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Brasil melhor
Sexta-feira, 01 de Dezembro de 2023 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#RealidadeAfegã – Ao lado da maioria de brasileiros, enaltecemos o Brasil como terra abençoada por Deus. Especialmente, a minha pessoa, cidadão brasileiro, nascido em Mogi das Cruzes/SP, na condição de filho e neto de imigrantes japoneses. Conhecedor profundo deste fantástico Brasil, reafirmo com entusiasmo, o amor por esta Nação, inigualável em todos os sentidos.

Mesmo com grande desigualdade social, milhares de famílias em situação de insegurança alimentar e aumento da violência, dentre outros fatos desabonadores, quando se tem conhecimento de países como o Afeganistão, damos graças a Deus por sermos brasileiros.

Em 2018, quando o então presidente americano Donald Trump anunciou a retirada total das tropas dos EUA do território afegão, elaborei um texto anunciando o temor com o regime Talibã (Fundamentalista Islâmico), comandando o Afeganistão. Não deu outra. Aliás, foi muito pior do que se imaginava.

Reproduzo, de forma sintética, as afirmações de Maryam Marof Arwin (29), moradora de Cabul e fundadora da Organização para Fortalecimento do Bem-Estar de Mulheres e Crianças que, em agosto de 2021, viu seu projeto ser tomado pelo Talibã, logo após a retirada das tropas americanas. De pronto, o Talibã impôs restrições draconianas aos direitos das mulheres e meninas, impedindo-as de participarem da vida pública, de terem acesso ao ensino e ao mercado de trabalho, assim como privando-as da liberdade de se movimentarem fora de suas residências. Mulheres que desobedecem às regras são açoitadas publicamente ou até executadas como exemplo.

Segundo Maryam, o tratado firmado pelo então presidente afegão, Ashraf Gani, com o presidente Donald Trump e a chefia Talibã de respeitar todos os acordos, principalmente, os direitos do povo afegão, foi descumprido integralmente pelos militares talibãs. Além da total restrição de liberdade para as mulheres, o povo afegão inteiro vive o caos. Desde a chegada do Talibã ao poder, o país mergulhou numa recessão econômica sem precedentes, com 20 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da extrema pobreza e sem perspectivas de deixarem a nação. Notícia completa

Apesar dos enormes problemas que enfrentamos neste imenso Brasil, ainda respiramos a democracia, que nos concede direitos humanos, liberdade de pensamento, de expressão, Imprensa livre e eleições diretas para a escolha de nossos governantes. Viva o Brasil! #BrasilMelhor

(Foto: Getty Images)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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