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Ameaça da China
Ter�a-feira, 13 de Fevereiro de 2024 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#EconomiaChinesa – Amigas e amigos, o economista José Pinheiro da Fonseca, da USP, é autor do artigo “Quando a grande crise chinesa vier, o Brasil afundará junto?” O título tem procedência. Num mundo globalizado, quando as transações econômicas se concentram relevantemente numa determinada nação, como é o caso do Brasil, e se a China entrar em colapso, pode nos arrastar ao abismo. Sem clamor pelo pessimismo, uma devida dose de prevenção se faz necessária, ao entender os esclarecimentos do economista Fonseca.

De um país super-habitado, extremamente pobre e eminentemente rural no passado, há 50 anos, os governos da China empreenderam políticas públicas de desenvolvimento urbano com surpreendente velocidade e segurança, consolidando a nação como a 2ª economia do mundo, com um avanço tecnológico invejável, que proporciona à população uma vida de progresso, consumo e bem-estar.

Como é de conhecimento geral, a China é a maior compradora de commodities brasileiras, como soja, petróleo e minério de ferro. Por essa razão, preocupam as dificuldades que começam a aparecer nesse gigante asiático. O setor imobiliário chinês, que responde por cerca de 30% da economia, está à beira do colapso, com prejuízos enormes à área financeira. A centralização no segmento imobiliário se deu em razão do envelhecimento da população, com pouquíssimos filhos, desproporcional à quantidade de moradias. Em 29 de janeiro último, o Tributal de Hong Kong decretou a falência da Evergrande Group, a maior empresa imobiliária chinesa.

O caos reflete-se no maciço desemprego, nas dezenas de milhões de apartamentos vazios, mesmo com o preço dos aluguéis extremamente reduzidos e diminuição gigantesca de vendas de novas unidades, resultando em quebra das grandes incorporadoras e desaceleração industrial. Portanto, a melhora no padrão de vida expirou, contrastando com os direitos que o povo clama.

Os especialistas concluem que a China em declínio será mais perigosa do que na ascensão, fazendo-a trilhar o caminho da guerra. Além do mais, na humanidade, os altos e baixos estão sempre presentes na vida das pessoas, dos povos e das nações.

A situação traz à memória a citação do saudoso escritor gaúcho Caio Fernando Abreu: “Nada dura para sempre, nem as dores, nem as alegrias. Tudo na vida é aprendizado. Tudo na vida se supera”. #AmeaçaDaChina

(Foto: VCG/Getty Images)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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