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Vacina já
Quinta-feira, 21 de Janeiro de 2021 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Diz o provérbio que “a esperança é a última que morre”. Longe de mim, contrariá-lo mas, no domingo (17), ao ficar das 10 às 20 horas, assim como milhões de brasileiros, grudado nas notícias sobre a aprovação de uso emergencial das vacinas contra a Covid-19, afirmo que a esperança NUNCA morre.

Com aval unânime, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu demonstração inequívoca de sabedoria e aguda sensibilidade, baseando-se exclusivamente em parâmetros científicos, técnicos e médicos para aprovar as vacinas CoronaVac/Butantan-Sinovac e AstraZeneca/Oxford-Fiocruz.

Em seguida, às 15h30, emoção incontida para assistir na sede do tradicional Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, a aplicação da 1ª dose de CoronaVac em uma brasileira. A imunizada número 1 foi a enfermeira Mônica Calazans, moradora da zona leste de São Paulo, obesa, hipertensa e diabética, que há oito meses atua na linha de frente de combate ao coronavírus. Chorei, comovido com a cena, tendo o coração inundado por esperança e fé em Deus.

Com extrema humildade, orgulhosa e emocionada, Mônica recebeu do governador João Doria sua carteirinha de vacinação com selo e os dizeres “Estou vacinada pelo Butantan”, além de uma pulseira onde se lia “Eu me vacinei”. O ato e a data farão parte da história do Brasil, pela simbologia e importância transcendental.

Em continuidade, a índia Vanuzia, do Povo Kaimbé, formada em Assistência Social e residente em Guarulhos/SP, recebeu a imunização, assim como os profissionais de saúde do Hospital Emílio Ribas, em cenas de muita emoção.

Desde segunda-feira, os profissionais de saúde do Estado começaram a receber o imunizante porque encabeçam o primeiro grupo prioritário. Mais adiante, serão idosos com mais 80 anos e assim por diante, como preconiza o Plano Nacional de Imunização, via Sistema Único de Saúde (SUS).

Independente das farpas trocadas entre as autoridades do Estado de São Paulo e do Brasil, o mais importante é o início da vacinação no País. É isso que o povo brasileiro deseja! Nada de picuinhas e vaidades pequenas. Nossa torcida é para que, além da CoronaVac/Butantan-Sinovac e da AstraZeneca/Oxford-Fiocruz, outras vacinas sejam aprovadas e ampliem a cota de imunizantes para garantir plena capacidade de imunização. A esperança concentra-se na fé de que, até o final deste ano, tenhamos todos os brasileiros e povos do mundo inteiro vacinados contra o vírus mortal. #SalveACiência

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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