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Tragédia na economia
Ter�a-feira, 16 de Mar�o de 2021 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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Nada mais grave, triste e preocupante do que o momento em que vivemos com a pandemia de Covid-19. Com total respeito às famílias de milhares de vítimas da doença, digo que após a superação desse vírus mortal com as vacinas salvadoras, as consequências são imprevisíveis.

Para superação e reconstrução do Brasil e da nossa sociedade, o provérbio secular – “A união faz a força” – torna-se regra primordial. Precisa reinar nas almas de todos, norteando os sentimentos de governantes, políticos e lideranças. A tarefa será hercúlea com longa e espinhosa caminhada, que demandará sacrifício, dedicação, paciência, solidariedade, respeito, compreensão, paz, fé e, acima de tudo, muito amor.

Vejam os índices e a situação da nossa economia totalmente destruída. A inflação aparece ameaçadora, o dólar dispara, a bolsa de valores recua, o desemprego atinge índices insuportáveis e o empreendedorismo naufraga. Em 2020, nosso Produto Interno Bruto (PIB) despencou para 4,1% negativos, ocasionando a queda do Brasil do 7º lugar em 2011 para o 12º no ranking das 10 maiores economias do mundo.

A renda média do brasileiro regrediu célere e assustadoramente. O PIB per capita diminuiu 4,8%, chegando aos piores índices, como vivenciados em 1983, na recessão da ditadura militar e em 1990, com o desastre do Plano Collor. Não paramos aí. Impulsionado pela pandemia, o endividamento da família brasileira bate recorde. Conforme dados do Banco Central, em novembro de 2020, as dívidas bancárias das famílias brasileiras atingiram 51% da renda acumulada ao longo dos 12 meses anteriores, em comparação aos 18,4%, em janeiro de 2005. Como o maior vilão, figuram as dívidas geradas pelos juros estratosféricos cobrados pelo sistema financeiro, pela utilização dos cartões de crédito, que representam 78% de todas as dívidas contraídas.

Da parte dos três poderes constituídos, torna-se imperiosa a reforma de ordem tributária (para diminuir a alta carga tributária, uma das mais altas do mundo), a reforma administrativa (para reduzir o tamanho paquidérmico do governo e do estado, ineficientes, que geram despesas inaceitáveis), a reforma política (para conter as gigantescas despesas que os partidos políticos geram aos contribuintes) e a reforma trabalhista (para completar a inacabada iniciativa).

Sem sombra de dúvida, necessitamos da união de todos. Há crianças, adolescentes e jovens com as formações humana, cívica e profissional integralmente prejudicadas pela interrupção educacional. Estão perdidos, sem rumo e sem alicerce para se tornarem verdadeiramente cidadãos.

Portanto, mão à obra! Reitero um profundo apelo a todos para que, com união, dedicação, respeito, solidariedade, fé e amor, enfrentemos a atual e futuras circunstâncias. Vamos pressionar e direcionar governantes, políticos e líderes. Deus é Grande e, com certeza, haveremos de superar essa situação totalmente atípica e inesperada! #FéEAmor

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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