas atividades profissionais. É também onde me casei (com a Elza), criei meus filhos e convivo com meus netos.

Ao longo da jornada política, acertei muito e também errei bastante, mas, acima de tudo, aprendi dia após dia. Recebi preciosas lições em cada passo desta caminhada. De todas, as mais importantes sempre vieram do povo. Fazer da população minha principal consultora foi meu ato mais acertado na vida pública. Por formação pessoal ou pelas décadas a fio de atuação sindical, o fato é que sempre valorizei o relacionamento humano com todas as glórias e dificuldades que ele traz. Nunca me privei da dádiva de interagir com as pessoas para compartilhar ideias, buscar soluções, discutir planos, avaliar ações, tratar dos mais variados assuntos. Acredito que a conciliação verdadeira só pode sair da diversidade.

Para a nova etapa que me proponho a seguir na vida pública, não é diferente. Estou profundamente envolvido com as lideranças comunitárias das cidades paulistas. Da soma entre minha vivência e as reuniões com este pessoal, surgiu o PGP – Plano de Gestão Parlamentar. Tem a mesma sigla do programa que pautou meus dois mandatos como prefeito de Mogi, porque segue o mesmo conceito de participação popular na definição das metas de trabalho. Na ocasião, o Plano de Governo Participativo foi elaborado em conjunto com o povo mogiano, ao longo de meses de debates nos bairros.

Como um deputado federal tem a incumbência de representar o Estado, o PGP traz minhas principais bandeiras de atuação e tem edições específicas para regiões que apresentam situações diferenciadas. Durante a campanha eleitoral, terei oportunidade de detalhar o PGP e as propostas nele contidas.

Para ampliar as chances de aprofundar e melhorar as propostas de atuação, lembro que mantenho ativos todos os canais de comunicação – convencionais e na internet. Que ninguém espere de mim um festival de promessas. Isto não vai acontecer. Concorro a um cargo no Legislativo e, se eleito, dependerei dos demais deputados, dos senadores, do governador e do presidente eleitos para que os planos virem realidade.

Acima de tudo, sou um homem que honra compromissos. Ao pedir uma oportunidade para representar você em Brasília, sou o único responsável pela avaliação que fará de mim. Na bagagem da cabeça, trago a experiência, as lições aprendidas nos mais de 20 anos de dedicação à vida pública, a certeza de aprender mais e mais, uma gigantesca força de trabalho, o inesgotável desejo de servir sempre melhor o meu povo e a fé inquebrantável de que sou capaz de corresponder às expectativas de cada um que confia em mim. Na bagagem da alma, trago tudo isto também.
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