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Verde pela vida
Ter�a-feira, 03 de Agosto de 2021 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#FlorestaAmazônica – Pesquisas do Painel Científico para a Amazônia (SPA – sigla em inglês) e Revista Científica Nature, divulgadas no dia 15 pela Reuters e UOL, dão a real visão do atual estado de inanição da floresta amazônica, em razão de avanços ilimitados de desmatamentos e queimadas ocasionados pelo homem.

Se não houver rigorosa determinação dos governos do Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia, Equador, Guiana, Suriname e Guiana Francesa, por onde se estende a Floresta Amazônica, a maior reserva tropical do mundo com 5,5 milhões de Km² de extensão, caminharemos rumo à extinção da vida no planeta.

Produzido por 200 cientistas do mundo inteiro, o relatório demonstra que mais de 8 mil espécies de plantas endêmicas e 2,3 mil de animais correm risco de extinção, devido ao assombroso índice de 35% de desmatamentos e queimadas ocorridos na Floresta Amazônica, notadamente nos dois últimos anos, atingindo em grande parcela o território brasileiro. É a avaliação mais recente e detalhada do estado da floresta, deixando claro o papel vital da Amazônia para o clima mundial e o profundo risco que a atinge.

O relatório mostra que é crucial reduzir o desmatamento e a degradação da Amazônia a zero em menos de uma década, o que implica tarefa conjunta para o imediato reflorestamento das áreas destruídas. A Floresta Amazônica é a trincheira contra mudanças climáticas por causa do carbono que absorve e armazena. O solo e a vegetação da Amazônia guardam 200 bilhões de toneladas de carbono, mais de cinco vezes de todas as mortais emissões anuais de dióxido de carbono (CO2) do mundo.

“A ciência mostra que os humanos enfrentam riscos potencialmente irreversíveis e catastróficos devido às múltiplas crises, como as mudanças climáticas e o declínio da biodiversidade. O destino da Amazônia é central à solução das crises globais”, ensina a Profª Mercedes Bustamante, da Universidade Federal de Brasília.

Atualmente, a Floresta Amazônica emite mais carbono do que absorve, como apontam estudos dos pesquisadores, coordenados pelas cientistas do Laboratório de Gases de Estufa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Luciana Gatti e Raiane Neves. Segundo a descoberta, o papel da Amazônia como gigantesco “reservatório de carbono” está ameaçado e cada vez mais impactando o clima ao redor do mundo.

“Reservatório de carbono” significa que a floresta é capaz de absorver enorme quantidade de CO2, o que ajuda a manter o clima mais ameno na Terra. As graves mudanças no ambiente derivam da interferência humana, por meio de desmatamentos e queimadas, principalmente nas áreas correspondentes aos estados do Pará e Mato Grosso, onde há grande retirada de árvores por madeireiros ilegais.

Ambos os estudos pregam o urgente fim do desmatamento e das queimadas, como solução para reversão da emissão mortal de dióxido de carbono, pela absorção, e o consequente alívio da situação climática do globo terrestre.

Como brasileiros responsáveis e defensores intransigentes do meio ambiente, humanitária e patrioticamente, temos de combater todos os males que imprudentes seres humanos, acobertados ou ignorados por maus gestores públicos, praticam contra a natureza. A vida é a maior riqueza proporcionada por Deus! #VerdePelaVida

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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