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Fazendo o bem
Ter�a-feira, 12 de Mar�o de 2024 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#EnergiaSolar – Há Organizações Não Governamentais (ONGs) que merecem apoio, respeito e reconhecimento pelo trabalho em prol das causas e pessoas que necessitam de amparo. É o caso da ONG Saúde e Alegria que atua no desenvolvimento sustentável de territórios indígenas e comunidades tradicionais da região oeste do Estado do Pará.

Levantamentos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Lema), na Amazônia Legal, indicam aproximadamente 1 milhão de pessoas sem acesso à energia elétrica. O coordenador da ONG, Caetano Scannavino, explica que, desde 1999, quando os sistemas solares passaram a ser realidade, foram instalados 127 sistemas do tipo “off grid”, que capta a energia por painéis e direciona para as baterias por meio de um controlador. O equipamento inversor transforma e transporta essa energia.

O alvo deste inquestionável benefício foi a Escola Municipal Nossa Senhora de Fátima, localizada na comunidade indígena Anã (88 famílias, com 440 pessoas), que fica na Reserva Extrativista Tapajós Arapius, em Santarém/PA. Por anos, a unidade funcionou sem energia elétrica e era impossível armazenar alimentos frescos em geladeiras e frigoríficos. Havia só um gerador que funcionava esporadicamente, sem segurança energética. A merenda escolar se restringia a alimentos enlatados.

“Por muito tempo, sofremos com os enlatados. Hoje, oferecemos merenda de qualidade para os nossos alunos porque temos onde armazenar alimentos”, comemora a professora Renata Gondim. Scannavino lembra que a energia solar tem ampliado o alcance da educação nas comunidades. “A energia solar possibilita a iluminação noturna e a oferta da Educação de Jovens e Adultos (EJA), podendo ligar datashow e melhorar a qualidade de ensino”.

Outros incontáveis benefícios chegam à aldeia de Anã, como também à maioria dos povos indígenas que habita a região amazônica. Destacam-se a saúde, com o armazenamento seguro de vacinas, além de água limpa nas torneiras, livre do mercúrio que os garimpeiros ilegais utilizam e que contamina os rios.

As atividades econômicas também ganham impulso. São pousadas comunitárias, casas de artesãs, fábrica de ração para a piscicultura, cooperativas que trabalham com polpas de frutas, viveiros agroflorestais e sistemas de irrigação, dentre outras. Salve a energia solar que dignifica a vida humana. #FazendoOBem

(Imagem: Arquivo/Projeto Saúde e Alegria)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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