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Parem a violência!
Ter�a-feira, 22 de Fevereiro de 2022 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#AssassinatoBrutal – Uma cena bárbara de assassinato a pauladas machucou profundamente nossos sentimentos, ampliando a realidade de impotência diante das atrocidades e manchando o nome do Brasil no cenário mundial. Refiro-me ao homicídio do imigrante congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, no Posto 8, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em 24 de janeiro último.

Moïse era refugiado da República Democrática do Congo, na África. Fugia da guerra e da fome. Veio legalmente ao Brasil, com passaporte diplomático, em 2014, para tentar uma vida nova, enquanto esperava a vinda dos irmãos e da mãe. O motivo fútil para o assassinato brutal aumenta a revolta. A vítima estaria pedindo apenas o pagamento de dias trabalhados num quiosque: míseros R$ 200.

Moïse perdeu a vida cruelmente sob dezenas de golpes de tacos de madeira, imobilizado com mata-leão, amarrado, socado e, ao final, ainda espancado por três elementos, ajudados por mais dois desalmados. A câmera do quiosque mostra o bárbaro, implacável e perverso assassinato.

Os covardes matadores de gente foram indiciados por homicídio duplamente qualificado. Estão presos e, com o maior cinismo, fizeram afirmações sem pé nem cabeça de que Moïse vinha provocando, há dias, o proprietário do quiosque e irritando pessoas próximas, notadamente eles, os assassinos. Procurado pela Imprensa, o dono do comércio disse desconhecer essa cobrança.

Ivana Lay, mãe de Moïse, desabafa: “Nesses anos todos, o meu filho virou brasileiro. Fez muitos amigos. Era trabalhador e muito honesto. Ganhava pouco, mas era dele. No final, chegava com parte do dinheiro e me dava para ajudar a pagar o aluguel. E reclamava que ganhava menos que os colegas”.

O apoio à família de Moïse e revolta contra os criminosos atinge a população brasileira, como também os povos do mundo. Cobramos justiça com severa condenação!

A expressão “Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa”, lamentavelmente, perdeu sua majestade. Sai governo, entra governo, a situação é cada vez pior. A violência campeia e choca. Multiplicam-se tiroteios entre forças de segurança e bandidos (na maioria, traficantes de drogas). Na calada da noite, balas perdidas matam crianças e ocorre extermínio de jovens. São alguns dos inúmeros crimes que desfiguram a imagem do Rio de Janeiro lindo, carinhoso e hospitaleiro, com reflexo planetário.

Em coro, manifestamos profunda tristeza, enorme inconformismo e colossal revolta! #ProfundaTristeza #ParemAViolência #ChegaDeDor

(Foto: Redes Sociais/Reprodução)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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