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Avanço dos carros elétricos
Sexta-feira, 03 de Novembro de 2023 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#ChinesasNoBrasil – As tradicionais indústrias automobilísticas multinacionais, há anos instaladas no Brasil, como a Mercedes-Benz e a Ford, deixaram de fabricar seus modelos de veículos em 2020 e 2021. Além disso, a GM do Brasil demitiu centenas de funcionários. A alemã Mercedes anunciou a venda de sua planta, em Iracenópolis/SP, para a chinesa GWM. Por sua vez, a norte-americana Ford, instalada em Camaçari/BA, anunciou a transferência de sua unidade para a também chinesa, BYD. Afinal, quais as razões para as marcas tradicionais desistirem do Brasil, enquanto as indústrias chinesas se instalam?

Tudo leva a crer que os veículos movidos à combustão (petróleo) serão gradativamente substituídos por carros elétricos. É uma tecnologia que tem as indústrias chinesas na linha de frente no mercado mundial, enquanto, nos EUA e na Europa, as tradicionais automobilísticas não se prepararam para essa mudança.

De fato, pela primeira vez, o mundo está observando os veículos à eletricidade, libertando-se de amarras das grandes organizações petrolíferas do mundo, que ainda comandam a economia mundial. As indústrias chinesas nunca tiveram essa subserviência às organizações petrolíferas, mesmo porque, ao longo das décadas, a China jamais foi autossuficiente em petróleo.

A eletricidade é a bola da vez em todas as atividades inerentes ao ser humano e às sociedades. Haja vista, o crescimento vertiginoso na geração de eletricidade solar nas residências e nas empresas. No Brasil, a energia solar já é a 2ª mais importante, após a gerada pelas hidrelétricas.

Há de se ressaltar a grande batalha para diminuir o efeito estufa, produzido pela energia fóssil, altamente danosa ao ser humano e à natureza. Nessas condições, as indústrias automotivas chinesas, BYD e GWM, na vanguarda mundial, estão se instalando em países interessados e em condições de recepcioná-las, como é o caso do Brasil.
Além da dianteira nessa transformação, as indústrias chinesas estão oferecendo as avançadas tecnologias, com preços acessíveis, bem abaixo das concorrentes americanas e europeias.

A chinesa GWM afirma que nos próximos 10 anos investirá R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil. A BYD, desde 2021, já fabrica e comercializa cinco modelos de automóveis elétricos no País, mantendo uma rede de concessionárias nas principais cidades.

O crescimento das indústrias chinesas, aproveitando as plantas das automotivas Ford e Mercedes, com ampliação, geração de mais empregos e tributos, leva os governos estaduais e municipais a continuarem com seus subsídios fiscais, visto a importância dessas corporações para o desenvolvimento sustentável, com redução do efeito estufa que, por sinal, é o objetivo primordial no mundo de hoje. #AvançoDosCarrosElétricos

(Foto: Divulgação/BYD)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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