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Respeito e amparo
Ter�a-feira, 26 de Setembro de 2023 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#DiaNacionaldoSurdo – A comunidade surda brasileira luta em prol dos direitos e inclusão, na campanha “Setembro Azul”. É um período dedicado à conscientização sobre as conquistas da comunidade surda e quão urgente e indispensável é a ampliação da acessibilidade e inclusão.

O Dia Nacional do Surdo foi oficializado em 2008, por meio do Decreto de Lei nº 11,796, em referência à data de fundação da 1ª escola de surdos no Brasil, o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Foi em 1857, no Rio de Janeiro. A luta perseverante da comunidade é marcante, visto que atualmente o instituto possui cerca de 600 alunos.

Em 1999, a fita azul passou a ser usada pela comunidade surda como um símbolo de orgulho e de resistência. A ideia surgiu durante o XIII Congresso Mundial de Federação Mundial de Surdos, sediado na Austrália, ocasião em que se realizou a Cerimônia da Fita Azul, dando início à simbologia do movimento.

Dados do Instituto Locomotiva apontam que seis em cada dez brasileiros, com deficiência auditiva, têm dificuldades de realizar atividades habituais. De acordo com IBGE, cerca de 5% da nossa população é surda, número que representa 10 milhões de pessoas, sendo que 2,7 milhões não ouvem nada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, até 2050, 900 milhões de pessoas poderão desenvolver a surdez.

Além da surdez advinda da fase de gestação e da perda gradativa conforme a idade, como no caso dos idosos, os especialistas apontam 16 causas que provocam a perda auditiva: alteração metabólica, barotrauma, caxumba, colesteatoma, Doença de Ménière, genética, medicamentos ototóxicos, meningite, otosclerose, presbiacusia, rubéola, som intenso, trauma acústico, traumatismo, tumores benignos e malignos.

A contribuição das pessoas sem deficiência auditiva, frente àquelas que sofrem de surdez, é fundamental! Implica carinho, atitudes e sentimento de solidariedade e, acima de tudo, o empenho em defendê-las, caso percebam o preconceito, a intolerância e outras posturas de desprezo. #RespeitoEAmparo

(Imagem: Universidade Federal do Tocantins)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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